Amnesia Guy
Ora bem, mais uma vez apresento-vos a primeira parte de uma história que vai ser prodzida pelos quatro membros do Boião. É verdade, desta vez é que vamos trabalhar os quatro para vos trazer a mais bela história de nonsense alguma vez feita. Começo eu, a seguir será o Kid_d, depois Dr. Galochas e a seguir ao Sô Dr. será o Monsieur_Chinese. Esta será a ordem de trabalho e aviso já que se faltar um a história não poderá avançar (nada de pressure).
Pronto, já está feita a apresentação da parxe. Check this out, boyas...
Começava a recuperar os sentidos. Uma forte dor de cabeça relembra-o de que algo não estava bem, que tinha acontecido alguma coisa para ter caido naquele sono. Não sabia o que era, não se conseguia relembrar. Abriu lentamente os olhos, tinha a visão desfocada. Pensava na força com que lhe tinham dado uma caçetada nos cornos, e de cada vez que pensava doia-lhe ainda mais. Esfregou os olhos, estava alguém à sua frente. Um homem sem o braço direito e com uma pistola na boca. Olhou à sua volta, estava num banco. Começou a pensar seriemente noq ue se passava, um homem com uam pistola na boca dentro de um banco e ele estava a acordar deposi de ele o ter posto (supostamente) inconsciente. Pensou no que poderia ser, pensou tanto que quase desmaiou outra vez.
O homem sem um braço...desculpem, o assaltante do banco gritava com ele, ams a sua audição parecia voltar em pequenos passos. Começou-se a lembrar na última vez que esteve assim, tinha sido ontem, depois de uma festa em casa do Alright Dude, seu grande amigo.
Levantou-se finalmente, olhou o assaltante nos olhos. Olhou bem para ele e para o facto de que ele tinha a pistola na boca e não na sua mão esquerda. Aquilo fazia-lhe confusão, porque o braço esquerdo parecia estar em perfeita forma fisica e que...depois lembrou-se que era estúpido estar a pensar naquilo naquele momento. Tinha de começar a pensar num plano para salvar aquela gente toda. Olhou à sua volta e só estavam ele, um velho e um paraquedista profissional. Não achou estranho, mas aquele assaltante perturbava-o.
Tudo isto se passou enquanto o assaltante balbuciava-lhe coisas que ele não conseguia ouvir. No momento em que consegue ouvir novamente, apercebe-se que o assaltante não dizia nada, visto que tinha uma 9mm metida na boca. Falar daquele deveria ser complicado, por isso queria aproveitar ao máximo aquele momento e abrir conversa com o assaltante que só tinha um braço. Tinha de pensar numa boa primeira frase para abrir simpaticamente uma conversa com ele, para criar laços tão fortes que um dia faria daquele homem seu padrinho de casamento. Pensou melhor e chegou á conclusão que isso seria a coisa mais estúpida de fazer, já que ele não tinha namorada. Voltou a olhá-lo nos olhos e conseguiu abrir conversa com ele:
- Man, mas porque é que tu não metes a porcaria da arma no braço esquerdo?- ok, sentia que possivelmente aquele gajo lhe iria espatar um valente tiro nos cornos e de seguida dançaria nú em cima dele.
Estava com medo, com muito medo mesmo. Se aquele homem tentasse atacá-lo, ele tinha de atacá-lo também, tivesse ele em vantagem ou não. O asslatante estranho olha-o com surpresa:
- Mas tu estás bem ou o quê? A pancada fez-te mal? Pega lá nisso e pára de andar às cabeçadas às paredes!- disse o assaltante com um sotaque francês muito peculiar.
Mas afinal aquele homem conhecia-o? Ele também estava envolvido no assaltanto? Cagou nestas perguntas e pegou nos sacos. Podem pensar que ele fez isto para segui-lo e depois descobrir qual a sua relação e o porquê de estar inconsciente e de estar a assaltar o banco. Podia pensar, mas não pensou. Viu aquilo como dinheiro fácil, e a vida não estava lá muito fácil.
Sairam os dois descontraidos do banco, sariam de tal forma descontraidos que mais um bocado e o gerente do banco vinha-lhes servir umas bebidas bem frescas. A polícia não vinha e isso parecia preocupá-lo. Ele não sabia o porquê, mas preocupava-o:
- Vá, vamos entrar no nosso veículo- sorriu o assaltante de quem ele parecia ter uma relação profissional, mas que ele não se lembrava de quem era e que assaltava pessoal com uma arma na boca.
- ok.
O assaltante com o tal sotaque francês entra para dentro de um carrinho de compras e chama-o:
- Hoje empurras tu.
Ele empurrou e lá foram os dois a decher a avenida principal da Potatoe Ville...(mas que era impossivel ele saber o nome da cidade, proque ele está com amnésia. Eu sei porque sou o narrador, ok? Vejam lá essas merdas...)
Continua...(com o próximo colaborador)
Pronto, já está feita a apresentação da parxe. Check this out, boyas...
Começava a recuperar os sentidos. Uma forte dor de cabeça relembra-o de que algo não estava bem, que tinha acontecido alguma coisa para ter caido naquele sono. Não sabia o que era, não se conseguia relembrar. Abriu lentamente os olhos, tinha a visão desfocada. Pensava na força com que lhe tinham dado uma caçetada nos cornos, e de cada vez que pensava doia-lhe ainda mais. Esfregou os olhos, estava alguém à sua frente. Um homem sem o braço direito e com uma pistola na boca. Olhou à sua volta, estava num banco. Começou a pensar seriemente noq ue se passava, um homem com uam pistola na boca dentro de um banco e ele estava a acordar deposi de ele o ter posto (supostamente) inconsciente. Pensou no que poderia ser, pensou tanto que quase desmaiou outra vez.
O homem sem um braço...desculpem, o assaltante do banco gritava com ele, ams a sua audição parecia voltar em pequenos passos. Começou-se a lembrar na última vez que esteve assim, tinha sido ontem, depois de uma festa em casa do Alright Dude, seu grande amigo.
Levantou-se finalmente, olhou o assaltante nos olhos. Olhou bem para ele e para o facto de que ele tinha a pistola na boca e não na sua mão esquerda. Aquilo fazia-lhe confusão, porque o braço esquerdo parecia estar em perfeita forma fisica e que...depois lembrou-se que era estúpido estar a pensar naquilo naquele momento. Tinha de começar a pensar num plano para salvar aquela gente toda. Olhou à sua volta e só estavam ele, um velho e um paraquedista profissional. Não achou estranho, mas aquele assaltante perturbava-o.
Tudo isto se passou enquanto o assaltante balbuciava-lhe coisas que ele não conseguia ouvir. No momento em que consegue ouvir novamente, apercebe-se que o assaltante não dizia nada, visto que tinha uma 9mm metida na boca. Falar daquele deveria ser complicado, por isso queria aproveitar ao máximo aquele momento e abrir conversa com o assaltante que só tinha um braço. Tinha de pensar numa boa primeira frase para abrir simpaticamente uma conversa com ele, para criar laços tão fortes que um dia faria daquele homem seu padrinho de casamento. Pensou melhor e chegou á conclusão que isso seria a coisa mais estúpida de fazer, já que ele não tinha namorada. Voltou a olhá-lo nos olhos e conseguiu abrir conversa com ele:
- Man, mas porque é que tu não metes a porcaria da arma no braço esquerdo?- ok, sentia que possivelmente aquele gajo lhe iria espatar um valente tiro nos cornos e de seguida dançaria nú em cima dele.
Estava com medo, com muito medo mesmo. Se aquele homem tentasse atacá-lo, ele tinha de atacá-lo também, tivesse ele em vantagem ou não. O asslatante estranho olha-o com surpresa:
- Mas tu estás bem ou o quê? A pancada fez-te mal? Pega lá nisso e pára de andar às cabeçadas às paredes!- disse o assaltante com um sotaque francês muito peculiar.
Mas afinal aquele homem conhecia-o? Ele também estava envolvido no assaltanto? Cagou nestas perguntas e pegou nos sacos. Podem pensar que ele fez isto para segui-lo e depois descobrir qual a sua relação e o porquê de estar inconsciente e de estar a assaltar o banco. Podia pensar, mas não pensou. Viu aquilo como dinheiro fácil, e a vida não estava lá muito fácil.
Sairam os dois descontraidos do banco, sariam de tal forma descontraidos que mais um bocado e o gerente do banco vinha-lhes servir umas bebidas bem frescas. A polícia não vinha e isso parecia preocupá-lo. Ele não sabia o porquê, mas preocupava-o:
- Vá, vamos entrar no nosso veículo- sorriu o assaltante de quem ele parecia ter uma relação profissional, mas que ele não se lembrava de quem era e que assaltava pessoal com uma arma na boca.
- ok.
O assaltante com o tal sotaque francês entra para dentro de um carrinho de compras e chama-o:
- Hoje empurras tu.
Ele empurrou e lá foram os dois a decher a avenida principal da Potatoe Ville...(mas que era impossivel ele saber o nome da cidade, proque ele está com amnésia. Eu sei porque sou o narrador, ok? Vejam lá essas merdas...)
Continua...(com o próximo colaborador)
Etiquetas: Texto
1 Comentários:
ui.... k suspense. isto vai acabar km ele a descobrir k sao gays, kndo o assaltante lhe foi ao cu? nao? era uma ideia
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial