Coisas do passado
Tudo isto para apresentar dois textos que estão no livro "Teorias do Não-Ser Sendo", de Zé Mariano, para demonstrar, agora que passou mais um ano, um dos pontos que desenvolvi há 3 anos atrás, mesmo no começo do blog. Aviso: que tive de rever uma parte dos textos...e posso concluir que eu já era uma pessoa com problemas no inicio do blog.
Andar no Espaço- Parvoíce
Venho por este meio desmentir algo que vai nas cabeças dos portugueses, e talvez de todos os habitantes do planeta: o homem é incapaz de andar no espaço. Eu sei que estão baralhados, mas tenham calma que eu já explico.
Se repararmos bem, onde é que nós andamos, não é na terra? Ora bem, quando o homem foi ao espaço, ele não andou no espaço, mas sim na Lua. Percebem onde quero chegar? Não podemos dizer uma coisa quando essa coisa é a mais pura mentira.
Vamos por outro caminho....conhecem a lei da gravidade? Se sim vamos em frente, se não paro já aqui. Se conhecem, sabem que não podemos andar no ar, isso é claramente impossível e não me venham dizer que a merda da droga faz esse efeito!
Pronto, se no espaço não há gravidade como é que andamos? O que podem dizer é que nós flutuamos, e mesmo assim...
Portanto não usem o termo andar, usem antes o flutuar, vamos ser inteligentes....
Desconhecidos
Há coisas que me enervam, para ser sincero, quase tudo o que existe neste mundo consegue irritar-me. Agora poderiam dizer: " Tu é que és um cabrão que se irrita facilmente". Poderiam muito bem dizer isso, mas a minha resposta a essa provocação estúpida e infantil seria: Vão para o caralho.
Eu estava a dizer que existem muitas coisas que me irritam, mas há especialmente uma coisa que me fode verdadeiramente o juízo: o facto de existirem desconhecidos. Sim, existem muitos desconhecidos no mundo, e perante esta realidade absurda comecei a pensar se existira uma explicação cientifica para este problema tão grave. Não sei se sou a única pessoa a achar que existe uma relação entre o aumento da criminalidade e o número de desconhecidos no país.
Perante uns momentos de reflexão cheguei à conclusão que esses dois factos estavam mesmo interligados. Era a única e possível explicação para os dois, senão vejamos:
Etiquetas: Memorias
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