“ Para além da sua grande estupidez, Alameida, possuía um bem que mais ninguém tinha, ele arrumava a própria roupa! É verdade, Alameida andava metido no negócio das melancias e pouco havia a fazer, estava condenado a uma vida cheia de balões.
Através de uma carta, esta escrita por Jiggy, encontra-se em mais uma embrulhada e talvez uma aventura, ou era uma aventura ou ele estava com uma grave dor de barriga, não sabia a diferença. Ora, no pequeno cérebro de Alameida, uma aventura consistia em chegar à casa de banho antes de se borrar todo nas calças, ainda hoje, com trinta e quatro anos, acha isso um desafio! Dona Mãe chora pelos cantos.Ao abrir a carta de Jiggy, vê-se entre a espada e a parede! Mas seria uma noticia tão má? Não, não sejam parvos. Era dona Mãe que ,agora campeã de esgrima, desarma Alameida com um golpe assim “Ufagh”, estão a ver não é? Mas afinal o que dizia a carta de Jiggy? Nada de especial, o costume. “ És a coisa mais estúpida que eu conheço rapaz! Mas tu achavas que o Homem conseguia voar? Meu, sai da estrada! E outra coisa, se eu fosse a ti começava já a correr, porque eu vou-te apanhar!”. Ao ver-se confrontado com esta situação, o pobre do Alameida desata a correr para fora de casa, o Jiggy queria apanha-lo e ele não o iria premitir! E então correu durante dias sem parar, até que, cansado, parou em frente a uma casa. Decidiu ( e fiquem desde já avisados que Alameida não costuma decidir muitas coisas sozinho, precisa sempre de uma ajuda...) pedir ajuda. Mas ( oração subordinada adversativa, que representa uma mudança), ao olhar para a caixa do correio, vê que se tratava da casa do próprio Jiggy! A porta abre vagarosamente, Alameida sente o suor a cair devido ao calor, uma sombra monstruosa surge vinda da porta, Alameida tem medo e..... era apenas o cão de Jiggy. Mas Jiggy estava naquela casa e isso deixava-o aterrorizado...”
Continua...
Através de uma carta, esta escrita por Jiggy, encontra-se em mais uma embrulhada e talvez uma aventura, ou era uma aventura ou ele estava com uma grave dor de barriga, não sabia a diferença. Ora, no pequeno cérebro de Alameida, uma aventura consistia em chegar à casa de banho antes de se borrar todo nas calças, ainda hoje, com trinta e quatro anos, acha isso um desafio! Dona Mãe chora pelos cantos.Ao abrir a carta de Jiggy, vê-se entre a espada e a parede! Mas seria uma noticia tão má? Não, não sejam parvos. Era dona Mãe que ,agora campeã de esgrima, desarma Alameida com um golpe assim “Ufagh”, estão a ver não é? Mas afinal o que dizia a carta de Jiggy? Nada de especial, o costume. “ És a coisa mais estúpida que eu conheço rapaz! Mas tu achavas que o Homem conseguia voar? Meu, sai da estrada! E outra coisa, se eu fosse a ti começava já a correr, porque eu vou-te apanhar!”. Ao ver-se confrontado com esta situação, o pobre do Alameida desata a correr para fora de casa, o Jiggy queria apanha-lo e ele não o iria premitir! E então correu durante dias sem parar, até que, cansado, parou em frente a uma casa. Decidiu ( e fiquem desde já avisados que Alameida não costuma decidir muitas coisas sozinho, precisa sempre de uma ajuda...) pedir ajuda. Mas ( oração subordinada adversativa, que representa uma mudança), ao olhar para a caixa do correio, vê que se tratava da casa do próprio Jiggy! A porta abre vagarosamente, Alameida sente o suor a cair devido ao calor, uma sombra monstruosa surge vinda da porta, Alameida tem medo e..... era apenas o cão de Jiggy. Mas Jiggy estava naquela casa e isso deixava-o aterrorizado...”
Continua...
O que Platão teria escrito se fosse do século XXI, de Zé Mariano
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