Filme de Série - Z - Parte 5
Não consegue ver nada, mal abre os olhos e a dor de cabeça aumenta de cada vez que se tenta mexer. Cheira-lhe a sangue, “Porra, tive mesmo um acidente”. Consegue ouvir uma multidão a falar lá fora, seja onde isso for. Começa a pensar no porquê de alguém lhe ter roubado a porcaria do maço e daquela conversa estúpida sobre a anarqui e policias erraivecidos. “Porra, uma cambada de anormais e tinha de calhar tudo a mim”.
- Tenha calma, senhor. Nós estamos a tentar tirá-lo dai.
- Onde é que estão os malditos dos bombeiros?
- Sei lá, parece que houve problemas lá na esquadra e não têm conseguido contactado com ninguém.
- É sempre a mesma coisa, só desculpas!
Senhor apenas ouvia, nem se esforçava em mexer. Gostava muito de ouvir o povo a falar, era um bom meio de pesquisa e o seu programa preferido, para além de matar aqueles que lhe roubam coisas importantes e únicas da sua vida.
Começavam a tentar abrir a porta do carro. Já conseguia abrir os olhos e a dor de cabeça começava a ser cada vez menos forte. “Um corte na sobrançelha. Nada mau, mas sangra como o caraças”. Arranca um bocado de pano e mete-o na ferida. Depois ri-se. Qual seriam as hipóteses daquilo chegar a parar o sangue. “Porra, preciso de uns pontos”. Já tinha dito demasiadas vezes “Porra”, aquilo poderia ser uma maldição e ainda o carro explodia, indo desta para melhor.
Tiram a porta e ajudam-no a sair. Pousa os pés no chão, mas cai logo. Começa-se a rir como se estivesse a beber durante horas na tasca da sua rua. Olha para a confusão que tinha feito: o seu carro dentro de uma loja de roupa barata, um carro a arder e outro virado. “Ao menos foram eles”.
Levanta-se, empurra uns quantos e procura pelas direcções, “Casa do Jonseym apenas a 2 quarteirões”. Decide ir a pé, aliás, tinha de ir a pé, não fosse o seu carro estar dentro de uma loja de roupa barata.
Chega finalmente a casa de jonsey. Procura a chave, smepre dentro da caixinha da campainha. Abre a porta e chama por ele. Não está ninguém em casa. Acha estranho. A sua ferida já a enervá-lo. Vai à casa de banho e mete um daqueles pensos grandes, para, pelo menos, aguentar até ele conseguir o maço e matar uns quantos.
Tenta saber onde Jonsey poderia estar. Não há mensagens no telemóvel, mas está um papel pendurado no placard que Jonsey tem em casa. “Armazém velhho, estrada com fim. Segunda na estrada secundária”. Bingo, era isto. Pega nas chaves do carro da mulher e prepara-se para arrancar. “Ela não se importa”.
A estrada é longa e secante, o que apenas lhe aumenta a raiva e a ansiedade. Vai desfazê-los, à pois vai. Vai baleá-los a todos, meter os seus corpos no carro, ir para casa de Bill, voltar a balear Bill, pegar fogo ao prédio e beber uma grande cerveja. Rouba um banco, compra o material e começa a produzir novamente o produto, e tudo isto antes do seu turno de amanha na empresa, “Não me posso espalhar, quero ser o empregado do mês”.
Aproveita este tempo para investigar o telemóvel de Bill, e saber quem é que foi o sacana que lhe ligou. Um número desconhecido. Ficou ineteressado. Decide ligar para avisar que ele iria apanhá-los e, se quisessem, prepararem uma comitiva, pois não existiria nada neste mundo que o parasse. O telemóvel está desligado. Boa porcaria, e agora que tinha ficado entusiasmado com a ideia, paciência. Deita o telemóvel de Bill fora.
A estrada acaba. Sai do carro. Uma velha morta e ao seu lado outro corpo com um fato muito parecido ao seu, “Bom gosto”.Vira o corpo. Era Jonsye. Fica um pouco surpreendido, depois contente, “Ao menos não lhe tenho de contar as novidades”. Stava morto e acabaou-se. Iria usar a morte do seu amigo para exagerar a sua vingança e matar mais uns quantos. Mais à frente um maço estragado. Fica preocupado, pensando que era o sue. Acende um cigarro. A qualidade não era a mesma, nem era parecido. Fica mais aliviado. O armazém está aberto e no meio está um policia, ainda vivo.
- Espero que tenhas aguma coisa para mim.
- Não tenho nada!
- Mau...falas muito para uma pessoa que já perdeu muito sangue.
Dá-lhe um tiro na perna.
- Não estou bem disposto, e pelo teu aspecto parece-me que não estamos a ter um bom dia. Roubaram-me o maço, tive um acidente, estou-me a esvair em sangue e o meu amigo está morto. Se continuas com essa atitude morres mais depressa.
Ainda tremendo, o comadante tenta responder.
- A casa de Hamburguers...
- O quê?
- É para lá que o maço vai...
- Para uma casa de Hamburguers?
- Sim, estamos a aproveitar a época dos discontos para não levantarmos muitas suspeitas e conseguirmos esconder lá o maço...
- Vou buscá-lo.
- Não faças isso! Vais dar cabo desta cidade!
- Olha só para a minha cara de preocupado.
Mata o policia. Tira-lhe a arma e mete-se no carro. Procura no porta-luvas a morada da casa de Hamburguers. Encontra o papel, “Eu sabia que o Jonsey tinha lá ido há pouco tempo”. Arranca a grande velocidade. Sente-se tonto e o sangue já começa a sair pelo penso. Tem pouco tempo antes de ir a um hospital. Tem de fazer tudo de uma forma rápida e muito suja.
Um caror parado na estarda, um homem estendido no chão e cheio de sangue. Um fato igual ao de Jnsey. Junta as pistas, eram cúmplices nisto, Jonsey estava metido no roubo, possivelmente até tinha sido ele a roubar o maço, “Grande cabrão”. Vê a mala, mas está vazia. Pequenas pegadas seguem na direcção de uma pequena vila. Quem quer que o tenha vai sofrer muito, mas memso muito. No rádio “A guerilha 42 avança na direcção de uma pequena vila, onde está neste momento um homem chamado Senhor ao aldo do cadáver de Ash, o homem que eu queria ver morto há bocado. Mas não faz mal, caros ouvintes, se este não se despachar a ir buscra o maço vai ser morto pela Guerrilha e eu ficarei contente. É tudo por agora, boa tarde”
Mais problemas para ele. Não importa, a vila fica a uns metros, tinha de encontrar o maço primeiro e fugir o mais depressa possivel. As coisas na cidade já estava a tomar uma direcçaõ que não gostava, preferia fugir dali para fora. Caminha em direcção á vila com as duas armas carregadas, não que isso faça muita diferenças, mas sempre lhe dava um ar mais estiloso.
- Tenha calma, senhor. Nós estamos a tentar tirá-lo dai.
- Onde é que estão os malditos dos bombeiros?
- Sei lá, parece que houve problemas lá na esquadra e não têm conseguido contactado com ninguém.
- É sempre a mesma coisa, só desculpas!
Senhor apenas ouvia, nem se esforçava em mexer. Gostava muito de ouvir o povo a falar, era um bom meio de pesquisa e o seu programa preferido, para além de matar aqueles que lhe roubam coisas importantes e únicas da sua vida.
Começavam a tentar abrir a porta do carro. Já conseguia abrir os olhos e a dor de cabeça começava a ser cada vez menos forte. “Um corte na sobrançelha. Nada mau, mas sangra como o caraças”. Arranca um bocado de pano e mete-o na ferida. Depois ri-se. Qual seriam as hipóteses daquilo chegar a parar o sangue. “Porra, preciso de uns pontos”. Já tinha dito demasiadas vezes “Porra”, aquilo poderia ser uma maldição e ainda o carro explodia, indo desta para melhor.
Tiram a porta e ajudam-no a sair. Pousa os pés no chão, mas cai logo. Começa-se a rir como se estivesse a beber durante horas na tasca da sua rua. Olha para a confusão que tinha feito: o seu carro dentro de uma loja de roupa barata, um carro a arder e outro virado. “Ao menos foram eles”.
Levanta-se, empurra uns quantos e procura pelas direcções, “Casa do Jonseym apenas a 2 quarteirões”. Decide ir a pé, aliás, tinha de ir a pé, não fosse o seu carro estar dentro de uma loja de roupa barata.
Chega finalmente a casa de jonsey. Procura a chave, smepre dentro da caixinha da campainha. Abre a porta e chama por ele. Não está ninguém em casa. Acha estranho. A sua ferida já a enervá-lo. Vai à casa de banho e mete um daqueles pensos grandes, para, pelo menos, aguentar até ele conseguir o maço e matar uns quantos.
Tenta saber onde Jonsey poderia estar. Não há mensagens no telemóvel, mas está um papel pendurado no placard que Jonsey tem em casa. “Armazém velhho, estrada com fim. Segunda na estrada secundária”. Bingo, era isto. Pega nas chaves do carro da mulher e prepara-se para arrancar. “Ela não se importa”.
A estrada é longa e secante, o que apenas lhe aumenta a raiva e a ansiedade. Vai desfazê-los, à pois vai. Vai baleá-los a todos, meter os seus corpos no carro, ir para casa de Bill, voltar a balear Bill, pegar fogo ao prédio e beber uma grande cerveja. Rouba um banco, compra o material e começa a produzir novamente o produto, e tudo isto antes do seu turno de amanha na empresa, “Não me posso espalhar, quero ser o empregado do mês”.
Aproveita este tempo para investigar o telemóvel de Bill, e saber quem é que foi o sacana que lhe ligou. Um número desconhecido. Ficou ineteressado. Decide ligar para avisar que ele iria apanhá-los e, se quisessem, prepararem uma comitiva, pois não existiria nada neste mundo que o parasse. O telemóvel está desligado. Boa porcaria, e agora que tinha ficado entusiasmado com a ideia, paciência. Deita o telemóvel de Bill fora.
A estrada acaba. Sai do carro. Uma velha morta e ao seu lado outro corpo com um fato muito parecido ao seu, “Bom gosto”.Vira o corpo. Era Jonsye. Fica um pouco surpreendido, depois contente, “Ao menos não lhe tenho de contar as novidades”. Stava morto e acabaou-se. Iria usar a morte do seu amigo para exagerar a sua vingança e matar mais uns quantos. Mais à frente um maço estragado. Fica preocupado, pensando que era o sue. Acende um cigarro. A qualidade não era a mesma, nem era parecido. Fica mais aliviado. O armazém está aberto e no meio está um policia, ainda vivo.
- Espero que tenhas aguma coisa para mim.
- Não tenho nada!
- Mau...falas muito para uma pessoa que já perdeu muito sangue.
Dá-lhe um tiro na perna.
- Não estou bem disposto, e pelo teu aspecto parece-me que não estamos a ter um bom dia. Roubaram-me o maço, tive um acidente, estou-me a esvair em sangue e o meu amigo está morto. Se continuas com essa atitude morres mais depressa.
Ainda tremendo, o comadante tenta responder.
- A casa de Hamburguers...
- O quê?
- É para lá que o maço vai...
- Para uma casa de Hamburguers?
- Sim, estamos a aproveitar a época dos discontos para não levantarmos muitas suspeitas e conseguirmos esconder lá o maço...
- Vou buscá-lo.
- Não faças isso! Vais dar cabo desta cidade!
- Olha só para a minha cara de preocupado.
Mata o policia. Tira-lhe a arma e mete-se no carro. Procura no porta-luvas a morada da casa de Hamburguers. Encontra o papel, “Eu sabia que o Jonsey tinha lá ido há pouco tempo”. Arranca a grande velocidade. Sente-se tonto e o sangue já começa a sair pelo penso. Tem pouco tempo antes de ir a um hospital. Tem de fazer tudo de uma forma rápida e muito suja.
Um caror parado na estarda, um homem estendido no chão e cheio de sangue. Um fato igual ao de Jnsey. Junta as pistas, eram cúmplices nisto, Jonsey estava metido no roubo, possivelmente até tinha sido ele a roubar o maço, “Grande cabrão”. Vê a mala, mas está vazia. Pequenas pegadas seguem na direcção de uma pequena vila. Quem quer que o tenha vai sofrer muito, mas memso muito. No rádio “A guerilha 42 avança na direcção de uma pequena vila, onde está neste momento um homem chamado Senhor ao aldo do cadáver de Ash, o homem que eu queria ver morto há bocado. Mas não faz mal, caros ouvintes, se este não se despachar a ir buscra o maço vai ser morto pela Guerrilha e eu ficarei contente. É tudo por agora, boa tarde”
Mais problemas para ele. Não importa, a vila fica a uns metros, tinha de encontrar o maço primeiro e fugir o mais depressa possivel. As coisas na cidade já estava a tomar uma direcçaõ que não gostava, preferia fugir dali para fora. Caminha em direcção á vila com as duas armas carregadas, não que isso faça muita diferenças, mas sempre lhe dava um ar mais estiloso.
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