quarta-feira, abril 30, 2008

Problemas com as Gémeas #1



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terça-feira, abril 29, 2008

Quando se é mudo #5

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domingo, abril 27, 2008

Experiência XI

- Lembras-te da primeira vez que viemos aqui?

Ele não responde, parece algo perdido, distante. Ela simplesmente sorri, não olha para Ele, fixando-se no luar que atravessa a longa planície onde estão. As ervas dançam ao sabor do vento, sem se cansarem, soltando o pólen no ar. Os pirilampos passam pelo campo, procurando uma nova casa. Para além deles, não há mais nada.

- Sempre quis voltar aqui.

- Tive saudades tuas.

Ela volta a sorrir, olha para Ele, que também sorri. Ela deita-se na relva, o luar ilumina todo o campo, as flores dão-lhe a cor que sempre desejaram. Ela fecha os olhos, descansada, sem quaisquer preocupações. Ele olha para o céu, as nuvens começam-se a formar. Ao fundo, para além do luar, luzes azuis preenchem os céus. Um azul claro, como holofotes. O luar continua presente, mais brilhante, apenas com as suas silhuetas presentes.

- Temos de ir.

Ela abre os olhos, olha para Ele, iluminado pelo luar e as luzes claras. Vê o seu rosto, sorri. Estende a mão, ajudando-a a levantar-se. Agarra-a, abraça-a, fica com ela nos seus braços. O vento aumenta, a sua gabardina voa com o vento, tal como o seu vestido. Apenas eles e o luar, cada vez mais distante.

- Eu sabia que voltavas.

Os dois ficam abraçados, até que ouvimos uma sirene ao longe. As luzes azuis, os pirilampos e o luar desaparecem lentamente, dando lugar ao vermelho do fogo. Para além do luar, as silhuetas da destruição, prédios caídos. Não ouvimos nada, só a sirene. Ele olha para o céu, as nuvens fazem um círculo por cima deles. Ele agarra-a com mais força, protege-a do medo.

- Não olhes para mais nada. Eu estou aqui, vai correr tudo bem.

Das suas costas nascem asas, as penas brancas soltam-se, preenchendo o campo anteriormente verde. Levantam voo, só eles os dois, deixando para trás o vermelho da destruição. O céu volta a ser azul, à medida que as penas brancas se espalham. Das cidades, outros voam em direcção às nuvens. As asas brancas preenchem o céu, todos se afastam das cidades destruídas, vazias, toda a devastação fica para trás como uma má memória. Só eles os dois se abraçam, só isso lhes interessa. Ficarão assim para sempre, dançando no céu azul…no seu paraíso.

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domingo, abril 20, 2008

Goofy Attack no Youtube!

Depois de algum tempo a pensar se deveria fazer isto ou não, hoje finalmente me decidi em meter o "Goofy Attack" no Youtube. Para quê? Não sei muito bem, mas como tantas pessoas metem vídeos no Youtube, estava-me a sentir um bocado deslocado se não fizesse o mesmo (e, para além disso, não consegui arranjar discussão nenhum no Hi5, alguém para andar à porrada ou vandalizar qualquer coisa e gritar "que estou no meu melhor").
Eu já apresentei o "Goofy Attack" aqui no blog, mas como é um dos últimos vídeos que ainda temos do inicio das nossas supostas "aventuras", volto a apresentá-lo, mas desta vez com a janelinha do Boião.
Vejam, comentem, façam qualquer coisa. É estranho, é nonsense e poderá destruir as vossas vidas.




P.S. - "Eu.", ex- Monsieur- Chinese, agora estás no Youtube! Aha!

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sábado, abril 19, 2008

Quando somos crianças









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quarta-feira, abril 16, 2008

O que as mulheres não devem dizer aos homens #1

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sexta-feira, abril 11, 2008

Telemóveis no Século XXI

Pessoal, isto é assim, eu começo a ficar farto de telemóveis. Tudo bem, eles são meios de comunicação, sempre disponíveis caso estejamos em apuros ou até uma forma simples de conseguirmos falar com alguém que está longe, mas para além disso, a evolução dos telemóveis tem de ser parada. Eu ainda sou do tempo em que um telemóvel servia apenas para telefonar e, com um bocado de sorte, escrever mensagens com mais de 65 caracteres, num tempo em que os TELEmóveis eram uma simples forma de comunicação, numa época onde não havia TELEfones sem fios. Por isso, digam-me, o que raio são aquelas coisas com que todas as pessoas andam na mão? O que raio são aquelas pequenas coisinhas, quase minúsculas, que todas as pessoas teimam em andar nas ruas? Aquilo, meus amigos, são as novas "beatboxs".
Agora, os telemóveis têm mais uma função: chatear as pessoas. Sim, como se não chegasse ver as multidões de telemóveis na mão a tirar fotografias a tudo o que se mexe, agora vemos as mesmas pessoas a partilhar as suas músicas favoritas. Desde a porcaria dos assobios de Bob Sinclair até à Kizomba, as pessoas metem os seus telemóveis a tocar num volume que nem eu consigo com o meu mp3. Isto é uma provocação! Todas as pessoas que fazem isto olham-nos nos olhos, sabem que nós as queremos matar, mas que, ao mesmo tempo, sabemos que ninguém gosta de dar "espectáculo" numa camioneta ou noutro sitio qualquer. Eles acham que têm o poder, mas eu proponho uma revolta. Vamos dar cabo do pessoal que mete o telemóvel a tocar nas camionetas, principalmente se a música não for boa! Vamos revoltar-nos e regressar à época onde a única coisa que nos chateava nas camionetas eram as pessoas com os mp3 demasiado altos (mas vá lá, a única pessoa que ouvia a música, era o utilizador do mp3).
Para acompanhar esta revolta, aqui fica a evolução das beatboxs, desde os 80s até aos nossos dias.



Obrigado.

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quinta-feira, abril 03, 2008

Bestiality for you and me #1




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