A minha Páscoa #3

Isto serviu para demonstrar como o cérebro humano pode ser facilmente influenciado. O resto foi pela piada.

O JohnSamus gosta deste album #2

Upsilon Acrux - Galapagos Momentum

Sem sombra de dúvidas, dos melhores álbuns de math rock que ouvi nos últimos meses. Se visitam regularmente o blog, sabem que eu adoro math rock de qualquer forma e feitio. Contudo, desde o final do ano passado que não tenho encontrado nada que me tenha deixado surpreendido e lentamente fui deixando o género de lado. Tudo mudou quando ouvi este álbum. Totalmente instrumental, louco e sem um fio condutor visível a olho nú, já não me divertia tanto a ouvir um algo destes há muito tempo. Muito superior ao álbum dos "We Be the Echo" que falei no inicio do ano.
Mesmo assim, não é um álbum que aconselhe a qualquer pessoa. Se gostam do género, não pensem duas vezes e oiçam (provavelmente até já conhecem), mas se nunca ouviram um álbum de math rock ou têm problemas com música instrumental, talvez devam começar por outra banda (talvez os Don Caballero). Não é um género conhecido ou mundialmente amado, mas é daquelas coisas que eu quando ouvi pensei: "porra, andei sempre à procura disto sem saber que o estava a fazer".
A música que vos apresento chama-se "Expiration Date (Alaska, My Darkness)" e é de momento das minhas músicas favoritas (top 10 deste ano, pelo menos). Penso que resume bem o álbum e é daquelas músicas que penso interiormente "que gostava de ter feito". Mas por enquanto, fico-me pela música pseudo-electrónica com o Schizling the Cruise.

Hoje perguntei a um homem se me sabia confirmar o nome dele. Ele riu-se e disse que felizmente ainda sabia. Portanto, ou eu estou a ficar mais parvo ou começo a perder as esperanças na Humanidade.

Eu acho que estou a ficar mais parvo.

A minha Páscoa #2

Templo dos Jogos

Se o Dragon Ball era a minha série de animação favorita, não existem quaisquer dúvidas que o Templo dos Jogos era o meu programa favorito. Era o único programa sobre videojogos que tínhamos em meados dos 90s e mesmo que existissem algumas boas revistas (que também ajudavam), não havia nada melhor que chegar a casa e ver um novo episódio. É uma rush tão grande de nostalgia que sempre que vejo um clip no Youtube (louvado seja ele, senão nunca seria possível rever isto), fico sempre com um enorme sorriso na cara.
É tão bom vermos o que andávamos a jogar em 1997 e como a industria evoluiu tanto nestes anos. Adoro o estilo do programa, desde o design em cgi manhoso até aos apresentadores parecerem estar num mau filme dos anos 80. Só há uma coisa que me irrita, que é o facto de todos os jogos levaram notas espectaculares e a maioria não merecer. Mas em 1997, queríamos nós lá saber! Não queríamos saber e não tínhamos maneira de saber. Se diziam que era bom e a capa era fixe, o mais provável era que nós o comprássemos. Agora temos internet, estudamos o jogo, vemos vídeos, ouvimos opiniões e só depois disso é que o compramos. Antigamente? Era uma roleta russa e acreditem que comprei e me deram jogos mesmo muito maus (como o Batman Forever...ou o Judge Dread).
Mas é tão bom ver isto. Devo admitir que hoje foi um dia de memórias. Desde o Templo dos Jogos até andar pela auto-estrada com um amigo de escola a ouvir Chullage. (sim, eu no básico gostava de hip hop). Mas isso é, obviamente, outra história. Entretanto, fiquem com um episódio de 1997!

Primeira Parte


Segunda Parte


Terceira Parte

A minha Páscoa #1

Se ainda existem dúvidas que eu mereço um lugar no Inferno, espero acabar com todas elas neste novo especial do Boião de Cultura. Depois de gozar com Jesus Cristo e o espirito do Natal, aqui vou eu gozar da forma mais biblicamente parva com o conceito da Páscoa. Apesar de só a Páscoa em si ter muito por onde gozar, vou alargar os meus horizontes para tudo o que seja religioso. Basicamente, até ao domingo da Páscoa, irei colocar um desenho "religioso" por dia no blog.

O que esperar? Bem, o do costume. E com isto, aqui fica o primeiro desenho.

Má economia

Flashes do passado #2

Nesta edição, apresento-vos mais um apanhado de animações clássicas que ainda hoje me surpreendem pela sua estupidez e nonsense.

Glass of Water, por Knox (2004)

Ok, este não é feito em Flash, mas é animação. Para além disso, é do mais nonsense que se via há uns anos atrás. Apesar de eu achar que o Knox já não é tão cómico, continuo a considerar algumas das suas animações com plasticina do melhor que encontrei no site "Newgrounds".

Eskimo Bob 2, por AlanMida e Toma (2001)

Eu não preciso de dizer nada em relação a este. Cliquem no link e vejam. Não perceberam? Pois, nós também não percebíamos, mas delirávamos com isso.

Retarded Animal Babies 14, por Dave (2005)

Esta série era mais adorada por mim e pelo Dr_Galochas. Gosto da demência e do nonsense destas quatro personagens extremamente queridas, mas estranhamente doentes da cabeça. Já há algum tempo que não sai um episódio novo, mas é das séries que dura há mais tempo e admito que ainda hoje gosto de rever alguns episódios.

Super-Fly, por JoeCartoon

Por falar em nexo, esta animação também não o tem, mas é sem dúvidas um dos grandes clássicos de 2004.

Tózé Dedão, por Vitominas (2003, 2004?)

Não conhecem o Tózé Dedão? Ainda pior. Vitominas deve ser o único "criador" nacional de animações em flash a aparecer nesta lista e sempre pelas piores razões. Para aqueles que se lembram dele, aposto que estão todos a fazer ou o ar de descontentamento ou um sorriso maroto de compreensão. Tanto faz qual deles seja, a verdade é que se viam isto quando começou, de certeza que gostavam.

Decline of Video Gaming 2, por Super Flash Bros.

Quando descobri as animações em flash, não havia melhor série a gozar com os videojogos que o "Decline of Video Gaming". Já não via isto há anos, e depois de rever tive a sensação que as coisas melhoraram mesmo muito desde a criação deste flash. Contudo, continua a ser um clássico das míticas tardes de Sexta.

The Great Weed Drought of 03, por Sexual Lobster ou Chris (2005)

Para ser sincero, eu ainda gosto muito, mas mesmo muito das animações do Chris. São algo de tão nonsense que eu acho absolutamente genial. Descobrimos este senhor na mesma época que descobri Marc M. da "Sick Animation" (mais outro animador que eu ainda sigo religiosamente). Penso que os temas e a falta de linha condutora das animações não chamem a atenção a qualquer pessoa, mas acho que se ultrapassarem isso vão encontrar qualquer coisa agradável.

E pronto, aqui está mais uma fatia de nostalgia.

Verdades #3

O JohnSamus gosta deste album #1

Eu cada vez que faço algo deste género, tenho a mania de lhe chamar "rubrica" ou "especial", mas na verdade são pequenas selecções que eu gosto de partilhar com as pessoas. Gosto que comentem e digam se gostam, e, melhor ainda, que vejam e aconselhem outras coisas. Com a "nova vida" do Boião, vem mais uma destas coisas, desta vez para álbuns que eu aconselhe. Não estou a falar do meu top 10 ou algo assim (isso fica para outra altura), mas sim de álbuns que tenha ouvido recentemente e tenha gostado. Conforme os álbuns que encontre, poderá vir a ser algo semanal. Mas chega destas apresentações e passemos ao álbum.

Frank Zappa - Apostrophe (')

Se há coisa que eu sei, é que eu gosto do Frank Zappa. Gosto da sua música, das suas letras e da sua atitude. Contudo, digo isto só tendo ouvido 3 dos seus 1000 álbuns, e no entanto, sei que gosto mesmo desta lenda do rock (ou jazz? ou sei lá?). "Hot Rats" é dos meus álbuns favoritos, mas nunca tinha ido mais à além na sua discografia. Decidi apostar mais no meu conhecimento Zappiano e este álbum e o "Over-Nite Sensation" (que também é muito bom), são dos mais aconselhados. Descobri este senhor quando me meti a ouvir o best-of que o pai estranhamente tem e marcou por completo o meu primeiro ano na escola de cinema. Aliás, ainda hoje eu e o Nuno (dos Schiz da C) costumamos cantar a "Muffin Man". Mistura rock, jazz e blues com letras cómicas e irónicas. É um prazer ouvir a loucura das letras e impossível não nos rirmos com certas situações. Na "Stinkfoot", deste álbum, temos o prazer de o ouvir falar com um cão sobre doenças imaginárias ou ainda na
Não sei se será um álbum para todos, mas se lhe derem hipótese, penso que irão encontrar algo que gostam.
Fiquem com as quatro primeiras músicas do álbum.

Mudanças

Para aqueles que notaram a pequena pausa do Boião, quero apenas dizer que estou de volta. Aconteceram coisas a nível pessoal que me impossibilitaram de escrever. Tanto por uma questão de respeito como por uma questão de paciência ou vontade, decidi parar durante uma semana para pôr as ideias no sitio e regressar como deve ser. Claro que eu costumo parar muitas vezes, mas desta vez os motivos foram muito fortes e não esperados. A bem ou a mal, as coisas estão a ser ultrapassadas e eu estou de volta para entreter as 3 ou 4 pessoas que vêm ao blog para ver a minha estupidez habitual.
Dedico este texto à mudança. Não só pela mudança do template, da mensagem de inicio ou até do meu nome virtual, mas também porque o Monsieur_Chinese decidiu sair do blog. Um dos mentores do Boião de Cultura saiu na passada sexta feira, deixando-me a mim e ao miticamente ausente Dr_Galochas como os últimos sobreviventes. Apesar de ser algo que me entristece, a sua saida fez-me abrir os olhos para o futuro do blog. Já lá vão os tempos em que tínhamos várias visitas e éramos quatro pessoas a actualizar diariamente o blog com novos textos. Esses tempos já lá vão e eu sou o único que ainda continuo a insistir que o Boião de Cultura é algo de espectacular para quem ainda se lembra dele, mas isso está prestes a mudar. Declaro que o Boião de Cultura irá acabar quando atingir os 1000 posts. Ponho uma data limite para eu próprio não insistir mais no blog e deixá-lo morrer enquanto é tempo. Não sei se conseguem ver quantos posts temos no total ou não, mas o número que escolho tem algo de mitico e conseguir atingi-lo é uma enorme meta.
Contudo, eu não vou abrandar, antes pelo contrário. Este agora é o meu blog e assim será até atingir os 1000 posts. Vou dedicar-me mais aos últimos momentos e dar tudo o que tenho para que possa ser um blog à maneira. Tenho vários desenhos, especiais e até textos meus mais sérios prontos para serem colocados. Quero ver se começo a actualizá-lo mais regularmente e a apostar mais numa vertente pessoal. Já não há ninguém para satisfazer senão a mim mesmo e aos poucos que ainda aqui vêem. Isto agora é meu e farei do Boião o que quiser (será, por assim dizer, a minha bitch).
E sim, eu mudei de nome virtual. O Paperbag_Writer ficou para trás. Era uma lembrança dos tempos áureos do Boião de Cultura e já que todos se foram embora, mais vale actualizar o nome de uma vez por todas (já o estava para fazer há muito tempo). Só tenho pena que nos textos mais antigos apareça tantas vezes o "Paperbag_Writer" e agora ele já não exista. Estou eu a falar em Paperbags na primeira pessoa e agora sou o JohnSamus. Irão pensar que sou esquizofrénico, mas no fundo, isso é apenas um pequeno pormenor e penso que se compreenderá.
Este é um reboot do Boião de Cultura sem mudar grande coisa. É uma mudança quase espiritual que tanto o blog como eu tivemos de fazer. Deixo um bem-haja para o Monsieur_Chinese, que será para sempre um dos meus melhores amigos (e que me continua a massacrar a vida constantemente) e um enorme abraço para o Dr_Galochas (mais outro que me massacra a cabeça e agora goza comigo por ter o God of War III e eu não...mas é para isso que os amigos servem) que continua a não querer sair do blog mesmo que não tenha escrito um texto há mais de 3 anos. Há que admirar a teimosia deste homem e o seu gosto pela nostalgia. De mim, esperem o que sempre viram aqui, só que agora com mais atitude ou estupidez.

Posso finalmente dizer que este É o meu blog.

O Boião de Cultura regressa daqui a uma semana.

Indo para o inferno

És racista quando...

...insistes que consegues ver 3 pessoas nesta imagem.

Olá, eu sou o Paperbag_Writer #6

Os flashes do passado #1

Depois dos inúmeros posts de ontem não terem tido qualquer tipo de nexo, comecei a pensar em como as coisas eram sempre assim quando começámos o blog. Há 5 anos, era este tipo de coisas que nós escrevíamos (quer dizer, nunca ninguém chegou ao exagero do Monsieur_Chinese e ontem foi prova disso) e o nonsense era grande parte da nossa "comédia". A minha ideia não é voltar a esses tempos, mas sim fazer uma viagem pelo nonsense que nos influenciava quando nós ainda andávamos no secundário. A maioria são animações em flash, e era um ritual sempre que nos juntávamos na minha casa ou na casa do Kid_d ver umas quantas animações antes de fazermos seja o que for. O que íamos descobrindo durante a semana guardávamos para que os outros pudessem ver. Eram mesmo tempos diferentes!
Para começar a viagem pelo nonsense flashiástico, trago-vos três animações tão parvas, tão randoms, que eu nem sei o que víamos nelas. Mas por pura nostalgia, eu ainda me ri ao vê-las. Todas elas são pelo animador "Dumbpunkb" e são quase todas entre 2002 e 2004.

Fall 6

Day 7.279

Kitty, Kitty, Touch it

Mais verdades

O que ganhas quando cruzas um elefante e o sistema juridico português?

- Nada.

Verdades

Há males que vêem por bem. Foi assim que a SIDA se espalhou.

"Armando e Vitória eram o casal sensação do bairro."

Houve um dia que Armando sentiu que José, seu primo, tinha sentido a mulher e matou-se.

Fim

Só para que saibam

Histórias de amor

Armando Amor era um jovem muito jovial e apaixonado. Um dia apaixonou-se tanto que ficou com enxaquecas e meteu-se na droga.







Escusado será dizer que morreu com uma daquelas overdoses e coberto de sida.

Fim.

Uma das histórias mais curtas de amor de sempre

E agora, numa das noites mais loucas do Boião de Cultura, o regresso de uma das mais antigas séries do blog!

"Armando era um jovem simples de uma aldeia simples. Um dia foi para a cidade e apaixonou-se. Na noite de núpcias, deitou-se ao lado da mulher e disse-lhe que nunca tinha estado com uma. Ela confirmou-lhe que hoje também não seria a primeira vez".

Sonne

Comprei mesmo agora o novo chupa-chupa da "Chupaakióputa" e sabia mal.
Rapidamente expliquei ao sr. vendedor do quiosque a situação, ao qual o sr. prontamente de disse:
"Olha, vai pó caralho. Ninguém to obrigou a comprar. A vida tá dificil pra todos é puto da merda."

(Tonight,tonight)

Harry potter e a ordem do caralho ta foda.

Um dia fui a um concerto e vi um gajo a abanar tanto a cabeça, que desmaiou.

Mesmo fixe!

Depois vi outro gajo que estava a abanar a cabeça e desmaiou também.

Bacano, é o espírito.

A seguir vi outro na mesma situação.

Aí já fiquei meio, cenas.

A seguir outro.

Só depois é que reparei que estava no meio de uma manifestação, apareceu a policia e começou a dar tiros ao pessoal. Afinal aqueles gajos estavam era a morrer pah.

Ainda bem que eu tinha os meus head-phones e estava a ouvir Ray Charles.

Assim não morri.

"O culto do Samus"

a banana da prateleira 14. True Story.

E tipo, eu ia na rua, passou um velho por mim eu disse:
"Babadjeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaa"
e o velho tipo, cagou-se todo.

Situações ambíguas do dia-a-dia, nada razoáveis.
Sem dúvida.

Epah mas ri-me tanto, que até me peidei e arrotei ao mesmo tempo.
Juro.

E não foi lá muito fixe.

Forever worshipping Almighty John Samus!

Schizling the Cruise - Punching Stars into Supernovas

E aqui está ele, o primeiro videoclip do novo EP dos Schizling the Cruise. Apresentamos a história de um simples macaquinho que sempre quis ir ao espaço. Temos ainda alguns spots publicitários, uma mini-entrevista sobre o novo EP e o artwork. O artwork vai demorar mais tempo que estávamos à espera, até porque mudámos há uns dias de ideias e vamos fazer uma coisa completa louca. O resto dos vídeos, epá, espero que comecem à aparecer o mais rapidamente possível.

O Ep está concluído, mas falarei mais nisso quando tivermos o artwork ou a tal entrevista, para ficarem todos com uma ideia melhor daquilo que queremos para o tema do EP. Entretanto, vejam o video, curtam a música e comentem!

Theme of Bardock

Eu adoro Dragon Ball. Acho que qualquer pessoa que já falou comigo deve perceber isso. Contudo, admito que o Dragon Ball Z já foi muito mais marcante para mim. Se me perguntassem há uns 10 anos qual era a minha série favorita, de certeza que vos diria que era o Dragon Ball Z. Hoje em dia consigo apreciar muito mais a primeira série do que as batalhas repetitivas de DBZ. Gosto muito mais do humor, da boa disposição e até das batalhas do rapaz que tem cauda de macaco do que esse mesmo rapaz com poder suficiente para destruir o universo.

Contudo, o Dragon Ball Z tem das melhores side-stories da saga. Durante os anos 90 foram saindo alguns OVAS e, apesar de nem todos serem perfeitos, existiu sempre um que eu adorava. A história de Bardock é capaz de estar acima do meu amor pela série DBZ e quase rivalizando com a série original. É a história do pai de Son Goku enquanto luta contra Frieza no dia em que o Planeta Vegeta foi destruído. Apesar de curta, penso que foi uma história que me fascinou, dando um maior lugar à narrativa do que propriamente às lutas. É um homem que fica com a maldição de prever o seu futuro e vendo-se ainda assim incapaz de o mudar e salvar a sua raça. Deve ser das partes mais dramáticas para a série.
E hoje, enquanto via uma paródia desse mesmo OVA pelos excelentes Team Four Stars (que falarei em breve), recordei-me de uma música que não ouvia há anos. A música é tão fixe, caraças. Claro que está carregada de nostalgia, mas lembro-me tão bem de adorar ouvi-la numa das poucas cenas de luta. Hoje re-ouvi a música e devo admitir que continuo a adorá-la. Puro pop electrónico japonês do inicio dos anos 90 (o OVA saiu mesmo em 1990), uma música que fica no ouvido, principalmente o sintetizador (eu não percebo de pop japonesa, como é óbvio, mas partes da musica fizeram-me lembrar algumas músicas que o Joe Hisaishi fez para os filmes do Takeshi Kitano e até a "Merry Christmas Mister Lawrence" do Ryuichi Sakamoto).

Bem, a música chama-se "Theme of Bardock" e é uma pura viagem ao passado para mim. Estou a ver que tenho de comprar o dvd deste OVA...

És hardcore quando...

...fazes barulhos de satisfação quando estás a mijar numa piscina.

Eu e os Bonecos #3