sexta-feira, julho 28, 2006

Almighty John Samus- Episode 8 "TermoNuclear"



Quadrado 1- Epá, estou cheio de calor! Vou à água!

Quadrado 2- Deixa cá ver se está fria.

Quadrado 5- Porra, apanhei um choque térmico!

Obrigado.

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quinta-feira, julho 27, 2006

- Prova Número 1
O advogado retira da sua pasta um papel.
- Espero que desta vez tenha relamente algo esclarecedor para este tribunal.
- Não se preocupe, meretissima. (mostra o papel à júzia) Como pode ver, esta é a prova que todos nós estavamos à espera.
A juíza põe os óculos e olha para o papel, ficando surpreendida.
- Eu não sei sei poderemos utilizar isso!
- Protesto!
- Protesta o caralho ta foda! Como pode agora ver, o meu cliente não pode ser acusado de qualquer crime porque o texto onde a acusação foi feita está justificado, não havendo, assim, motivos para esclarecer novamente o asunto, visto que já estava justificado desde o inicio da acusação.
- Realmente tem razão, o texto ao estar justificado explica tudo. O seu cliente está absolvido de todas as acusações.
O advogado abraça-se ao seu cliente.
- Eu disse-te que conseguiamos resolver isto.
- Tira a mão do meu rabo.

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quarta-feira, julho 26, 2006

Filme de Série - Z - Parte 4

Fecha a porta do carro, tira um rebuçado do bolso e mete-o na boca. Olha para o retrovisor e ajeita os óculos escuros. Ash entra no lugar do condutor ligando o motor. Olha para Jonsey, que continua a ajeitar-se.

- Hoje estamos muito vaidosos...

- Temos de estar sempre arranjados, meu.

Ash arranca com o carro.

- Onde é que é esse tal “local secreto”?

- Tens ai o papel, não é muito dificil.

- Eu não sou de cá.

- Então temos aqui um grande problema.

Ash rapidamente apanha a avenida principal para tentar perguntar pelo “local secreto”. “o que deixa de ser secreto”, pensa Jonsey enquanto põe mais um renuçado na boca. Olha novamente pelo retrovisor, mas desta vez vê um carro a aproximar-se deles na outra faixa. Ash acelera e passa-o. Jonsey sorri e olha para ver quem era. Não consegue ver a cara, mas o fato era muito parecido ao seu e aquele gesto com a mão era tipico da cidade.

- Mais um bocado e morriamos aqui.

- Sem stress, vê-se que não és de cá.(pausa) Pára nesta rua.

Jonsey abre o vidro e chama um velhote.

- O armazém? Estão longe. Têm de voltar para trás e apanhar a segunda estarada à direita. Depois é só ir em frente até a estrada acabar.

- Obrigado. Tome lá uma moeda.

O velhote olha para a moeda que Ash lhe atirou, olha novamente para Ash e cospe-lhe. Jonsey dá um soco no velho, tira-lhe a moeda e fecha rapidamente a janela.

- Arranca, estúpido!

Ash, ainda atrapalhado, consegue arrancar com o carro. Vira violentamente e consegue apanhar a estrada em direcção à rua secundária, exactamente de onde tinham vindo.
- Afinal de que porcaria de cidade é que tu vens?

Jonsey lha para Ash, que limpa a cara com um pano que tinha no carro. Estava um bocado chocado e assustado, e Jonsey conseguia sentir isso. Talvez se metesse conversa o conseguisse acalmar. Talvez sim, talvez não.

- Então, o que querias saber sobre esta nossa aventura?

- Talvez tudo. Eu não sei quase nada sobre a “nossa aventura”.

- Ui, tu deves estar mesmo à rasca de dinheiro, rapaz. Nem eu fazia isso.

- Tenho as minhas razões, nada mais.

- Nós vamos fazer uma pequena troca, mas isso tu já sabes. O que és capaz de não saber é que o objecto é demasiado valioso para nós podermos sequer pensar em fazer merda nesta entrega. Só a mais simples complicação com o objecto e mais vale matarmo-nos.

Ash fica ainda mais preocupado, olhando para o placard que diz “Estrada para o armazém abandonado”.

- É droga, não é?

- Droga? Não sei qual é a tua obsessão com droga...

- Então o que é?

- É “algo”, nada de mais.

- Nada de mais?

- Sim.

- Então o que o faz ser tão especial?

- O facto de ser único.

- Isto assim não dá...

- O que é para ti ser único?

- É ser apenas o que resta de algo.

- E o que é o algo?

Ash cala-se por uns momentos. Jonsey limpa os óculos escuros.

- Posso saber o que esse objecto fará?

- Nesta cidade existem três grandes forças: O Governo, os Media e a Companhia de Gelados.

- De gelados?

- As crianças matam por gelados. A maior rede de crime organizado desta cidade.

- Devem ter um Verão muito quente...

- Muito quente.

A estarada parece não ter fim. Não sie vê nada, sem ser o velho alcatrão. Uma paisagem que mais parece um bocado de cartão pintado com aguarelas. Jonsey sempre adorou as paisagens campestres, desde pequeno que smepre quis ter uma quinta, “Mas não é agora que vou ter, de certeza”.

- Estava a dizer...

- Desculpa. Pronto, tens essas três companhias e cada uma delas domina o mais que pode, apesar de ser o Governo quem tem mais poder.

- Quase que soa a querra de gangs.

- E é. O que nós aqui temos é um objecto que fará com que a revolta se instale na cidade, fazendo com que as duas companhias consigam derrubar o Governo, dividindo entre si o resto do controlo da cidade. É nós não queremos isso.

- Porquê?

- Porquê? Porque é o Governo quem mantêm a lei e sem lei nada feito nesta cidade. As outras não se sabem impôr, só sabem controlar e ao controlarem em demasiado só vão levar a uam espécie de revolta ainda maior do que esta que está prestes a rebentar.

- Tudo por causa deste objecto.

- Ya, é algo muito valioso para o povo desta cidade. Sem ele, vão-se passar e o Governo vai ao ar.

Ash vê outro placard enorme a dizer “Armazém- 5m. Fim desta estrada”, seguido de um fim precipitado da estrada, não havendo mais nada para lá dela.

- As estradas aqui quando acabam, acabam mesmo.

Saem do carro. Jonsey tira a mala e leva-a consigo. Ash fecha o carro. Um longo monte está à sua frente as pernas já não eram o que costumavam ser.
Ao chegarem ao topo, um enorme armazém ergue-se no horizonte, tal e qual um cartaz de compras de um hiper-mercado qualquer. A porta está fechada e Jonsey deixa a mala perto da entrada. Ash está parado, olhando para o horizonte e possivelmente nervoso. Jonsey deita-se num bocado de relva que estava ao lado de Ash.

- Já pensaste no verdadeiro sentido da vida?

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terça-feira, julho 25, 2006

Almighty John Samus- Episode 7 "Chung Lau Strikes Back"

Bem, demorei mais tempo do que eu estava à espera para meter as novas aventuras de John Samus, isto tudo por causa do meu scanner e agora do blogger demorar um tempo desgraçado para fazer o upload das imagens (tive de tirar fotos dos desenhos). Outra coisa, vocês não devem perceber a minha letra, e eu não vos censuro, e para evitar isso eu vou decifrar cada um dos quadradinhos.






























Quadrado 3- Chefe, desculpe lá, mas podia mandar-me o frisbee?

Quadrado 7- O gajo matou-o! Vamos a ele!

Quadrado 12- Era suposto ser sangue a cair-lhe pela cara...

Quadrado 13- Tinha de ser, Chung Lau...


Obrigado.

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Filme de Série - Z - Parte 3

- Já tens tudo preparado?

- Mais ou menos.

- Quando é que me posso encontrar com eles?

- Ainda hoje. Vai ter ao café da Avenida Principal. Eles levam uns fatos pretos com camisa branca. Tudo muito simples.

- Está combinado.

Bill desliga o telefone. Transpira de uma maneira anormal, os nervos quase que o matavam. “Não chego vivo ao Verão”, pensa enquanto veste um par de calças de ganga. Pega nas chaves de casa e no telemóvel. Olha para a fotografia de uma mulher e sai.
Ao descer as escadas o seu telemóvel toca.

- Estou?

- Estou a ligar-te só para avisar do perigo em que te estás a meter. Existem demasiadas coisas em risco se consegues aquilo que queres.

- Se não houvessem eu não corria esse risco.

- Então estás avisado, amigo.

- Estou é completamente lixado, John.

Desliga o telemóvel. Fica abalado, deixando-se involuntariamente sentar-se nas escadas. Leva as mãos à cara e deixa cair umas pingas de suor. Rapidamente se recompõe, “Tenho algo mais importante a fazer”. Sai do prédio e mete-se no carro. Prepara a rama e mete-a no porta-luvas.
Chega à Avenida principal e ao ponto de encontro, um pequeno café pouco frequentado, ideal para não levantar suspeitas. Espreita para dentro do café e vê dois homens sentados numa das mesas. Vê uma cara conhecida e fica mais aliviado. Ao entrar no café, um dos homens faz-lhe sinal e chama o empregado. Bill senta-se, o empregado chega.

- O que vai querer?

- Um café, se faz favor.

Bill olha inpacientemente para os dois homens. Um deles, o tal conhecido, tira os óculos escuros e comprimenta-o.

- Já não te via há algum tempo, Jonsey.

- Preferia que não me tivesses visto. Era um bom sinal.

Bill sorri.

- Obrigado por nos teres dado o paradeiro do tal objecto.

- Só por uma boa causa é que traia um amigo, nada mais.

- É o nosso “ajudante”?

- Chama-se Ash. É de confiança.

Bill comprimenta Ash.

- Prazer.
- Igualmente.

- Já que vais trabalhar com o Jonsey eu deixo-te um aviso. Ele costuma ter delirios filosóficos estúpidos. Tem cuidado com isso.

Os três começam a sorrir. Chega o empregado com o café. Bill agradece e dá um primeiro golo. Pousa a chavena e tira do bolso um pequeno papel.

- Presumo que já tenham a pasta.

- Já a temos.

- O que vocês vão fazer é simples. Vão levar essa pasta para esta morada e lá vão esperar pelo telefonema do nosso outro infiltrado. Ao receberem o telefonema, dirigem-se logo ao armazém que fica a poucos metrso desse local e fazem a troca. Penso que tu já tinhas um papel com a morada.

- Deixei-o em casa. É melhor ficar com esse.

Bill dá o papel a Jonsey.

- Mas nós vamos passar droga?

- Isso não é importante tu saberes, mas sempre que tenhas alguma dúvida fala com o Jonsey.

- Eu estou há mais tempo nisto do que tu, não te preocupes.

Se o Jonsey não estiver “disponivel”, liga para este número.

Bill dá um cartão a Ash, que o mete no bolso do casaco.

- Penso que já está tudo explicado e combinado. Agora só têm de ir ter ao local e fazer a troca. O nosso ajudante irá vos dar novas indicações.

- Então está tudo despachado.

Jonsey dirige-se para o balcão.

- Deixa estar que eu pago a conta. Vocês os dois vão andando.

Jonseu faz um sinal com a mão e sai do café. Bill bebe o resto do café. Vai ao balcão e paga a conta. Sai do café em direcção ao seu carro. Entra no carro e deixa-se ficar. Não sabe porquê, mas sente-se mais aliviado. Já faltava pouco para ter tudo pronto e para a investida do seu antigo amigo, John. “Vou pará-lo, mas ele vai-me levar com ele, de certeza. Paciência”. Liga o carro e dirige-se novamente para casa.
Corre para casa, o telefone toca. Abre rapidamente a porta e mesmo de passar para as mensagens, consegue atender.

- Estou?
- É a Anna.

Anna...era a Anna, a sua mulher. Já não a via há dois meses e as saudades já tinham chegado a ponto critico.

- É bom ouvir a tua voz.

- Tenho muitas saudades tuas.

- Tu sabes o que eu ando a fazer...

- Eu sei...quando é que consegues despachar tudo?

- Não sei, não sei mesmo.

Fica um silêncio incomudativo.

- Amanha vou ter contigo, não te preocupes.

- E podes?

- Se hoje correr tudo bem eu posso fazer tudo.

- Prometes?

- Prometo.
O telemóvel começa a tocar.

- O telemóvel...

- Eu sei, vai lá.

- Amanha...

- Amanha..

Custa-lhe desligar o telefone, pois já sabe que vai ser quase impossivel manter a sua promessa. Pega no telemóvel. Um númeor desconhecido.

- Estou? Ash? Calma, o que é que aconteceu? O Jonseu matou-se? Mas que merda?

Bill vira-se para ir buscar à sua secretária um bocado de papel e uma caneta. Ao virar-se vê John do outro lado, sentado e com uma arma apontada a ele. Ouve o gatilho.

- Tu aqui?

John dispara contra Bill, que cai no chão ainda com o telemóvel ligado. Fica imóvel, um tiro certeiro nos pulmões. Não consegues respirar. Mesmo antes de dar os seus últimso suspiros vê um homem desconhecido a entrar em sua casa. “ De qualquer das maneiras eu hoje morria...Não consegui manter a promessa, mas ao menos está tudo a correr bem”. Bill dá o seu último suspiro e morre numa poça de sangue.

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quinta-feira, julho 20, 2006

Funny thing

quarta-feira, julho 19, 2006

Filme de Série - Z - Parte 2

Acabava de deixar o trabalho. Nove horas de trabalho tinham-no deixado de rastos e só pensava em voltar para casa. Despediu-se dos seus colegas, despiu a sua farda azul e vestiu um simples fato preto com uma camisa branca. Retirou do seu cacifo uma pasta e saiu finalmente, desejando boa tarde ao segunrança. O seu telemóvel toca:

- Estou?

(do outro lado da linha)

- Já o tenho.

O telemóvel desliga-se. Ele sabia o que era, ele sabia bem demais o que Azel tinha em sua pose e isso não era bom. Uma ofensa demasiado grande para poder ser esquecida, pelo menos naquele momento. Entrou no carro e bateu violentamente contra o volante. De certa forma, tinha acabado de perder algo muito valioso, demasiado valioso.
Ligou o carro só tendo um pensamento: Matar o Bill. Depois pensou melhor: “Espera, isto não faz muito sentido, ele não se chama Bill. Ou então podia procurar algu´me que se chame Bill e matá-lo de uma forma impiedosa”. O telefone toca novamente; é a mulher.

- Hoje vou chegar mais tarde, horas extras (pequena pausa) sim, vou matar pessoal, mas é a última vez, prometo. O Azel tirou-me algo demasiado valioso.

Desligou o telemóvel, ligou novamente o carro e seguiu pela avenida principal. Passa um vermelho e quase que bate contra um outro carro. Lá dentro iam dois sujeitos com usn fatos parecidos ao seu. Mostrou-lhes o dedo, mas eles ignoraram. “Hoje em dia as pessoas andam com tanta pressa que já nem sabem aproveitar o melhor da vida”, pensou ele.
Parou o carro junto a uma cabine telefónica, abriu a lista telefónica no B e apontou o dedo. Sorri, tinha encontrado Bill, o seu Bill. Rasga a folha e mete-se novamente no seu carro. Arranca a grande velocidade, passando mais um vermelho. Olha para a folha que arrancou, “Bill...finalmente encontrei-te, sejas tu quem fores”. Matar pessoas inocentes sempre foi a sua maneira de relaxar quando o negócio dava para o torto. Fugido em vários paises, com uma mulher que nem é sua, canalizador numa empresa multi-milionária de dia, tabagista à noite. “Uma profissão de risco”, pensou ele sorrindo. O tabaco era proibido e elerespirava aquele fumo cada vez que chegava a casa e adorava-o. Estava rico à pala dele e isso era apenas metade do prazer.
Virou à direita, seguindo por uma rua estreita, e passando pela casa de Big Jonsey, seu amigo. Pensou em parar, mas a ideia de ter Bill vivo por mias uns minutos deixava-o incómodado, demasiado incómodado.
Chegou. Parou o carro. Tirou a mala, e dela uma pistola. Tocou a uma vizinha. “Publicidade”. Abre a porta do prédio. Caminha lentamente pelas escadas. Consegue ouvir o tal Bill a falar, provavelmente ao telefone. Carrega a arma. Bill quase que grita ao telefone. Sorri novamente. Ouve um tiro. Um corpo cai.
Ficou preocupado e começou a correr. Entra no quarto. Bill está caido, ou pelo menos ele pensa que é Bill. Do outro lado da secretária está um homem.
- Prazer em conhecê-lo, senhor?

- Senhor.

- Não percebi.

- O meu nome é mesmo Senhor.
O outro homem começa a sorrir enquanto vai limpando a arma.

- Pois bem, o meu nome é John Phill. Sou um policia.

- Vamos para o menos óbvio.

- O menos óbvio? (risos) Aqui não há menos óbvio, é tudo óbvio de mais. O senhor é tabagista, certo?

- Por favor, trate-me por “tu”.

- Consigo é complicado fazer isso...

- Eu sei, foi apenas uma piada. Mas sim, sou um tabagista.

- Então tem consciência do quanto é dificil arranjar um só maço de cigarros, certo?

- Certo.

- Senhor, a sua mulher está morta.

- Ela não era minha mulher.

- Namorada.

- Também não.

- Amiga.

- Digamos que apenas estava lá.

- Tudo bem. Ela foi morta e pegaram fogo à sua casa.

- A casa também não era minha.

- Não vamos voltar ao mesmo, pois não?

- Não.

- O que eu quero dizer é que roubaram o seu último maço de cigarros.

Fica alarmado, era o último maço de cigarros que tinha produzido e com o equipamento destuido só daqui a uns meses é que conseguiria produzir outro.

- Existem demasiados agarrados ao tacabo, e isso vai-se fazer sentir nesta cidade. Penso que compreende toda a seriedade da situação, sendo você um desses agarrados.

Era essa a sua razão. Apenas produzia tabaco porque tinha de o fumar, o resto apenas vinha como pequenos, digamos, empréstimos, nada mais.

- O que é que o Bill tem a ver com tudo isto?

- Foi ele que mandou roubar o seu maço de cigarros.

Confirma-se, ele odeia Bill.

- Não sei o porquê do roubo, mas neste momento acabamos de localizar um dos seus ajudantes num armazém. Contudo, o maço continua desaparecido.

- O que é que a policia quer no meio disto tudo?

- Nós queremos a Anarquia total nesta cidade!

Espeta-lhe um tiro na cabeça. Dirige-se a Bill e rouba-lhe o telemóvel, mais tarde iria ver a sua última chamada e encontrar o gajoq ue poderá ter o sue maço.A policia estava metida nisto, mas ele nem queria saber. Tinha de ir ter com Jonsey e dar-lhe as más noticias, afinal tinha sido a sua mulher que fora assassinada e a sua casa que fora destruida. Azel também estava metido nsito e devia conhecer Bill. De certeza que sabia qualquer coisa. Irá encontrá-lo, espancá-lo e depois matá-lo por ter feito uma coisa destas.
Sai do prédio e meteu-se no carro. Mais um vermelho e volta a passar. Vindo da direita um carro da policia projecta-o para dentro de uma loja. Enquanto rebola dentro do carro só consegue pensar numa coisa, “Porra, pensei demasiadas vezes na palavra demasiado”. Perde os sentidos.

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terça-feira, julho 18, 2006

Batista Bastos representando

Enquanto os telhados erguem as suas antenas,
Eu cá debaixo tento-me aperceber
Se esta situação só me traz equizemas
Ou se fui eu que andei a beber!

Doce jogo da vida mórbida,
Dando-me aquilo que nunca quis.
Estendido sobre carne picada
Comendo uma perdiz.

Sinto-me como se voa-se para longe,
Para o sitio de desconforto.
Vomito-me para cima de um monge
Até ficar demasiado tonto.

Merda mais a vocês,
Estou é com a puta de uma bebedeira!


Retirado do seu livro de poemas,
"As últimas frases de uma vida imprópria de ser vivida".


Obrigado.

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Este post também é um pouco desnecessário, mas apenas á sua maneira

Ora bem, cá estou de volta a estas andanças cibernéticas e de volta ao nosso espaço azulado preferido de toda esta rede. Foram quinzes dias longe de todas as newsas e acontecimentos importantes deste blog e até posso dizer que tive umas saudades de escrever aqui. Contudo, quando chego eu todo contente ao Boião após duas semanas inteiras de um afastamento doloroso deparo-me com noticias sem nexo por Monsieur_Chinese e noticias da minha morte por Kid_d. A única coisa que posso dizer é que até estou orgulhoso, pois foi preciso eu por-me no caralho para o Monsieur_Chinese escrever mais um dos seus grande posts. Quanto a Kid_d, a quem eu pedi para tomar conta deste joint no meu último e desnecessário post, eu não espera outra coisa e esteve bem no seu último post.
Agora, dois pontos: Kid_d tem razão, apesar de me parecer meio mocado/bêbedo/feliz, acho que nós devemos continuar a apostar neste blog e a fazer disto uma coisa ainda melhor do que tem sido, o que passava muito em mudanças visuais, temáticas e até de servidor (um ponto a discutir com os meus compinchas). Uma das coisas que tentámos fazer neste ano foi arranjar outro colaborador, o que não resultou muito bem com aquele gajo, visto que não escreveu uma única vez para o blog. Outro problema é o facto do Doutor Galochas também não escrever para isto há mais de dois meses, o que é preocupante. Agora, e acho que falo por todos os que AINDA escrevemos aqui, quem quiser fazer parte do Boião que fale comigo ou com o Kid_d, por mail ou por um comment qualquer. Não se preocupem que respondemos. Ainda falta mais uma coisa, pessoal que estiver a ler isto, epá, espalhem a boa nova e comentem os posts, não sejam timidos, se gostarem de um post digam qualquer coisa nem que seja "Eu tenho duas mãos" ou "Nunca mais cá ponho os pés". Já é a segunda vez que peço comments e o Kid_d já me vai massacrar a cabeça por causa disso.
Pronto, mesmo com isto tudo eu estou de volta e tenho aqui um bom reportório de porcarias para meter no Boião, como um poema de Batista Bastos (que consegui encontrar numa biblioteca manhosa), frases soltas de Zé Mariano (tal como eu já fiz uma vez), mais e´pisódios de John Samus (desta vez desenhados à mão, chegando à triste conclusão que desenho melhor no paint, o que não é bom) e a continuação daquela história marada sobre o tabaco que fiz há uns tempos.
A partir de hoje ponho todos os dias um de cada.


Obrigado.

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terça-feira, julho 11, 2006

Slow agora....





























Queria confirmar aqui a omossexualidade (eu sei que escrevi omossexualidade, mas eu posso porque mando nesta merda..ok? Ok)...onde é que eu ia? Hm, queria confirmar aqui a omossexualidade e extrema perversidade de quem quer que seja que leia este blog, e não isso não me inclui porque eu não leio este blog.... sim, às vezes leio comments mas estes aparecem em janelinhas diferentes, ou seja, demarcam-se de qualquer escrito deste blog porque ainda por cima o fundo em que aparecem as coisas que vocês escrevem a nosso respeito é diferentes deste fundo azul cueca que nós nos vimos obrigados a por nisso aí.
Sim, sim nós queriamos por um fundo com a Monica Belluci, mas a sua cabeça acabava sempre por ficar cortada e apesar da beleza do seu corpo continuar presente, a sua beleza facial não podia ser olvidada pelo staff deste blog. Deste blog que deixei-me dizer vai brevemente transformar-se num jornal de média tiragem e que estará no quiosque ao pé de sua casa, ou ao pé da sex shop em que vocês que lêm isto trabalham/moram seus perverts dA MERDA!
Nas palavras do falecido PaperBag_Writer (comido por um tubarão na praia do trancão), "Deixa-me por-to dedo."
Vamos por o nosso dedo na vagina que é a nossa deprimente sociedade, que por vezes está molhada e quese abre com muita facilidade assim que se depara com algo minimamente.........coiso.
Este é o espirito deste.........blógue ou sáite como insiste Doutor Galochas...não o podemos deixar morrer. Nós a-m-a-m-o-l-o.












Yours sincerely...............Kid_d

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domingo, julho 09, 2006

Not so pretty to see


Fui ao teatro ver ópera
Comi uns bons ovos estrelados
Batatas fritas
e caguei-me.


Não se esqueçam,
Trinquem-nos primeiro.

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Meus amigos.
Sim amigos.. Eu hoje acordei chateado e com razão.
Fod**** mais aos vizinhos do andar de baixo, e o barulho dos carros a passarem na rua e as formigas que pasam junto ao passeio, fazendo questão de se roçarem no ponto exacto em que um cão outrora deixara ali uma valente bosta.
Isto meus caros, chateia-me.
Também me chateia bastante o facto das pessoas perguntarem as horas ou também quando pessoas que nunca irão ter qualquer tipo de relevancia para a nossa vidita insistirem em conversar em locais publicos, e sublinho o facto de não, mas não gostar de falar com pessoas. Enerva mesmo hã?
Ou quando vens da praia na camioneta e uma senhora na casa dos 70 pisar o teu belo do chinelo e apenas pedir desculpa...
Desculpa? Ah era logo ali um valente pontapé no queixo acompanhado dum valente " Epah vá mas é pó c******....!" dor dor ai ui...
Pois é tudo isso me stressa.
E com razão pah... Vou mas é enviar um fax ali pó senhor ministro a ver o que é que ele diz.

(arram: entenda-se fax como Wc)

Adeusinho e não deixem que vos trinquem,



Trinquem voces primeiro.

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terça-feira, julho 04, 2006

O post desnecessário

Este é aquele tipo de post que não interessa a ninguém, mas que me dá sempre uma satisfação enorme escrever.  É daqueles tipos de posts em que podemos falar de visto, visto que não nos comprometemos a falar de algo logo no seu inicio. Contudo, eu até venho falar de uma coisa, mas essa coisa é um pouco estúpida e desnecessária que mais valia não falar nela e tirar-vos tempo precioso da vossa vida.
O que se passa aqui é que eu vou uns tempos de férias e volto lá para dia 17-18 deste mês. Quem fica agora a ser o webmaster desta "joint" cibernética é o Kid_d (não é que ele não tinha sido, ele só não sabe meter bons templates). 
Voltarei nesses dias com mais posts e John Samus que escreverei no meu retiro espiritual, 
longe destas correrias da vida urbana de Lisboa.
Até lá só me falta despedir e o caralho, para ficarmos certinho. 
Mas antes, gostava só de deixar aqui algo completamente estúpido:

"Olha, eu não te queria dizer nada, mas eu ontem queria matar o teu pai, 
mas como o gajo é demasiado forte cheguei a tua e enchi a tua 
mãe de chumbo para não ficar a perder. Espero que compreendas a minha posição"

- in, Ontem matei a tua mãe
futura música do grupo musical Schizling the Cruise  

Baby Boy.

Clica na merda da imagem.












Yours sincerely...............Kid_d

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