terça-feira, dezembro 28, 2010

Top 10 - Videojogos 2010

10 - InFamous


Há muito tempo que não gostava tanto de um "sandbox", mas InFamous conseguiu. Os super poderes, o mapa e até a história, são muito bons. Espero que a sequela quebre alguma da repetição que este jogo sofre nas side-quests.

9 - Batman: Arkham Asylum


É o primeiro jogo de super-herois que eu gosto, aliás, que adoro. Batman é, a seguir ao Spider Man, o meu heroi favorito, e vê-lo num jogo realmente bom é do caraças.

8 - God of War III


Este jogo está tão baixo na lista por começar demasiado bem e não conseguir manter o ritmo. O inicio deste jogo é das coisas mais épicas nos videojogos e o jogo nunca chega a ser tão bom. Contudo, continua a ser God of War, o que faz deste jogo espectacular à partida. Pena o final ser uma treta, senão estava no top 5.

7 - Bayonetta


Por mais que me custe dizê-lo, Bayonetta tem a melhor jogabilidade dentro do género. Melhor que Devil May Cry, melhor que God of War e melhor que Ninja Gaiden. É um jogo over the top, extremamente divertido e viciante que nos agarra por horas. Isso e a protagonista passa metade do jogo quase nua. Ya.

6 - Final Fantasy XIII


Não é tão mau quanto as pessoas dizem que é, mesmo não sendo tão bom quanto os outros, não deixa de ser um bom j-rpg. A linearidade nunca me afectou, gosto das personagens e do tema da história (a forma como é contada é que podia ser melhor, e algumas personagens são irritantes, mas nada que me fizesse desligar a consola) e foi dos poucos FFs que me deu vontade de acabar todas as side-missions. É bom.

5 - NIER

Surpresa do ano. É o jogo mais dramático e comovente que joguei desde, sei lá, o ICO. A forma como a história é contada e nos obriga a tomar decisões que não queremos para nos demonstrar o quanto estavamos errados, é soberba. Primeiro, dá-nos a visão do heroi que mata os monstros sem pensar duas vezes, pensa que está a proteger aqueles que ama e que aqueles são os vilões. Contudo, numa segunda vez, dá-nos o lado dos monstros e mostra-nos os seus problemas, emoções e realidade. Posso parecer um maricas, mas isto quase me fez chorar e pela primeira vez parei uns segundos antes de matar um monstro, simplesmente não o queria fazer.
Um desses monstros é uma pequena criatura que perde a mãe, morta por humanos. Sem guardar qualquer rancor, a criatura fica fechada numa fábrica abandonada até fazer amizade com um robot que perdeu o seu mestre há anos atrás (isto passa-se 3000 anos no futuro). Os dois fazem amizade e querem ver o mundo pelos seus próprios olhos. Contudo, um humano culpa-os de terem morto o seu irmão e pede-nos para acabar com as suas vidas. O heroi não sabe o que realmente aconteceu, apenas vê monstros, mas nós sabemos. E isto chama-se tensão e relacionamento do jogador com as personagens.
4 - Dead Space


Acho que falei demasiado dele na minha critica. É do caraças e estou desejoso de jogar a sequela.

3 - Uncharted: Drake's Fortune


Só para que saibam, também joguei a sequela, mas este, não me perguntem porquê, é melhor para mim. O 2º é um excelente jogo, cheio de acção e muito mais variado que este, mas gostei mais de jogar o 1º. E não consigo explicar porquê, até porque me contradigo sempre que falo no 2º (parece que gosto mais dele), e se calhar até gosto. Sei que é melhor que o primeiro, mas o factor novidade talvez tenha dado vantagem ao Drake's Fortune. Que se lixe, se têm uma PS3, joguem os dois. Clássicos.

2 - Fallout 3


E de todos os jogos viciantes, este dá-lhes uma tareia e envergonha-os. Futuro pós-apocaliptico, rpg, fps, do melhor. Mesmo sabendo que o "New Vegas" é mais do mesmo, estou desejoso de jogar (até porque mais do mesmo só pode ser muito bom). Pena a hsitória principal é meeeeeh, mas as secundárias ajudam.
1 - Portal


Oh sim, o Portal, um dos melhores videojogos de sempre.

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