domingo, maio 27, 2007

A continuação da Torrada Assassina

Depois de alguns meses, aqui está mais uma parte para a história que nunca teve uma continuação. É verdade, a Torrada Assassina está de volta, num episódio que desenvolve ainda mais toda a trama (deve ser a primeira vez que o fazemos). Aqui está mais um vómito escrito por Paperbag_Writer e Monsieur_Chinese.

Torrada Assassina: A parte daquilo que está em falta

MC- Foda-se.
R- Olha, também acho.
MC- Aquele pastel caiu mesmo mal.
R- Então...mas aquilo era um pastel?
Mc- Pá, acho que sim...
R- É que parecia merda de coelho.
MC-...fodasse,eu sabia.
R-Não, sabias não.
MC- Mas até que era bom.

E assim começa mais uma aventura de Regdamns e Monsieur_Chinese. Como vocês não se devem lembrar, na última aventura dos nossos heróis, o Pancrácio’s Rest foi finalmente destruido pelo Demo, que, ainda sem se saber bem porquê, foi morto pelo Doutor Galochas, absorvendo os seus poderes e fugindo com um Guaxini às costas. Passaram dois dias desde que Regdmans e Monsieur_Chinese ficaram sem local para desperdiçar as suas inúteis vidas. Sem saber o que fazer, visitam mais uma vez as ruinas de Pancrácio’s Rest em busca de pistas...

Um carro pára em frente dos dois, que vasculhavam as ruinas do Pancrácio's rest. Sai um homem do carro, que olha para MC e aponta-lhe o dedo.

Homem- TU
MC- Olha, não venhas com essas merdas do "TU" outra vez, deixa-me que te diga que isso aconteceu nas outras aventuras.
Homem- Ai foi?
R- Foi, caralho. Lembro-me como se tivesse sido ontem

Os três começam-se a rir

MC- Foi ontem?
R- Foda-se....NÃO BORREGO. Não foi.
H- Pessoas engraçadas. Sinto-me mesmo estranho quando encontro pessoas tão vivas e amigas como estes dois.

Deus faz explodir o homem de tal maneira que todos os insectos num raio de 50 km apanharam com os bocados.
Deus aproxima-se dos dois como se não tivesse mais nada para fazer.

R- Meu, foi a melhor que já fizeste.
D- Eu sei.

E esbofeteia R como se fosse uma prostituta barata.

MC- Por falar em prostitutas.
D- O que foi?
MC- Nada...
D- Mas...
MC- Vai por mim, não queiras falar disso.
D- Eu posso ler os teus pensamentos e saber o que se passa.
MC- Pois podes.
R- Que merda de conversa...
Deus fixa o olhar em MC.

D- Seu porco...

Os três ficam em silêncio.
D olha para eles de uma forma suspeita. R sente-se nervoso. MC masca uma pastilha, faz um balão e rebenta-o na cara de D.

MC- Era só para quebrar o ambiente pesado

D ri-se, mas de uma forma cínica

D- Ai era só para para quebrar o ambiente, não era?

D parte MC em duas partes

D- E isto era só para...para...olha, vai-ta foder!

Comprimenta R e manda-lhe um rotativo.

D- Só porque eu posso
R- Lá nisso, até tens razão

D afasta-se finalmente dos nossos dois herois. Reconstroi MC e fâ-lo explodir outra vez, só pelo gozo.

R olha para MC

R- Estás na merda.
MC- Caralho, acabei de explodir!
R- Bons tempos...
MC- E se fossemos atrás do Dr. galochas?
R- Ou do guaxini

R e Mc, finalmente decidiram ultrapassar a dor de terem perdido o Pancrácio’s Rest e procurarem Doutor Galochas. Chocados com o que tinha acontecido, ficaram semanas a tentar elaborar um plano. Após horas de planeamento, um deles cagou-se e culpou o cão. Contudo, o cão já estava morto, mas não era isso que interessava naquela altura.
Sentindo-se preparados, pedem ajuda a Júlio Espada, mestre em decifrar planos.

R- Lê lá o nosso plano.

No papel - "Vai-ta pó crl."
R e MC começam-se a rir

R & MC- Ahahah, foste enganado!
JE- Cabrões...

Chateado com a vergonha, Júlio Espadda explode do nada. Quer dizer, até há uma razão...nós, os escritores, não gostavamos dele, consideravamos Júlio Espada uma má pessoa, capaz de trair os seus amigos. Em defesa dos nossos heróis, decidimos explodir com ele nesta cena, para que não tivesse a oportunidade de influênciar outras personagens desta história.

Entretanto, numa conversa de Messenger.

"I remember it as something I didn't forget" diz:
yeah
_(in)stable_ diz:
ta a dar erro, man
_(in)stable_ diz:
as letras tao grds
_(in)stable_ diz:
huou
"I remember it as something I didn't forget" diz:
ah?
_(in)stable_ diz:
tão bue grds
"I remember it as something I didn't forget" diz:
estás drogado, é?
"I remember it as something I didn't forget" diz:
mas o quê?
_(in)stable_ diz:
n crl!!!
_(in)stable_ diz:
as letras tao tds bue grds
_(in)stable_ diz:
espra
"I remember it as something I didn't forget" diz:
(espero)
"I remember it as something I didn't forget" diz:
(porque não tenho mais nada para afzer)
_(in)stable_ envia:
Abrir(Alt+P)
_(in)stable_ diz:
fikaram maiores
_(in)stable_ diz:
lol
_(in)stable_ diz:
hyey
_(in)stable_ diz:
muahahah
_(in)stable_ diz:
olha k giro
"I remember it as something I didn't forget" diz:
tu tens rodinha no rato?
_(in)stable_ diz:
tenho
_(in)stable_ diz:
pk?
"I remember it as something I didn't forget" diz:
isso é sexy
"I remember it as something I didn't forget" diz:
não sei, queria só saber
_(in)stable_ diz:
lol
"I remember it as something I didn't forget" diz:
mas às vezes
"I remember it as something I didn't forget" diz:
na net
"I remember it as something I didn't forget" diz:
isso dá para aumentar o tamanho das letra
"I remember it as something I didn't forget" diz:
*letras
"I remember it as something I didn't forget" diz:
já me aconteceu
_(in)stable_ diz:
n m parece
_(in)stable_ diz:
k aki no msn
_(in)stable_ diz:
seja a mm coisa
"I remember it as something I didn't forget" diz:
pois, a mim também
"I remember it as something I didn't forget" diz:
não........
"I remember it as something I didn't forget" diz:
ma spodia ser
_(in)stable_ diz:
~lol
"I remember it as something I didn't forget" diz:
olha s efosse
"I remember it as something I didn't forget" diz:
seria giro
"I remember it as something I didn't forget" diz:
ou atrofiantemente giro
"I remember it as something I didn't forget" diz:
ou só atrofiante
_(in)stable_ diz:
atrofiantemente
_(in)stable_ diz:
acredita
_(in)stable_ diz:
ve la

Recebeu com êxito C:\Documents and Settings\John\Os meus documentos\Os meus ficheiros recebidos\Sem título.bmp de _(in)stable_.

_(in)stable_ diz:
xeirame a virus...

Regressando à história...

MC e R começam a voar, sem conseguir parar. Até que sairam para o espaço sideral e morreram com o frio, com o calor e com o frio outra vez. No momento em que R e Mc não paravam de morrer, Dr. Galochas e o seu guaxini voavam em direcção de Tulality Ville para alimentar a criança mutante que tinham na cave. A criança chamava-se.......”Libenela” e era um monstro do caralho.
Não sabia falar e só grunhia, mas para chatear só grunhia em dó.

Dr. Galochas, como era uma pessoa carinhosa (e porque matou acidentalmente a sua familia enquanto operava a avó na sua sala de jantar), decidiu criá-lo. O problema era que “Libenela” era parecido com um porco, mas também era humano e era também parecido com um camaleão, continuando a ser humano. Para que não fosse alvo de troça (até porque ele tinha uma carinha cómica), Doutor Galochas decidiu fechá-lo na sua cave, alimentando-o através de palhinhas.

Mas nem tudo era mau, porque aquela criatura nojenta sabia lutar boxe como ninguém, porque não tinha braços. Em vez de ter braços, tinha penas e na ponta de cada pena tinha três olhos.
Mas Dr. Galochas decidiu tratar dele porque, mais uma vez gostavamos de referir que, ele matou-lhe a familia. Mas o tal monstro de merda tinha um problema que não podia ser resolvido através da medicina normal. Todos os seus excrementos faziam parte dele, resumindo, estava-se a cagar a si próprio. Imaginem a sensação de estarem á rasca para cagar e saberem que, de cada vez que caguem, vão ficar sem uma parte vossa! É do caraças, mas não se preocupem, porque com a descrição que nós fizemos do monstro, não me parece que ele se preocupe muito com isso.
Estava a cagar-se aos poucos e Doutor Galochas gastou os últimos dois anos à procura de uma cura. Um dia, ouviu dizer que a única forma de parar a merda de sair, era empurrando para dentro, mas empurrar de uma forma desumana. Começou a juntar as peças e lá conseguiu montar o puzzle. Depois disso, começou a pensar nisso de empurrar a merda – Conclusão: Precisava de mais força, para espancar toda a merda que tinha saido do monstro de volta para ele. Quem é que tinha muita força? O Demo, claro. Assim, decide procurar o Demo, até há dois dias atrás, quando o mata no Pancrácio’s Rest. Absorve as suas forças e, juntamente com o Guaxini, aproxima-se de Tulality Ville para espancar o cabrão do monstro como se a sua vida dependesse disso (e até que dependia).

Dr. Galochas estava confiante, porque tudo estava a correr como ele tinha planeado. A única coisa que ele não sabia era que R e MC existiam e isso não era bom.

R e Mc tinham de o parar.
Após passarem o resto da manhã a morrer, decidem voltar para casa.
Ao chegarem a casa...

R- O que é que iamos fazer hoje de manhã?
MC- Sei lá.
Tiny Dog- Eu lembro-me.
R- Sim, mas tu estás morto.

BUM

Ora, nem mais nem menos. Não toleramos mortos vivos (Tiny Doggy morreu no primeiro episódio, naquele sobre a torrada e o caralho), mesmo que todos aqueles que entrem nesta histótia já tenham morrido pelo menos umas três vezes. O próprio MC já foi desintegrado e transformado em mutante.

R- Caralho, o que iamos fazer?
MC- Não queres uma torrada?
R- Claro!
MC- Então...
R- Espera, deixa-me adivinhar!

R fica a pensar.
Mc pega nas malas e vai-se embora.
Continua...
Paperbag_Writer & Monsieur_Chinese Lda.

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