sábado, dezembro 31, 2005

Guy |2|

(continuação de Amnesia Guy por PaperBag_Writer)

Enquanto desciam a avenida principal, o sol batia na cara do amnésico...ja tinha visto este sol, mas não se lembrava dele...tão bonito, tão quente, tão violento ele tenta agarra-lo mas só consegue provocar a queda do carrinho de compras, enquanto recupera da queda e ouve o tipo com sotaque francês a praguejar o homem que não se lembrava de nada vê um rosto que lhe parece familiar, uma mulher cujos cabelos brilhavam e que transformavam a violência do sol numa luz leve, numa luz que te acorda docemente pela manhã e que faz sorrir. Tenta focar melhor mas já não está lá ninguém.
"O MERDA! O QUE É QUE SE PASSA AQUI?"
"Calma temos que nos juntar aos outros ai, a gente depois fala melhor mas agora temos que fugir o Lionel não aguenta a bófia durante tanto tempo assim"
"Mas eu não fiz nada, eu não fiz nada."
"E esse saco que tens na mão."
"Cala-te caralho...Bora"
O francês fodeu-se na queda, amnésico vê o gajo a coxear....põe o seu braço à volta do ombro e lá vão os dois.
"Desculpa la, é o joelho........já fizeste isto tantas vezes. Merci"
Um carro a alta velocidade barra-lhes o caminho amnésico pensa:" vou morrer." que bom que seria morrer naquela altura, teve uma vida da qual não se lembrava mas já levava um pecado......."não me lembro de nada, mas a primeira coisa que faço é roubar?"....ficou triste por momentos, mas teve um impulso como se aquele dinheiro fosse extremamente importante, como se lhe desse felicidade.....o amnésico ia defender o dinheiro com a vida...atira-se ao carro abrem a porta violentamente e acertam com a porta no amnésico que ouve "vá entra Leonardo e tu também ó franciu...rápido antes que apareça alguém"
Confuso Leonardo é empurrado para o carro, partem a grande velocidade. Andam por ruas nunca vistas, num sitio que conheceu mas que não conhecia.
Chegam a uma especie de pensão a mulher que ia no banco da frente diz "fiquem aqui descansem até ser a hora da reunião"
Deitam-se os 2 em duas camas com mau aspecto o francês saca dum cigarro enquanto tenta fazer qualquer coisa do joelho
"Ça vá?"
"Ça vá o caralho meu."
"Calma na reunião ficas a par das coisas"
Leonardo começa a tremer e a ter suores frios..." fará parte de algum gangue? terá morto alguém? de onde é que ele conhece esta gente?
Não tem sono, mas o francês arranja-lhe uns comprimidos qe o fazem fechar os olhos...sonha.
Homens de bata branca levam uma maca por corredores infinitos......o corredor acaba numa sala grande onde Leonardo se vê com uma criança pela mão, tem o saco com o dinheiro na outra mão....olha para a muidita com lágrimas nos olhos e foge a correr pelos corredor que não acabam, que nunca acabam....mas que para ele acabam com dor.
A puta dá-lhe uma chapada "tá na hora"...não sabia o nome dela mas para ele ja era puta.....acerta-lhe com a porta do carro e bate-lhe? que é esta merda.
É noite, pelo à vontade com que a puta o francês e um gordo (que os tinha sempre acompanhado)vão, o amnésico topa que era seguro andar por estes lados....as ruas cinzentas e castanhas eram um jardim de prostitutas salpicadas por mãos cheias de drogados e bebados. Todos olhavam este grupo invulgar com respeito.....olhavam especialmente para Leonardo e vários comoviam-se ou batiam palmas á passagem do amnésico.
Os quatro: Leonardo, gordo, frances e puta entram num armazem a cair aos bocados e encontram no meio da escuridão mais três pessoas que são só siruetas para o amnésico, parecem pessoas normais um até vem de fato vestido....."como é que estes gajos roubam? que tipo de pessoas são eles? como è que eu me meti nesta merda?!"
O homem do meio que esta no meio da escuridão fala...."entao Leonardo...ouvi dizer que perdeste a memória, uma pancada hein? pensava que eras mais rijo......mas um assalto daquela envergadura tem os seus riscos."
O corpo de Leonardo começa a vibrar...não...é só o seu bolso, um telemovel?

Ana
a chamar

"sim?"
"querido?"
"..."
"querido, tens o dinheiro?" Leonardo não consegue responder ficou paralizado...
"não...não me digas que o gastaste em droga outra vez..."a mulher do outro lado cai num choro que Leonardo não quer ouvir, larga o telemovel como se ele lhe tivesse dado um choque electrico.
"o que é que se passa aqui? onde é que estou....quem sou......quem é esta Ana?....digam..DIGAM QUALQUER COISA CARALHO!"
A figura que está no meio chega-se à frente...é um homem já com alguns cabelo brancos......puxa uma cadeira e senta-se frente a Leonardo. O homem olha para todos ali presentes e pára o olhar no amnésico.começa.
"Tu és Leonardo Silva assassino profisssional, contudo és um pouco reles aceitas todo o trabalho matas nomeadamente gente de baixo nivel, prostitutas, bebados mataste uma vez um puto de dez anos que testemunhou um assassinio teu.....tinhas tomates chavalo.....mas agora vejo-te aqui de joelhos a chorar que nem uma maria madalena......a pancada foi forte hein?"
"E..e..e..e o telefone quem é que era ao telefone?"
"A Ana? AHAHAHAHA.....á uns anos conheceste uma prostituta chamada Ana é o mais proximo de uma mulher que tens, apesar de não serem casados"
Leonardo chora, e saca uma pistola ao homem que lhe disse demasiadas coisas, coisas que ele não compreendia ou não acreditava...encosta o revolver à cabeça e puxa o gatilho....ouve os *clicks* todos...nem a puta da pistola tem balas.....embaraçado pelo seu suicidio fracassado foge a correr.....foge de uma vida da qual não se lembrava nem se queria lembrar...a "puta" dá-lhe um pontapé que o prende ao chão....o home de com cabelos brancos....levanta-se.
"O dinheiro que tu tens na mão é a tua parte do assalto...tu foste a razão pela qual nos fizemos o assalto mas agora tens duas opções........ou pagas os tratamentos da tua filha com ele ou compras heriona seu drogado... "
"eu tenho uma filha?"
"fizeste uma filha à Ana, porque é que haverias de ficar com uma puta se não fosse por pena, por pena de a deixares com uma filha nos braços?"
"mas é claro que vou ajudar a minha filha não acredito que gaste este dinheiro todo em droga, eu não sou drogado!"
"não? vê os teus braços cheios de marcas que mostram a tua deprimência a tua decadencia o teu desejo de pores lá mais qualquer coisa que te faça sentir no paraiso......salvar a tua filha?AHAHAH agora dizes isso mas eu quero ver como vai ser quando o vicio apertar"
Acabou a reunião saiem todos.....Leonardo fica de joelhos a deixar cair as suas lagrimas lentamente no chão de terra batida, o francês toca-lhe no ombro.
"Elle s´appele Laura"
"hm?"
"A tua filha, elle s´appelle Laura."
O cabrão do francês ainda consegue arrancar um sorriso a Leonardo...

(to be continued)








Yours sincerely...............Kid_d

Etiquetas: ,

quinta-feira, dezembro 29, 2005

Amnesia Guy

Ora bem, mais uma vez apresento-vos a primeira parte de uma história que vai ser prodzida pelos quatro membros do Boião. É verdade, desta vez é que vamos trabalhar os quatro para vos trazer a mais bela história de nonsense alguma vez feita. Começo eu, a seguir será o Kid_d, depois Dr. Galochas e a seguir ao Sô Dr. será o Monsieur_Chinese. Esta será a ordem de trabalho e aviso já que se faltar um a história não poderá avançar (nada de pressure).

Pronto, já está feita a apresentação da parxe. Check this out, boyas...


Começava a recuperar os sentidos. Uma forte dor de cabeça relembra-o de que algo não estava bem, que tinha acontecido alguma coisa para ter caido naquele sono. Não sabia o que era, não se conseguia relembrar. Abriu lentamente os olhos, tinha a visão desfocada. Pensava na força com que lhe tinham dado uma caçetada nos cornos, e de cada vez que pensava doia-lhe ainda mais. Esfregou os olhos, estava alguém à sua frente. Um homem sem o braço direito e com uma pistola na boca. Olhou à sua volta, estava num banco. Começou a pensar seriemente noq ue se passava, um homem com uam pistola na boca dentro de um banco e ele estava a acordar deposi de ele o ter posto (supostamente) inconsciente. Pensou no que poderia ser, pensou tanto que quase desmaiou outra vez.
O homem sem um braço...desculpem, o assaltante do banco gritava com ele, ams a sua audição parecia voltar em pequenos passos. Começou-se a lembrar na última vez que esteve assim, tinha sido ontem, depois de uma festa em casa do Alright Dude, seu grande amigo.
Levantou-se finalmente, olhou o assaltante nos olhos. Olhou bem para ele e para o facto de que ele tinha a pistola na boca e não na sua mão esquerda. Aquilo fazia-lhe confusão, porque o braço esquerdo parecia estar em perfeita forma fisica e que...depois lembrou-se que era estúpido estar a pensar naquilo naquele momento. Tinha de começar a pensar num plano para salvar aquela gente toda. Olhou à sua volta e só estavam ele, um velho e um paraquedista profissional. Não achou estranho, mas aquele assaltante perturbava-o.
Tudo isto se passou enquanto o assaltante balbuciava-lhe coisas que ele não conseguia ouvir. No momento em que consegue ouvir novamente, apercebe-se que o assaltante não dizia nada, visto que tinha uma 9mm metida na boca. Falar daquele deveria ser complicado, por isso queria aproveitar ao máximo aquele momento e abrir conversa com o assaltante que só tinha um braço. Tinha de pensar numa boa primeira frase para abrir simpaticamente uma conversa com ele, para criar laços tão fortes que um dia faria daquele homem seu padrinho de casamento. Pensou melhor e chegou á conclusão que isso seria a coisa mais estúpida de fazer, já que ele não tinha namorada. Voltou a olhá-lo nos olhos e conseguiu abrir conversa com ele:

- Man, mas porque é que tu não metes a porcaria da arma no braço esquerdo?- ok, sentia que possivelmente aquele gajo lhe iria espatar um valente tiro nos cornos e de seguida dançaria nú em cima dele.

Estava com medo, com muito medo mesmo. Se aquele homem tentasse atacá-lo, ele tinha de atacá-lo também, tivesse ele em vantagem ou não. O asslatante estranho olha-o com surpresa:

- Mas tu estás bem ou o quê? A pancada fez-te mal? Pega lá nisso e pára de andar às cabeçadas às paredes!- disse o assaltante com um sotaque francês muito peculiar.

Mas afinal aquele homem conhecia-o? Ele também estava envolvido no assaltanto? Cagou nestas perguntas e pegou nos sacos. Podem pensar que ele fez isto para segui-lo e depois descobrir qual a sua relação e o porquê de estar inconsciente e de estar a assaltar o banco. Podia pensar, mas não pensou. Viu aquilo como dinheiro fácil, e a vida não estava lá muito fácil.
Sairam os dois descontraidos do banco, sariam de tal forma descontraidos que mais um bocado e o gerente do banco vinha-lhes servir umas bebidas bem frescas. A polícia não vinha e isso parecia preocupá-lo. Ele não sabia o porquê, mas preocupava-o:

- Vá, vamos entrar no nosso veículo- sorriu o assaltante de quem ele parecia ter uma relação profissional, mas que ele não se lembrava de quem era e que assaltava pessoal com uma arma na boca.

- ok.

O assaltante com o tal sotaque francês entra para dentro de um carrinho de compras e chama-o:

- Hoje empurras tu.

Ele empurrou e lá foram os dois a decher a avenida principal da Potatoe Ville...(mas que era impossivel ele saber o nome da cidade, proque ele está com amnésia. Eu sei porque sou o narrador, ok? Vejam lá essas merdas...)


Continua...(com o próximo colaborador)

Etiquetas:

quarta-feira, dezembro 28, 2005

Todos temos um pouco de decadência em nós |3|

Não me lembro de nada do outro lado, a primeira memória que tenho é deste edificio cinzento e destas grades que nos impedem de fugir de um sitio no qual estamos presos...e não fizémos nada, estamos presos porque somos como somos e os adultos têm medo de nós, mas mesmo assim penso que é uma razão "honrosa" de se estar preso, quando pergunto ao gajo que está na cela ao lado da minha a razão por ele estar preso e ele diz: "matei 2 pessoas num assalto a uma loja.", isso é fortemente condenavel e vergonhoso para essa pessoa, quanto aos que estão na minha situação e em relação a mim particularmente, não consigo deixar de levantar a cabeça com um certo orgulho encher o peito de ar e dizer a razão pela qual estou preso "Sou jovem"
Somos cerca de vinte jovens nesta prisão, mas não faço ideia de quantos seremos ao todo no conjunto das inumeras prisões espalhadas por territorio adulto.
Não me lembro da minha mãe, mas gosto de pensar que ela é feliz onde quer que ela esteja, nunca me veio visitar, nunca ninguem me veio visitar, mas eu também.......
"Hey!"
"Cala-te não vês que estou a escrever?"
"Vê lá essa lingua puto...tens visitas para ti."
"Tenho?"
"Vá puto, à minha frente."
Acabei de chegar da sala das visitas estive 5 minutos frente-a-frente com uma mulher, trinta e tal anos diria eu, toda vestida de preto...não falámos ela chorou compulsivamente o tempo todo....será que eu fiz alguma coisa de mal e não sei? Será que era uma amiga da minha mãe....será que aconteceu alguma coisa à minha mãe? porque será que só apareceu agora?
Ela deu-me um papel com uma morada....vai ser o primeiro sitio onde irei quando sair daqui.
Mas não me posso preocupar com isso pelo menos hoje; hoje os "vinte" (nome dado ao grupo de vinte jovens aqui presos) vão-se encontrar, haverá poucos guardas...todos os adultos serão convocados para planearem mais um ataque, daqueles que nunca resultam, é ás 8...está quase.
8 horas
"Palavra passe?"
"Caralho."
"Entra, estava a ver que não vinhas...só faltavas tu."
"Desculpem, mas estive a escrever umas coisas.."
"Sempre a escrever, aiai este Paulo.....vá adiante...sendo eu o chefe e como eu ja estava ca, não esperámos por ti para fazer a votação....o teu voto não mudaria as coisas não te preocupes, a maioria concordou que só metade poderá sair daqui, se fossemos todos o mais provavel era sermos mortos....reduzindo os fugitivos para metade esses têm mais hipoteses de se safarem."
"Deviam ter esperado por mim...vêm foi por estas e outras razões que não votei no Manuel para chefe..."
"O que é que disseste?"
"Meninos, parem com esta palhaçada...não sejam crianças e tiremos à sorte."
"Laura não te esqueças qeu sou eu quem manda aqui.....tiremos então à sorte."
"Quê? aquela merda dos filmes onde se tiram pauzinhos maiores e mais pequenos? nunca percebi essa merda."


Tira-se à sorte e desaparecemos rapidamente um para cada lado, entro na parte da prisão destinada às mulheres, diz-se que é mais aceada do que a parte masculina, mas também nunca lá estive para comprovar.
O Paulo e o Manuel nunca se deram, são "rivais" desde que os conheço, diz-se que esta espécie de rivalidade começou quando os dois estavam perdidos de amores pela mesma rapariga, que entretanto saiu...nós temos esse poder de virar homens uns contra os outros....esse e outros.
Entre os nomes que ficaram destinados a fugir da prisão estavam o meu o de Manuel e o de Paulo...daí a uma semana a metade que ficaria transformaria a prisão num inferno...obrigando os guardas a abrirem as portas aí a outra metade com armas compradas aos presos adultos gastariam as balas necessárias para sairem dali....até a um tunel que por estupidez do fazedor (um guarda subornado), estava num sitio onde só poderiamos chegar pela força das armas....queriamos sair desesperadamente queriamos ver o mundo jovem pelo menos uma vez e vive-lo....viver a nossa gente o nosso povo que apesar de ser nosso não conhecemos.
Era o dia tão esperado...tudo pronto. Rebentam os primeiros explosivos vejo fumo mulheres aos gritos....soa o alarme de incêndio as portas das celas abrem-se tiram-se armas debaixo de cobertores, colchões ou em buracos saio e dou de caras com um guarda...nunca tinha morto ninguem e naquele momento ainda não estava preparada....a companheira que estava na cela ao lado que tinha morto o marido à facada salva-me matando o guarda muitos dos presos e das presas ajudaram-nos na fuga com esperança de que eles também conseguissem fugir.
No meio da confusão oiço o meu nome..."LAURA!!!!"....é Manuel agarra-me no braço e leva-me para o tunel, no caminho.... acerta em dois guardas prontos para dispararem sobre Paulo que estava mais à frente, Paulo apercebe-se disso e olha-o com uma cara de raiva....até hoje Paulo não se perdoou a si mesmo por ter deixado que Manuel lhe tivesse salvo a vida.....entramos no tunel e saimos no meio da floresta os dois ultimos que vinham connosco foram apanhados por "snipers" que estavam nas tores.......ficámos 8. Paulo fez força para que a nossa fuga culminasse na morada que aquela senhora lhe tinha dado, ele disse-me, quando veio passar a noite à minha cela, que por alguma razão confiava na mulher que o tinha vindo visitar e tinha a certeza que se fossemos para lá estariamos em segurança.
É onde estamos agora, sinto-me segura aqui a casa era logo ao sair da floresta (razão também pela qual era melhor virmos para aqui) , no meio de nenhures esta pequena casa mesmo assim tinha garagem, onde estavam 6 dos fugitivos eu e o Paulo ficámos no quarto ao lado da senhora que ficamos a saber que era sua mãe...Paulo e Matilde falavam no quarto ao lado, as paredes pareciam de papel....não vi os abraços e lágrimas que os dois trocaram mas ouvi a conversa.
"Porque é que só apareceste agora? Porque é que não me foste visitar mais cedo?"
"Eu tinha o teu pai eramos felizes ele era tudo para mim......tu eras e continuas a ser jovem quando fosse a altura devida nos iriamos receber-te bem de braços abertos mas até lá não.
Só que depois o teu pai morreu.....entreguei-te o bilhete porque o teu pai tinha um espirito activo e jovem para um adulto...esperava que tu também assim fosses e és, estás aqui......eu senti-me sozinha e tu és do meu sangue fui eu que te tive...." oiço choro não consigo ouvir mais.
"Ele morreu?........como é que ele morreu?"
"Os jovens mataram-no."
Paulo chorou toda a noite no meu colo pelo o homem que não conheceu.


Já era de madrugada quando Paulo disse que precisava de apanhar ar....Laura foi com ele.
Paulo estava confuso, iria juntar-se ao lado que matou o seu pai? ou ficaria do lado adulto e passaria o resto dos seus dias na prisão?
O seu andamento torna-se mais pesado.....continuando a olhar em frente diz:
- Eu fico aqui com a minha mãe, só aqui me sinto seguro....sinto que pertenço aqui quero aproveitar este tempo enquanto os adultos não me descobrirem para ser o mais feliz que posso com a minha mãe.
-Eu fico contigo- disse Laura.
-Não. Tu tens que ir ver o mundo jovem. Não fiques assim quando fizeres vinte anos vens para ao pé de mim outra veze contas-me tudo o que viste......vês? acaba sempre tudo em bem.
Quando passam os dois pela garagem ouvem alguém a falar:
- Lado oeste da floresta estão cá os 8 que restam.....
Paulo manda-se pela janela tinha-se esquecido da arma no quarto.....Manuel aponta a arma a Paulo Laura aponta a arma a Manuel....os 5 restantes tem todos Manuel na mira.
-Eu sempre soube.......
-Sabias Paulo?...isso não interessa daqui a pouco tempo estarão rodeado de adultos....
-Então temos de acabar com isto rapidamente- Laura decidida dispara.
Paulo mete-se à frente de Manuel e leva um tiro no peito.
-Porquê amor?
-Eu não quero ficar a dever nada a esse filho da puta, ele salvou-me a vida eu salvei-lhe a vida......es........estamos quites.
Paulo morre nos braços de Laura. Com os olhos cobertos de lágrimas Laura olha para Manuel e vê-o a rir enquanto era trespassado por 5 balas........dois mortos na garagem.
Laura decide ficar com Matilde e a ultima coisa que os 5 fugitivos vem é um quadro onde duas mulheres vestidas de preto estão rodeadas por soldados adultos. É efectivamente uma das ultimas coisas que vêm porque uns kilometros mais à frente são interceptados por uma patrulha adulta que faz questão de juntar mais 5 nomes à lista de jovens abatidos por adultos no seu territorio.
Laura e Matilde ainda hoje cumprem pena na prisão onde surgiu a ideia utópica de liberdade e de mundo jovem....mundo esse que nunca foi alcançado.










Yours sincerely...............Kid_d

Etiquetas:

segunda-feira, dezembro 26, 2005

Todos temos um pouco de decadência em nós |2|

Rodolfo tinha agora 7 anos, mas nesta guerra entre jovens e adultos as própias crianças, neste caso do lado jovem, eram obrigadas a crescer rapidamente.
Vivia com uma tia pois a sua mãe estava presa por ter dado informações a um adulto sobre a situação de uma criança jovem, a lei deste lado da fronteira era muito rigorosa em relação a isso, nem mesmo o facto de que o adulto tenha morrido momentos depois ajudou. Mandy apanhou 7 anos, que devido ao "prazo de validade" que os jovens têm é muito tempo, mesmo muito.
Rodolfo distinguia-se dos outros miudos, não olhava com bons olhos a ideia de crescer para combater adultos e depois passar para o lado deles como se nada se tivesse passado...havia que escolher uma posição e mante-la, não virar a casaca e matar aqueles que à momentos abraçava.
Nas brincadeiras não tinha medo ou vergonha de encarnar a personagem adulta, levando a coisa a sério por vezes a sério o suficiente para por um puto a correr para a mãe com sangue a cair pelo nariz abaixo.
O seu héroi não era Vicente fundador da causa jovem, era antes uma figura distorcida do que devia ter sido o seu pai, figura essa que tinha sido traçada pela mãe em relatos que eram arrancados a ferros...Tudo o que Rodolfo sabia era que o seu pai que tinha o mesmo nome tinha feito o percurso normal e esperado vinte anos para se juntar à causa adulta e que tinha morrido num ataque a Calças na mão. Rodolfo não estava disposto a esperar mais 13 anos para ficar adulto queria cerscer rápido. Foi o que disse a Mandy na sua ultima visita à prisão. "No próximo ataque adulto espero em toda aquela confusão poder passar para o outro lado."
"Mesmo se conseguires, eles poem-te em prisões como esta até fazeres vinte anos."
"...não vai ser bem assim"
Mandy sabia que ele engendrava sempre qualquer esquema para se safar das merdas de alguma forma sentia-se feliz por ter um filho com habilidade para montar tal esquema...mas não queria ser mãe de um traidor, se estivesse cá fora impedia-o..."a decisão é dele...ele viverá com isso para sempre"
Rodolfo já tinha tudo planeado, ia contactar um adulto que já tinha sido importante a dar informações aos putos...mas desta vez Rodolfo só queria saber como passar para o lado de lá sem ter de ir para uma dessas prisões e ter a certeza que não seria morto no ataque que seria o bilhete para o lado adulto.
O informador José já não ia para novo, normalmente só dava informações em troca de alguma quantidade de qualquer droga.......embora ajudasse os putos com as suas informações não tinha problema em por mais um "adulto" do seu respectivo lado....José dava prós dois lados, como o cotonete.
"Hm, não se ouve isso muitas vezes chavalo...mas pronto. A coisa é assim se matares pelo menos um jovem com uma testemunha adulta tem o teu passaporte para este lado.."
"Para isso vou precisar de uma arma, sabes onde a posso arranjar?"
"E não é que o puto quer mesmo levar isto para a frente? Mas porquê meu? vocês é que têm o produto melhor, sinceramente não perecbo esta geração...hm, arma...arma...ok, tens aqui a morada de um jovem que te poderá ouviste? poderá arranjar uma arma para ti.....se conseguires diz-me qualquer coisa para eu tratar da testemunha adulta"
O rapaz vai-se embora a correr esperando que a tia não tenha dado pela sua falta.
Era sexta-feira, era tarde, a sua tia Laura subia as escadas muito dificilmente devido à bebedeira que tinha em cima, abre a porta, fecha-a com um empurrão e cai no sofá como se estivesse morta...Rodolfo vê tudo isto escondido atrás do frigorifico, só então sai pela janela...vê o que nunca tinha visto, Calças na mão à noite...era decadente, nada como de dia quando Calças na mão tinha vitalidade e alegria....chega ao lugar...tem vindo a caminhar sempre escondido, para os que não estão bebados ou pedrados não verem uma criança nestas ruas a estas horas pois era sempre um motivo de preocupação. Dobra a esquina que guarda a barraca 28, é aí...contudo nem precisa de lá ir. De longe vê prostitutas e bebados que as estão a impedi-las de fazer negocio, logo aparecem três "gorilas" com armas na mão.
"Estes têm armas...." Em Rodolfo cresce uma alegria estupida que o podia matar.
Dois dos "gorilas" começam a descarregar as armas nos bebados o outro é apanhado por um bebado que tinha uma garrafa partida e que faz questão de espetar no "gorila" até o seu corpo ser quase só chumbo. Enquanto a confusão acenta Rodolfo dirige-se ao "gorila" morto, os outros dois bazam antes que cheguem problemas.....uma puta dá por Rodolfo.
"Qué que tás aqui a fazer?"
A Rodolfo só saiem as palavras: "Era o meu pai...."
"Tá bem puto dá o bazo."
Rodolfo saiu dali com um ravolvér no bolso.
Passado uns dias Rodolfo falou com José e este ainda surpreendido disse-lhe:"Amanhã 5 adultos vão para os lado de calças na mão, vão ser as testemunhas e a equipa de salvamento que te vai ajudar a sair daí se houver crise...fica puto...até amanhã.."
No dia seguinte e com a certeza de que estava a ser observado por olhos adultos, Rodolfo escolhe a hora mais movimentada em Calças na mão para "fazer" a sua primeira morte.
É hora do mercado, Rodolfo corre já em direcção aos adultos vira-se para trás, aponta a arma para ninguém.....quem é que ele vai matar, fica muito tempo a pensar nisso, o tempo suficiente para repararem que ele tem uma arma...dois jovens começam a correr na sua direcção. Rodolfo ve-os, dispara e acaba com um, o outro cai inanimado no chão devido ao trabalho eficiente dos 5 adultos que esperaram até que Rodolfo entrasse no carro para fugirem a toda a velocidade...

Semanas depois Mandy saí da prisão, é o seu vigésimo aniversário...acompanhada pelo representante do governo jovem e por uma pequena multidão Mandy chega à fronteira....vê o seu filho do outro lado.
A ultima coisa que se vê é o tremendo chapadão que Mandy dá a Rodolfo...






Yours sincerely...............Kid_d

Etiquetas:

domingo, dezembro 25, 2005

Isto é tudo menos um post de Natal...

Podem considerar esta história como a segunda parte da Torrada Assassina. Aliás, podem considerar o que quiserem desta história, porque eu não me preocupo. É a nossa prenda de Natal...agora não morram para ai e tal, e cenas (man, estou a ver que não consigo acabar uma frase, damns!).

Long road to the electric Supa Snailo Dance -a- Thon! (sim, é o título)

Regdamns e Monsieur_Chinese iam pela rua assim no chill, a mascar umas pastilha, a pisar uns valentes bocados de merda de cão, e é ai que....pararararararararaarpapapapappa! Quando de repente começam a fazer break dance!!!

R- grandas moves, ó puto MC
MC- e se ta fosses mas é pó caralho?
R- ya, chill, tasse
MC- porco ranhoso da merda.....
R- olha lá, e se so assim como quem não quer a coisa fossemos ali à tasca?
MC- bora la !!!!

Entretantos......

Zé parradinhas (dono datasca)- Vai um prato de pistáxius
Siga!!

MC- eu mato pessoas que comem pistáxius , virando-se pa Regdamns. enquanto este estava a pitar uma cena dessas
R- oh ......

Parrad.- Ò seus....não quero cá dessas merdas, tipo mortes e isso....
e cenas ....
vocês sabem .... essas cenas....
( Parradinhas só tinha a 4 classe, dai o seu discurso ser basicamente cenas e caralho)

R. e MC bazam-se daquele café

Ao sairem descansados do café do Parradinhas, os nosso dois heróis são abordados por um peixe. Ora, até aqui tudo bem, não era estranho ver um peixe fora de água e em plena avenida. O pior é que o peixe falava Katmandulês e tinha uma pistola na mão. R soltou um grito tão agudo que rebentou os timpanos de

MC, que cai para o chão e começa a espumar-se brutalmente da boca.
P- laskdhsajkhfsklfsfbfs
R- Man, eu não percebo pevas do que estás para ai a cantarolar
MC- Ah, os meus ouvidos...bolas, damns, caralhos vos fodam

Ao acabar de dizer caralho, o peixe dá um tiro na perna do MC.

p- sjkldhskjdhdkjsjk caralho kdhfdlkfhdlfd ofensa
Parradinhas- acabei de me borrrar td!

R começou a pensar no que o peixe tinha dito e chegou à conclusão que não sabia o porquê de estar para ali a pensar tanto...
O peixe aponta violentamente a arma para R, que entra num estado de pura demência e desmaia. MC recupera dos ouvidos, depois de perder 20% do seu sangue. Grita por ajuda e alguém, para lá da cidade o consegue ouvir. Ele era...o Gajo que faz o papel de Super Heroi!
O gajo que fazia o papel de super heroi vem em defesa de R e MC, mas este gajo tinha um problema... sofria de Alzheimer, e pelo caminho esqueceu-se do que ia fazer. Portantos, ele bazou-se e R e MC ficaram novamente na merda.

P- lskhskdhdas,jksadhjds não digam mais nenhuma vez caralho senão eu dou-vos outro tiro!

Quando o peixe vai para dar o seu último tiro a R, aparece uma cena tão grande, mas tão grande que não consigo descrever! Era tão grande que engoliu por completo o peixe e o seu sotaque Katmandulês.
R fica perplexo, MC... Bem, MC... MC é um caso à parte, porque está smepre perplexo.

MC- dor!!!!!!!!!
R- põe gelo que isso já passa!
Parradinhas- AAAAAAAAh, no matter what you say I’m always happy....

BUM BUM BUM (tiros de pistola)

Peixe- cantas mal.
Peixe suicida-se logo de seguida, comendo as suas proprias guelras

MC- AHHHHHHHHH, dor!
MC- bora comer uma torrada....

Remetendo-nos, meus caros amigos, para a historia da torrada assassina. Se a perderam vão todos pó caralho que é mesmo assim.

R- bora lá então ao café
MC- com 32% de sangue em todo o corpo...

Apenas 32%... o que nos leva a pensar que MC é realmente o mutante Y. Sim, é ele.
Sr. Café- é a puta da torrada, não é?
MC-sim.
R-sim.
R- hã?
R- não.
R- ya
SR.Café- então queres te encha de porrada até te decidires
MC- por mim esse conas já estava a cinco palmos debaixo da terra!
R- venha lá a torrada!

TAXAXAXAAXAXAXRAM!

Cof, cof cof cof cof cof cof

R- Estou-me a sentir mal...
R-ajudem!!
R- há!!!!!
há!!!!!!!!!!!
:
Ha..................a............a.................


MC- eu sou mutante.
De repente aparece magneto no café tendo uma valente discussão com o professor Xavier. Quando ouve que MC é o mutante Y, Magneto mata o prof. Xavier.


Magneto-é so pa teu bem.

Peixe zombie- AAAAAHHHHHHH

PUM PUM PUM (tiros de pistola, de um peixe que, segundo as minhas ocntas, já morreu três vezes ao longo desta história e acaba sempre por aparecer outra vez sem se saber bem o porquê ou a importância de um peixe que fala Katmandulês...)

Não acerta em Magneto e mata 46 pessoas que estavam ligeiramente afastadas de Magneto. Após este acto de desespero, o Peixe é atropelado por uma nave espacial.

alien- Zóim zóim zóim
Pexoas- HU?

Bum, e implodem todos novamente (o que nos leva a pensar que não deve ser muito bom ir àquele café, visto que o pessoal implode do nada. Talvez seja da comida, não sei...)

Magneto tornou-se o homem que sempre quis ser, um perfeito gay.

MC nunca chega a morrer porque descobre num pacote de açucar que é imortal. O único problema é que MC transforma-se num ser que não consegue ter qualquer acto sexual, visto que não tem orgãos sexuais. Para grande desgosto de MC...
e assim acaba isto

endred.

(endred means end)


Paperbag_Writer & Monsieur_Chinese, Lda.

Etiquetas:

segunda-feira, dezembro 19, 2005

Todos temos um pouco de decadência em nós.

2069
O Mundo está dividido, jovens para um lado, adultos e idosos para o outro...quanto às crianças essas permaneciam com os pais. A barreira que separava jovens dos restantes era o vigésimo aniversário, assim que o "militante" (designação dada entre os jovens pois militavam a favor da sua causa), completava 20 primaveras era feita uma cerimonia de despedida na fronteira entre o territorio adulto e o jovem...por entre choros e abraços o "militante" deixava de o ser e passava a ser adulto....posto isto pode-se pensar que a guerra estava ganha a favor dos adultos já que mais dia menos dia todos (ou a maioria) fariam vinte anos e passariam a ser adultos; contudo esta teoria cai por terra devido ao amor desenfreado que os jovens têm por sexo...assistimos a um baby boom que mantêm a causa jovem...
Quanto às crianças que nasciam em terras adultas eram como que postas em cativeiro de modo a não serem expostas aos ideais jovens até completarem 20 anos e se juntarem à causa adulta.
Era a derradeira batalha e apesar de ser uma batalha gerava na maioria da população nomeadamente na jovem uma alegria pois lutavam contra aquilo que achavam que estava mal....por isso alguns encontravam a felicidade em Calças na mão nome da principal cidade jovem, que tem este nome devido ao episodio que os primeiros jovens viram assim que entraram na cidade, no qual um jovem que pela aparência devia estar quase a passar para o lado dos adultos, de calças na mão tentava desesperadamente "confaternizar" com uma "amiga" sua.
O dia da revolução dos jovens, dia zero da guerra foi glorioso, segundo as palavras de Rodolfo (que tinha 19 anos), segundo ele esta guerra é de certa forma pessoal já que cada jovem tem o seu própio motivo para a estar a travar, mas tudo começou num acampamento que juntou todas as familias de uma pequena aldeia, a discussão entre jovens e adultos veio com a hora do jantar e com a hora de escolher o que haveriam de comer, adultos escolheram pizza...contudo, essa mal fadada pizza que hoje se denomina de pizza maricas não continha cogumelos alucinogénicos, fiambre nem extra queijo.......as caras dos jovens encheram-se de horror ouve-se o choro dos mais sensiveis...o primeiro a revoltar-se é o histórico, mitico Vicente que liderou os primeiros jovens e formou os alicerces para uma sociedade jovem, com os olhos molhados de raiva "vergonha não, subemetemo-nos sempre à tirânia adulta mas essa pizza não comeremos"; a seguir dá-se o primeiro acto de guerra quando um idoso murmurando "cabrões dos putos" atinge os seios (zona particularmente sensivel, equivalente aos testiculos nos homens...quer dizer eu não tenho mamas......mas....) de uma jovem.....como se tivessem molas os jovens num só movimento correm para a floresta que os rodeava as suas pernas pareciam saber já o caminho tudo parecia destinado, silênciosamente começam o seu percursso evitando qualquer adulto e recolhendo em cada povoação os jovens que se queriam juntar à sua causa.........."e prontos estamos com as Calças na mão" trocadilho que Rodolfo costumava usar para abreviar a história aos mais novos que ficavam muito espantados a olhar para ele...antes de irem jogar resident evil 75 ou final fantsy 1736.
"He knows how to tell a good story", filha de jovens Mandy namorava Rodolfo há uns anos, tinha aparecido a meio da história ao meu lado e ouviu-a orgulhosa do namorado até ao fim, agarrada à sua grande barriga de 8 meses.
"I heard that the big battle for the city is near"
"Me...dont......understanding english" despachava-a sempre assim quando a conversa não me cheirava bem, já que eu sabia que ela ia provavelmente acabar a lamentar-se pelo namorado estar quase a transformar-se num adulto.
Sentia-se que Calças na mão ruia cada momento que passava pitas e "putas" não sentiam as razões que levaram os seus pais a declarar guerra aos adultos...e depois havia as drogas, jovens não são jovens sem drogas, por isso o mundo das substâncias alucinogénicas era grande em Calças na mão...fui ter com um desses junkies que vendia orgãos para comprar heroina saquei-lhe a quantidade suficiente para subornar um adulto que me costumava dar informações sobre as movimentações dos "cotas", não foi caro bastou um simples apontar de uma pistola.."calma man...leva lá isso, é teu...isso nem é meu, leva à vontade...não te esqueças é de divulgar o meu nome nos teus meios, hã? fica"
Encontrei-me com José já a noite ia avançada era um "cota" fixe disposto a ajudar os "putos" por um pouco de "céu" como lhe chamava..."Dia 21 é o dia chavalo assim "demanhãzinha".Dia 21 é sábado e prós lados de Calças os sábados são para ressacar de sexta tu sabes como é..." saio o mais rapido possivel de territorio adulto.

dia 20 do mês seguinte

Não tem acontecido nada nestas semanas para hoje e amanhã acontecer tudo tão rápido...
Acordo na cama de uma moça que teve sorte em eu ter estado bebado na noite anterior, porque não dormiria com ela de outra maneira....errompe pela porta a sua namorada com uma caçadeira na mão..."bela maneira de começar o dia" saio em passo apressado.
Chego a casa de Rodolfo ainda mal vestido o vestido preto mal serve a Mandy por causa da barriga prestes a rebentar. "É hora...you dont need to come" Rodolfo despede-se da mulher que fica sentada a ver pela janela. Rodolfo agarra-me no braço, quase que mo arranca obriga-me a jurar pela alma de Vicente que cuidarei do seu filho como se fosse meu......estamos na fronteira, Rodolfo tinha pedido que só ele e o representante do governo jovem (que neste caso era eu, que era obrigado a estar presente porque só assim se poderia efectuar a passagem), comparecessem.
Rodolfo firme, não derramando nenhuma lágrima passa a linha que separa jovens de adultos e nasce outra vez, para servir adultos e para combater quem deixou de amar no preciso momento em que pisa solo adulto, é felicitado e agora tem poucas horas para esquecer tudo o que até então conhecia....viro-lhe as costas olho Mandy que parece uma estátua e é um contraste entre a negritude do seu vestido e a palidez do seu rosto..."será que usarão Rodolfo no ataque de amanhã?"
Era de noite e as crianças jovens já estavam nos abrigos, o mais protegidas possivél da ameaça adulta....ainda era de tarde quando as dores de Mandy começaram, entrei em pânico....chamei Laura, era a mais próxima de parteira que se arranjava, já tinha feito alguns partos e com algum sucesso, oiço de fora os gritos de Mandy a chamar por quem é culpado das dores que está a sentir..."espero que ele não venha amanhã.Espero não ter de o matar"
Madrugada, quero ser dos primeiros a combater os adultos, vou à reunião para delinear o plano de batalha. Borrei-me todo quando vi que Mandy também lá estava, eu que se tivesse uma unha encravada alegava invalidez e não combateria e ela que tinha posto mais um jovem no mundo ainda à pouco tempo estava aqui. "Ela tem mais tomates que eu."
Os chefes militares chegam a acordo e munidos de um espirito tipicamente jovem optam por, nas palavras de um chefe de descendência inglesa "fight fire with fire" (que me fez lembrar uma canção já não me lembro de quem, mas que o meu avô me cantava). Basicamente iriamos evitar que o ataque chegasse à cidade propiamente dita e iriamos surpreende-los com um ataque violento.

6 da manhã o vento cortante que sopra quase faz com que esta manhã pareça igual às outras, o verde das folhas das árvores a esvoaçar e a colorir os campos verde que não chega a mim porque sou vermelho de raiva de guerra de sangue. Começa
Vou na segunda fila de jovens flanco esquerdo, acredito que esta lâmina me vá conceder a entrada no inferno pelas mortes que causará, primeiro homem baixo indireito a espada ao nivel do meu peito e trespasso-lhe a testa, morte muito aparatosa, cheio de sangue saco um braço a um e uma perna a outro limpo a cara do sangue não vejo bem, contudo vejo o suficiente para ver um autentico gigante a vir na minha direcção viro-lhe as costas para tentar fugir...estupido..levo uma pancada no meu ombro esquerdo sou projectado embato contra umas ruinas e escondo-me por ai......"Devo ter partido qualquer coisa...MERDA!"
Estamos a empurrar os "cotas" poucos conseguiram passar a nossa barreira eu queria ficar com esses gajos, saio das ruinas e vejo o que era Rodolfo frente a Mandy, não exitei. De espada no ar corro para o adulto outrora conhecido como Rodolfo, Mandy não tem reacção....o cabrão é rápido não lhe consigo acertar, espeta-me a espada no ombro...nesse momento em que ele me olha nos olhos vejo um brilho no peito do adulto era a espada de Mandy que o tinha trespassado...ele cai para trás nos braços dela ainda tem tempo de ouvir "É um rapaz...está bem, correu tudo bem."


Queria deixar este testemunho no dia em que faço vinte anos
10º Representante do governo jovem, Rafael........



Atribuimos o charro dourado (condecoração jovem) a Rafael Sousa por serviços prestados ao governo jovem e pela grande coragem e lealdade que demonstrou ao ter acabado com a própia vida no dia em que fazia 20 anos na fronteira jovem/adulta.
11º Representante do governo jovem, João Marques.




Yours sincerely...............Kid_d

Etiquetas:

domingo, dezembro 18, 2005

Smell City- A Cidade do Cheiro.

A noite não parecia como as outras, uma luz estranha caia sobre nós como se muidos com balões de àgua cheios de urina enchidos à pouco, mandassem e mandassem e nos atingissem incessantemente com o liquido que á tão pouco tempo estava dentro deles; prosseguimos no nosso caminho indiferentes ao facto de que este pode ser o ultimo trajecto que faremos.
No inicio da noite nunca poderia suspeitar que a iria acabar aqui, com uma pobre metáfora envolvendo urina.

5horas antes-

Hm, ela não cheirava muito bem, mas não estranhei devido à classe de lugar onde me encontrava. O cigarro parecia queimar lentamente, como o meu cérebro ás voltas com a mesma pergunta: "porque é que ela me roubou o desodorizante? logo este que desorizava tão bem?"
Aparece a Madame "lider" das meninas, fica assutada com o facto da sua pupila não estar no quarto ou com o facto de que ela podesse ter ficado com o dinheiro do serviço para si, só para si.
"não sei onde é que ela está.........não lhe fiz nada" Madame faz o favor de me expulsar com a ajuda dos seus fieis capangas daquele quarto fedorento e fazem questão de acertar comigo numa poça de lama, perco o cigarro.
olho em frente, uma simples tasca surge por entre o cheiro "pode ser que tenham algo forte".
A tasca era a Tasca Gado e fazia juz ao nome......para além do whisky rasco que eu iria mijar contra uma parede minutos mais tarde....a tasca servia também feijoada mas depois de mais uns copos deixei de ler feijoada e o que conseguia ler só saia em palavras balbuciadas ou em murmurios. Caio da cadeira abaixo e faz-se uma festa, oiço risos, "vivas" como se o glorioso tivesse marcado um golo. Ninguem me ajuda a levantar quando finalmente consigo vejo a Madame e os seus capangas, não vejo muito mais durante pouco tempo.
Acordo amarrado a uma cadeira pintado de vermelho do meu sangue que os capangas Tony e Marcelino faziam questão que viesse parar cá fora. Deram-me um cigarro mas pouco tempo depois tiram-mo com um soco que eu pensava que me arrancaria a cabeça, Madame explica.
"A minha protegida Laura fez a pior coisa que poderia ter feito, aquela puta burra conseguiu compreender o nosso plano, anda aí a monte a coitada, em breve o meu "staff" apanha-a e depois......depois é só encenar um homicidio do qual tu vais ser o "autor""
Nesta altura não pedia grande coisa, pedia só para voltar atrás, para ao pé da minha linda mulher e que passasse a noite com ela em vez ir a uma "reunião importante".
Madame sai. Fico 20 minutos com Tony e Marcelino, tenho tempo suficiente para pensar na vida, em como me vim aqui meter, mas não consigo porque qualquer pensamento à excepção do clássico nestas ocasiões "vou morrer" é rapidamente abalado por uma "caricia" quer de Tony ou de Marcelino....consoante calhar o um-do-li-ta que eles tao entusiasticamente fazem....não percebendo Marcelino que se Tony começar sempre por si propio será sempre ele a dar-me o tratamento. "Cabrão estupido!!!!" não é a coisa mais inteligente que se pode dizer numa situação destas.....mas esta exclamação pareceu ser a deixa para Madame entrar, trazendo consigo Laura, arrastando-a pelos cabelos.Laura fica a fazer-me compania.
"Vá portem-se bem, que eu agora vou ali falar com o presidente da camâra...não saiam daqui*chuack*" disse Madame antes de sair.
Mmmmm, agora que olho com o meu olho que ainda esta em bom estado para Laura vejo que não é de se deitar fora "eu dormi contigo? devo ter pago bem." "sim, deste para o gasto, se bem que merecia mais, vinhas com um bafo a alcool que nem te conto querido" "imagino". Não sou só eu que olho para Laura os rapazes também se deixam entusiasmar soltam-na e começam a.............cortejá-la. Neste momento ela esta de costas para mim, tira não sei bem de onde e depois tive receio de perguntar um pequeno punhal que faz questão de espetar no pescoço de Marcelino, apressasse a soltar-me e quando dou por mim estou solto em pé e frente a frente a Tony, enquanto como porrada até ficar inconsciente Laura é capaz de espetar o punhal nas costas de Tony.
Quando acordo estou com Laura num quarto que segundo diz é dela e é seguro, então explica-me tudo. "A casa da Madame está a trabalhar com a Camâra para destruir completamente o bairro velho" penso "HO MY GOD!", mas depois penso "eu sou português" e penso "HO MEU DEUS!"como?"
Laura vira-se "reparaste que no bairro só vendem feijoada? primeiro roubaram todos os desodorizantes e agora as feijoadas........gases, cheiros.......daqui a duas horas se alguem do bairro acende um isqueiro o bairro desaparece do mapa." enquanto me dizia isto reparei que tinha olhos azuis, um azul que não se encontra por aqui que não é daqui, que vem de um sitio onde o própio céu se pinta dessa cor e onde os campos são verdes. Encaixo toda esta treta não sei em quem acreditar mas ela safou-me de apanhar porrada isso da-lhe alguma margem de manobra.
"A unica hipotese é irmos onde a Madame e o presidente se vão reunir hoje e meter chumbo neles." Não discordo muito, seguimos caminho.


A noite não parecia como as outras, uma luz estranha caia sobre nós como se miúdos com balões de água cheios de urina enchidos à pouco, mandassem e mandassem e nos atingissem incessantemente com o liquido que à tão pouco tempo estava dentro deles; prosseguimos no nosso caminho indiferentes ao facto de este poder ser o ultimo trajecto que faremos.
No inicio da noite nunca poderia suspeitar que a iria acabar aqui, com uma pobre metáfora sobre urina.

Abrimos as portas do armazém e não está lá ninguém, à nossa volta vimos aparecer luzes vindas de armas apontadas a nós, estamos cercados Laura distancia-se e abriga-se entre Madame e o presidente. "Teve de ser assim Rodércio, era a tua mulher que sabia de todo o nosso plano....arrumámos a pobre Claudia assim que saiste de casa e agora vamos acabar contigo."
"CLAUDIA..CLAUDIA............................."
"HEY!porque é que se deram a tanto trabalho? porque é que a Laura não me espetou logo um balázio quando esteve comigo?"
"erm.....ah...........hm................." silêncio.
Começam os três a discutir....para eu não ficar a ouvir a esta discussão embaraçosa espetam comigo numa cela malcheirosa.........lembro-me. “…Daqui a duas horas se alguém do bairro acende um isqueiro o bairro desaparece do mapa.” já passaram mais que duas horas....destruo o bairro mas eles vão comigo....tiro o isqueiro do sapato, era onde o escondia para que a minha mãe não soubesse que eu fumava, era onde o escondia para que a Claudia pensasse que eu já tinha deixado de fumar....tirei-o pela ultima vez....


Era o meu terceiro cigarro esta noite.........









Yours sincerely...............Kid_d.

Etiquetas:

domingo, dezembro 11, 2005

Fall 7: Fall Again

Epá, vejam isto e chorem o quanto poderem. depois deixem um pequeno comment com a vossa reacção. Aconselho!

http://www.newgrounds.com/portal/view/237631


Obrigado.

Etiquetas:

sábado, dezembro 10, 2005

A Torrada Assassina

A Torrada Assasina!

Parte 21/ e 3/4".


Eu não tenho palavras para o que se segue, apenas sei que foi escrito por mim e pelo Monsieur_Chinese...por isso, preparem-se. Sem dúvida que este será o maior posto do Boião...Epá, isto é lindo de mais.

Era um dia perfeito em Potatoe Ville quando de repente no meio da estrada aparece um pacote de leite! Ahhhhhhhhh (panico)
Enquanto todos os habitantes de Potato Ville entravam num absolutismo panical, os nossos herois, Regdamns, Monsieur_Chinese e Tiny Little doggy, jogavam à roleta russa sem qualquer preocupação do mundo. Contudo, Monsieur_Chinese lembra-se que faltava algo no seu pequeno almoço...
Quando se apercebe desta falha gravissima, Monsieur Chinese resolve ir à rua. Ao caminhar para a porta, cai e bate com a cabeça num vaso que, por sinal, estava numa posição muito estratégica. desconfiado, regdamns vê pornografia que nem um porco até que tem um espasmo e desmaia ao lado de Monsieur_Chinese. Tiny little Doggy é o único que fica consciente, sai pela porta, vê o pacote de leite e enforca-se na sua própria bilis depois de se esquartejar todo.
entretantos..... regdamns que acabara de sofrer um ataque de raiva é levado para um café por MC, enquanto tiny desata a morrer com uma violencia que só Deus sabe!
Já no cafe....

MC- entao, seu escarro?
R-ja me sinto melhor.
Senhor do cafe-Alfredo
Alfredo-Queerem uma torrada?

tãtãtãtaã!!!

Alfredo ao fazer a mais estúpida das perguntas, MC tem um ataque a nivel das pernas:

MC- Vai-te foder! A tua mãe é um Homem!
Pessoal do café: EISHHHHHHHHHH
R- está tudo lixado...

Alfredo- tu metes-me nojo-(alfredo para Ninguém do cafe, um rapaz que realmente se chamava Ninguém)

MC ataca violentamente alfredo sacando de um corta unhas que, por sinal, parecia estar um pouco sujo.
Enquanto a discussão entre alfredo, MC e o tal Ninguém continuava, uma conversa por duas pessoas desconhecidas, e que não têm relevância nenhuma para a história, tinha lugar:
Descnhecido- epá, tenho uma dor aqui na perna.
e o outro- olha ontem comi a tua mulher

Entretanto Ninguém morre e a situação acalma, get it?

MC-come la a puta da torrada, oh minha puta!
R- ok
MC-Oh Alfredo tras la uma shotgun para eu matar esta barata mutante que acabou de matar o Ninguém.
Alfredo- ok

´
pum pum pum!
pum pum pium

Com a puta da brincadeira 5 pessoas morreram e a puta da barat ainda la estava!!! E tem 5 metros!!! Meu Deus, digam-me como é possivel um homem não conseguir acertar numa barata de 5 metros!!

Ora bem, esta é a parte em que gostavamos de fazer um resumo da situação: temos um pacote de leite em plena potato ville que já fez um cão esquartejar-se, uma barata de 5 metros, um homem que não a consegue matar matando cinco pessoas em vez dela e outro que come uma torrada enquanto vê o prgrama da Oprah.

A situação está dada

MC grita até que começa a tossir. É nesta altura que a barata, que tinha cinco metro mas que mesmo assim cabia na merda do café (reparem em como esta história é tão verdadeira), se baixa e diz para MC comer um rebuçado de mentol. Pensando que ela estava a gozar com ele, MC dá-lhe um Haduken no queixo.
O pior é que para além de ter 5 metros, a barata tb tinha a força de 100 homens e MC nem a força de um homem. Contudo, MC tinha uma arma secreta, mas precisava da ajuda de R,
mas R estava a comer a torrada e se alguém lhe diz alguma coisa enquanto come uma torrada ele matava essa pessoa.
Contudo, Ninguém lhe diz nada e R mata à mesma pela segunda vez Ninguém.
O que iria fazer MC? Pois bem, finge-se de morto. Mas ele fez aquilo tão bem que acabou por morrer.
R, preocupado com o seu amigo, pega num copo de água (este copo é importante para a história, por isso tenham atenção), e parte-o na cabeça da barata
A barata chora, R chora, MC morre, Alfredo coça os tomates e Dr. galochas entra em cena com um bastão na mão, parte os vidors do café e sai novamente. Todos ficam a olhar. MC acorda e morre outra vez.
Acorda de novo pelo que de seguida é atingido por um trovão que lhe rebenta o corpo todo.
Já no hospital...os médicos tentam aproveitar o seu corpo, mas por azar, um palhaço de 1 enfermeiro entorna 1 copo d agua enquanto tentavam reanimá-lo através de choques.
E por azar dos azares vai o corpo todinho com o zebedeu.

Zebedeu=explosão grande como o caralho que fode tudo!

Depois da explosão, a população continua em pânico por causa do pacote de leite e o cadáver do tiny little doggy começava a deitar um cheiro um bocado forte. Na porta do hospital, Regdamns esperava por MC bebendo um copo de água e fazendo barulhos estranhos.
Quando do nada é abordado por uma bruxa que lhe diz que era capaz de recuperar o corpo de MC. No mesmo momento, aparece MC já com o corpo reconstruido

R acha aquilo muito estranho e pergunta:
R- caralho, mas como é que foi possivel?
MC- Eu explico, foi assim....Neste momento nós achamos que esta recuperação deve ficar no segredo dos deuses, porque se não nos contam o segredo da vida ou o número da lotaria, nõs também não vamos revelar este segredo tão importante!

Confrontada com um segredo tão forte, a bruxa explode do nada. Os dois amigos vão em direcção á cidade.

Entretanto a torrada espera no café, acabando de matar um bode ao engasgá-lo.
O bode engasgasse e explode com uma violência que nunca antes fora narrada!

- BBBBBBBUUUUUUUUMMMMMMMMMM!

O puto do outro lado da rua aperecebesse disso e leva com um trovão seguido da queda de um prédio mesmo nos cornos e sendo atropelado por 25 carrinhos das compras descomunalmente.

No café....

MC- já chegámos
R- já chegámos
MC- ainda agora disse isso
R- iap, ainda agora disse isso
MC-ai o crl! Bem, oh alfredo tras lá um café-
R-e a puta da torrada!

Lá vai a torrada para a mesa. Enquanto isto acontece, todas as pessoas vivas naquele café misteriosamente implodem. Hum, estranho não?

R continua a comer a sua torrada, MC começa a desconfiar que algo não está bem no café. Pensou que seria pelo facto de todos terem implodido, mas não era bem isso. Quando MC olha em seu redor, repara que o café tinha sido transportado para o meio do Botswana. Olha em seu redor novamente e senta-se ao lado de R.
Regdamns desmaia e volta a acorda um segundo de depois, volta a comer a torrada

The Big Finale!

Misteriosamente, o café volta para potato ville, R tem um ataque nas pernas, levanta-se, caminha para o pacote de leite e manda um pontapé tão grande naquilo que, meus senhores e minhas senhoras, até lhe partiu o pé. Tudo em potato ville acalma, MC vai a atravessar a rua para comprimentar R, mas é atropelado por Dr. Galochas.

E só gostava de referenciar que o copo de água não tinha qualquer significado para a história

FIM


Ninguém foi ferido com três balas no peito e enquanto estava em recuperação,
morreu devido a falta de atenção por parte dos médicos portugueses.

Dasse, estava a ver que esta merda não acabva. Digam lá se não está bom? Ha, ha?

Paberbag_Writer e Monsieur_Chinese, Lda.

Etiquetas:

sexta-feira, dezembro 09, 2005

Um post tão nojento que nem merece um título de jeito!

Meus caros amigos, o que eu vos proponho hoje é repensar no objectivo dos chamados gases. Esta questão levantou-se quando caminhava para casa e do nada surge uma enorme dor de barriga. Estava com um grave problema de gases, ams daqueles que até custa travar, estão a ver? Pois bem, confrontado com a minha dor física, comecei a pensar no que poderia fazer para acabar com a dor. A resposta mais lógica e simples seria: esperar que as pessoas se afastassem e largar o maior número de gases ali mesmo. Contudo, isso parecia-me muito básico, queria algo melhor para fazer com os gases que tanto trabalho me deram a guardar (vamos esquecer esta parte, está bem?). É neste momento que me começam a vir à cabeça ideias e pequenas frases para dar uso aos meus gases. Como era uma quantidade tão grande de gases comecei a pensar:

- bem, tenho tantos gases que era capaz de...

Aviso que as ideias que se seguem podem ofender algumas pessoas, principalmente os mariquinhas que nem conseguem dizer "peido". Estão avisados!

- Ora aqui estão as ideias:

1- Estou com tantos gases que era capaz de despir as calças aos peidos.

2- tenho tantos gases que se me esquece-se das chaves em casa peidava-me até ao 3ºandar e entrava pela janela.

3- Tenho tantos gases que era capaz de projectar o gato contra o armário e com um segundo peido esmagá-lo (eu não vou ter bons comments à pala disto...)

4- Tenho tantos gases que era capaz de dar luz aos candeeiros de Lisboa se estivesse no século XIX.

E podia ficar nisto a noite toda, mas como eu não quero fiquem lá com estes que eu depois ponho mais.


Obrigado.

Etiquetas:

domingo, dezembro 04, 2005

O Bugias e Eu ( ou Eu e o Bugias)- Parte III - The Godzilla Saga

Cada vez que faço um post sobre esta "saga" (as coisas que eu chamo aos meus posts...) faço uma enorme introdução sobre o Bugias e quem é ele. Pois bem, eu estou farto de fazer a tal introdução que é maior do que o desenvolvimento! Até porque uma introdução maior do que o desenvolvimento é uma negativa certa num teste de português onde a prof. iria criticar e gozar com isso...mas passando à frente, porque não foi isto que me trouxe aqui!
A introdução de hoje é: Bugias = Gato.
Agora que a introdução está feita (mas memso assim tenho a ligeira impressão que fiz mais uma estúpida e gigantesca introdução...), gostava de apresentar a história maluca de hoje que tem como protagonistas a minha pessoa, o gato Bugias e, uma espécie de estreia, o Godzilla. Pois é, desde a última aventura em Lisboa que o Godzilla tem aparecido por casa do Bugias e tem-nos acompanhado nas grandes farras. Aliás, o problema desta saida está exactamente no Godzilla...
desde aquela aventura que o Godzilla tem saido connosco e tem destruido, muito feliz da sua vida, grandes partes de Lisboa enquanto bebe o seu copinho. Mas um dia, foi ontem ou assim, ele apareceu muito triste e quanse a chorar. Enquanto o Bugias quase que morria ao vomitar meia garrafa de Baileys, eu perguntei-lhe o que se passava com ele. O problema era simples- o recente filme de King Kong. O pobre coitado do Godzilla sentia-se traido pela indústria cinematográfica, gritando que o seu filme tinha sido, e nas suas palavras, "um belo bocado de merda", e que o filme do King Kong parecia estar melhor.
De seguida, o Godzilla contou uma história, mas eu estava tão bebêdo que não a ouvi. Quando sai de transe, o Godzilla tinha desaparecido e deixado uma carta de despedida onde dizia que ia seguir o seu sonho e ia lutar contra o King Kong na noite de estreia do seu filme. Eu não achei estranho, mas comecei a pensar nas saudades que ia ter do Godzilla e do seu azar em pisar miúdos. Enquanto limpava algumas lágrimas, o Bugias aproximou-se e disse-me umas palavras: "miau miau, miauuuu uaim miau iu", das quais eu não percebi rigorosamente nada, mas que mesmo assim me fizeram levantar e continuar em frente! Estamos a pensar em ir assistir á batalha final entre os dois monstros, não se preocupem que eu aviso!

Obrigado.

Etiquetas: