sexta-feira, julho 30, 2010

Uma nota

Apercebi-me agora que já fiz mais de 200 desenhos. Alguns já aqui estão no Boião, outros andam espalhados por cadernos e folhas de papeis, outros para especiais e só uns 30 desses 200 devem ser realmente bons.
No entanto, estou orgulhoso. Já devem ser desenhos suficientes para ter um livro...era bom, não era?
Parabéns a mim!

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Carlos Alberto, o homem que não quer saber







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quinta-feira, julho 29, 2010

O JohnSamus gosta desta música #6

Fantástica nova música dos Arcade Fire. Não sou o maior fã da banda, mas esta apanhou-me mesmo. "The Suburbs" é do caraças e até o video feito por um fã é muito bom. Sabem o que eu vou fazer? Arranjar o novo álbum e os outros dois álbuns anteriores. Totalmente viciado nesta música.

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quarta-feira, julho 28, 2010

The Disintegration Loops

"You are slowly being destroyed. It's imperceptible in the scheme of a day or a week or even a year, but you are aging, and your body is degrading. As your cells synthesize the very proteins that allow you to live, they also release free radicals, oxidants that literally perforate your tissue and cause you to grow progressively less able to perform as you did at your peak. By the time you reach 80, you will literally be full of holes, and though you'll never notice a single one of them, you will inevitably feel their collective effect. Aging and degradation are forces of nature, functions of living, and understanding them can be as terrifying as it is gratifying.

It's not the kind of thing you can say often, but I think William Basinski's Disintegration Loops are a step toward that understanding-- the music itself is not so much composed as it is this force of nature, this inevitable decay of all things, from memory to physical matter, made manifest in music. During the summer of 2001, Basinski set about transferring a series of 20-year-old tape loops he'd had in storage to a digital file format, and was startled when this act of preservation began to devour the tapes he was saving. As they played, flakes of magnetic material were scraped away by the reader head, wiping out portions of the music and changing the character and sound of the loops as they progressed, the recording process playing an inadvertent witness to the destruction of Basinski's old music." - Pitchfork

Apesar de não conseguir recomendar o trabalho de William Basinski, gostava que pelo menos ficassem com uma amostra. Aquilo que me entristece ou que não consigo perceber é o tamanho exorbitante de cada música (uma tem mais de 60 minutos). Aliás, eu percebo o porquê, só acho que faz com que não seja tão acessível. No entanto, não deixam de ser músicas terrivelmente bonitas, daquelas que nos afectam sem que tenhamos tempo de perceber e que lentamente ocupam o espaço à nossa volta. Deixo-vos com 10 minutos da primeira música do "The Disintegration Loops I" e espero que gostem. Este tipo de músicas às vezes faz mais que umas quantas músicas cantadas.


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terça-feira, julho 27, 2010

Katamari Forever!

Se me perguntarem qual é o jogo mais esquisito que joguei, o mais provável é que vos falar num jogo para PSP com dois gajos musculados em cima um do outro a dispararem lasers da boca. Mas se me perguntarem qual é o jogo mais esquisito que joguei e que seja espectacular, bem, ai tenho de falar em Katamari.
A sério, joguem. Somos um principe minúsculo a enrolar tudo e mais alguma coisa com uma bola mágica chamada Katamari e isto tudo em nome do Rei de Todo o Cosmos (que provavelmente fez porcaria, sendo um dos personagens mais peculiares e porreiros dos videojogos). Isto tem tão de genial como tem de estúpido, mas é acima de tudo viciante. Quando joguei "Katamari Damacy" (o primeiro), andei uma semana a imaginar como enrolava os meus colegas na escola.
Já joguei todos os jogos da série, sendo o último que joguei o "Katamari Forever" para a PS3. Todos eles são viciantes, fantásticos, óptimos para jogar com amigos e têm todos uma estranha, mas boa banda sonora. O que vos trago é uma das música do "Katamari Forever", chamada de "The Moon and the Prince" e é do caraças. E sabem quando têm uma música boa para o Katamari? Quando o vosso refrão é "Everybody move your body, Katamari is a party!". Isto é simplesmente boa disposição colocada numa seringa chamada Katamari (ou uma bola, tanto faz).
Curtam música, o jogo é obviamente fantástico. Desafio-vos a jogar pelo um da série.


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O mitico Doutor Galochas costuma dizer que "o calor é que é bom". Costuma dizer que "não há nada melhor que o Verão". Eu não estou propriamente contra ele, mas hoje...Espetei-lhe um soco na tromba.

Vai-te foder, calor. Tu e a tua familia toda.

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domingo, julho 25, 2010

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sexta-feira, julho 23, 2010

O JohnSamus gosta deste album #9

Baths - Cerulean

Bem, acho que isto não aparece como uma surpresa depois de ter falado tão bem na música de ontem. "Cerulean", de Baths é muito bom. Chamam a este género de glitch-pop, mas seja o que for, é bom. Penso que qualquer um encontrará alguma coisa que gosta. Um álbum sólido, muito dançável, melódico e sonhador. Eu quase que vou tão longe de dizer que é um "feel good album", mas acho que isso se aplica mais às melodias do que propriamente às letras (pelo menos daquilo que apanhei).
Se não têm fobias com a música electrónica, experimentem. É muito acessivel e acho que não se vão arrepender. Acho que falar mais seria estar a estragar (mas por outro lado, posso estar a exagarar, mas eu gosto!).
A música que vos apresento chama-se "Maximalist" e espero que vos ajude a decidir se devem ou não ouvir este album.


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The Road


(é a capa do livro, mas acho que fica melhor)

Estava com algum receio de ver este filme. Depois de comprar o livro e ler uma boa parte, o trailer assustou-me. Não porque tinha mau aspecto, mas porque o ambiente não parecia ser aquele que eu sentia no livro. Não façam como eu e demorem tanto tempo a ver este filme, é um olhar cruel e real sobre a sobrevivência depois do final do mundo. É, mais do que qualquer outra coisa, uma história comovente de um pai que faz de tudo para proteger o seu filho. Uma relação bem construída e paralela ao resto do mundo. Poucas pessoas restam, algumas perderam a vontade de viver, outras matam para se alimentar e, no meio da neve e cinzas, um pai e filho caminham em busca de um lugar para eles.
Eu gosto muito de histórias pós-apocalípticas. Se há coisa que gostava de fazer era um filme pós-apocalíptico (já tentei, mas quando se trata de um filme escolar, não era bem o que queria). E esse foi o elemento que me atrai tanto para o livro como para o filme. É um tipo de histórias que acho aliciante de criar, tanto pela destruição como pela reconstrução. Este filme acerta em cheio na primeira e apresenta elementos que ajudam a rechear o filme (o canibalismo, por exemplo, está bem implementado). O ambiente e aspecto visual deste filme são brilhantes. O mundo está a morrer e é dos melhores trabalhos de destruição e desolação que já devo ter visto. Leiam a sinopse, vejam o trailer, qualquer coisa, mas não se esqueçam deste filme. É um filme extremamente pesado que constroi um mundo à beira da ruina. É uma boa história, até algo minimalista, mas com um desenvolvimento lento em termos de acções, mas muito bom em termos de desenvolvimento de personagens e do mundo à sua volta.

Nota pessoal: 8 em 10

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quinta-feira, julho 22, 2010

O JohnSamus gosta desta música #5

Música electrónica, eu odeio-te. E sabes porquê? Porque a cada artista que conheço gosto mais de ti e eu sei que esta relação vai dar para o torto. Mas sabes que mais? Vamos aproveitar ao máximo os bons momentos enquanto eles duram e por agora agradeço-te por me estares a fazer dançar a esta hora da noite. "Aminals", de Baths, é fenomenal. Se é ou não um amor que está prestes a acabar, isso não vos consigo dizer, mas este ano tenho-me surpreendido com este género de músicas e esta deixou-me um enorme sorriso no rosto. Não devo ter descoberto o Baths nem há uma hora e já o adoro do fundo do coração. Parece-me que antes de falar no William Basinski, vou ter de falar em "Cerulean", o primeiro LP de Baths.


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quarta-feira, julho 21, 2010

Silent Fantasy Home XIII

Uau, agora é que vi que fiquei uma semana inteira sem escrever para o Boião. Acho que isso nota-se quando hoje estou a tentar compensar colocando tudo e mais alguma coisa. Desta vez, venho-vos falar de dois jogos que ando a jogar: Silent Hill Homecoming e Final Fantasy XIII. Apesar de não serem os únicos que ando a jogar, estes dois jogos representam duas séries que eu adoro e respeito. Silent Hill 2 é o meu jogo favorito de sempre e Final Fantasy VII não fica muito atrás, por isso, são séries que seguirei sempre com entusiasmo. Contudo, estes dois jogos são agora conhecidos por serem totalmente diferentes do resto. São basicamente experiências com a formula e são "hit and miss" perante os fãs das duas séries. Eu, no entanto, estou a gostar.
Quando Silent Hill Homecoming saiu, eu, como qualquer outro fã da série, ficou desiludido pela série ter passado para os E.U.A., deixando para trás a equipa japonesa que tinha feito 4 excelentes jogos (sim, eu gosto do 4). Eu acho que fiz bem em distanciar-me desses tempos e só agora estar a jogar, porque eu estou a gostar do jogo. Claro que não é tão bom quanto os primeiros, e sou sincero quando digo que nenhuma das sequelas que possam estar para vir alguma vez tocarão no patamar que os outros delimitaram, mas é bom por aquilo que é. Ainda estou muito no inicio, mas se há coisa que esta equipa conseguiu captar foi o ambiente. É tão bom voltar a jogar um Silent Hill e sentirmos aquele arrepio nas costas à medida que vamos descendo cada vez num Inferno de metal e sangue. A jogabilidade é boa e estou um bocado de pé atrás com a história. Não que seja má, por enquanto está-me a entreter, mas estou à espera que me surpreenda.
Em relação a Final Fantasy XIII, só quero que o pessoal se lixe. Eu estou a adorar este jogo. Sim, eu compreendo todas as criticas e todos os defeitos que o jogo tem, mas é tão divertido! Eu já estou bastante avançado no jogo e nunca tive um momento de aborrecimento. O sistema de combate é do caraças, os cenários são lindos, os personagens são interessantes (tal como a história, mas ainda falta descobrir algumas coisas) e tem sido uma boa experiência. Aquilo que eu gosto na série Final Fantasy é que experimentam em cada novo jogo. Este é um bom jogo, não quero saber que digam que não é um bom "Final Fantasy" (como dizem alguns fãs), porque para mim, aquilo que interessa é que seja bom (o mais interessante, é que esta minha visão poderá mudar conforme a série que estou a falar...no caso de Silent Hill, isso não basta).
Bem, mais um post geek. Quando acabar os jogos, farei uma critica mais aprofundada para cada um deles. É interessante que há meio ano que tenho uma playstation 3 e já encontrei jogos excelentes que me surpreenderam. Mas, por mais esquisito que isso possa parecer, as séries que adorava na era da playstation ou playstation 2 já me desiludiram (MGS 4...). Vamos a ver como serão estes no final. Fiquem com os trailers.




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Tudo está mal quando...


...o nosso trabalho é basicamente ficar todo o dia sentado a ver filmes do Jackie Chan.

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Sabes que és parvo quando...


...queres que a educação seja ainda mais paga do que já é.


Estúpido do caraças.

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O JohnSamus gosta deste album #8

Emeralds - Does it look like I'm here?

Excelente álbum. Sonhador, reconfortante, louco, mas incrivelmente suave. Bom para um final de tarde com amigos ou para adormecermos à noite. Não é um álbum que vai mudar a vossa vida, mas é um álbum que merece ser ouvido. Tal como a música electrónica, o meu gosto por música ambiental tem aumentado desde que ouvi o maravilhoso "Selected Ambient Works Volume II", do grande Aphex Twin. Mas eu ainda sou muito esquisito com a música ambiente e não gosto de tudo o que aparece. Estou agora desejoso que "chegue" um álbum de William Basinski, um artista que me chamou a atenção e do qual eu espero falar nesta rubrica.
A música que vos apresento chama-se "Now You See Me" e é das minhas favoritas. Arranjem o álbum, ponham-no no vosso mp3 ou na vossa aparelhagem, deitem-se na cama e oiçam. É fixe fazer isso.


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quarta-feira, julho 14, 2010

Inception: The Cobol Job

Se estão, como eu, ansiosos para que "Inception", de Christopher Nolan, chegue aos ecrãs nacionais, penso que se irão deliciar com esta banda desenhada. "The Cobol Job" é uma prequela criada especialmente para o filme. Sem spoilers, esta história só serve para aumentar a vontade que têm de ver o filme. Tem elementos que eu simplesmente adoro. Toda esta vertente do sonho e da sua manipulação é extremamente aliciante, e pelas criticas que li, Nolan conseguiu mais uma vez criar um filme espectacular.
Espero que gostem da banda desenhada tanto quanto eu gostei...e não se esqueçam, já só falta uma semana. "Props" para o Guilherme por me ter "informado" sobre a banda desenhada.

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segunda-feira, julho 12, 2010

É isto que acontece quando um fã do "Senhor dos Anéis" ouve uma vuvuzela na rua.


Tal como o barulho das vuvuzelas, as piadas também terão de acabar!

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domingo, julho 11, 2010

Água das Pedras

Eu vou ser sincero e dizer que já ando com esta ideia na cabeça há muito tempo. Aliás, o anúncio já nem dá na televisão. Mesmo assim, quero partilhar mais um video parvo com vocês. Sempre que via o anúncio achava todo aquele aparato demasiado exagerado. Sim, eu sei que é essa a ideia do anúncio, mas imaginem que estão num restaurante a jantar e de repente uma mulher vestida de verde e vários animais entram pelo restaurante a dentro só para servir uma Água das Pedras. E se isso acontecesse sempre que alguém pedisse uma? Não era chato estar sempre a ver a mesma coisa? Eu acho que o negócio da Água das Pedras tinha ido à falência.
Bem, o video basicamente demonstra o meu fascinio (mesmo que atrasado) pelo anúncio. E sejam sinceros, vocês não adoravam fazer o mesmo que o meu boneco? Eu fazia!


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sábado, julho 10, 2010

Younger Us

E depois não querem que eu diga que os Japandroids são uma das melhores bandas dos últimos tempos. "Younger Us" é o segundo single (de sete) que a banda lança este ano. Depois do espectacular "Post-Nothing", é bom saber que estes gajos continuam com uma força do caraças. Oiçam também o primeiro single, "Art Czars".


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sexta-feira, julho 09, 2010

Chewbacca contra Vuvuzela

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quarta-feira, julho 07, 2010


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terça-feira, julho 06, 2010

The Perry Bible Fellowship

Esta é das minhas novas descobertas no mundo dos "webcomics". Eu devia estar a ler mais "webcomics" do que aquilo que leio para aprender a melhorar os meus próprios desenhos. E o que eu aprendi até agora? Aprendi que tenho de aprender rapidamente a desenhar.

Fiquem com alguns exemplos de "The Perry Bible Fellowship"!














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Free to go

Por acaso, mas só por acaso, já procuraram por uma música no Youtube e descobriram que essa mesma música tem um videoclip horroroso que vocês desconheciam? Uma coisa tão má ou parva que quase dá cabo do vosso gosto pela música? Eu tenho uns quantos, mas não há nenhum que me surpreenda tanto como o video para a "Free to go", dos The Folk Implosion. Banda criada por Lou Barlow, dos Sebadoh e Dinosaur Jr., eu nem consigo perceber o que o levou a fazer isto. Uma coisa vos garanto, irá fazer-vos rir.
É ver para querer (mas a música é bom).


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sábado, julho 03, 2010

As Crónicas do Gui #1

Há uns dois anos, o meu grande amigo Guilherme Fonseca veio falar comigo sobre um projecto que estava a desenvolver. Aquilo que ele me disse parecia ser a conversa de um louco, mas ele insistia que era verdade. O que foi que ele me disse? "Vou publicar as minhas crónicas e queria que tu fizesses as ilustrações. Uma para cada um dos textos". Sim, o Guilherme quis e insistiu que fosse eu a fazer os desenhos. Tendo consciencia da minha arte, estava retissente, mas acabei por aceitar. Mesmo que o projecto tenha praticamente morrido no inicio deste ano (malditas sejam as editoras...e o seu falhanço pessoal que os levou a fechar as portas), foi divertido fazer as ilustrações. O que proponho agora, com a benção do Guilherme, é darmos uma vista de olhos àqueles que eu considero serem os melhores desenhos que fiz. Para tal, leiam as crónicas e depois vejam os desenhos que fiz. Vejam também o quanto eu conseguia fazer uma coisa totalmente diferente do espirito da crónica.
Para esta primeira edição, temos um texto sobre o Natal e o quanto conseguimos comer durante as festividades. Este foi o primeiro desenho onde tive de convencer o Guilherme a ir em frente com ele, não porque ele não gostava (mesmo que não queira admitir, ele gosta), mas sim porque poderia ser um bocado polémico para a segunda crónica do livro. E sobre o que é o meu desenho? Bulimia.


O desenho.

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Vida #7




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Give up, Robot

E aqui estou, de regresso aos jogos em flash. Desta vez trago-vos "Give up, Robot", um jogo extremamente dificil, mas muito viciante. A história, se é que há, é muito simples: somos um pequeno robot que está a tentar escapar de qualquer coisa...penso que é algo deste género. Todos os niveis estão cheios de armadilhas e simples (mas ao mesmo tempo complicados) puzzles que temos de resolver tanto com inteligência como com reflexos. Eu não vos enganar, isto é dificil como o caraças. Eu já conheço este jogo há uns quantos meses e não passo do nivel 50. Aliás, eu nem sei como cheguei tão longe. Contudo, é um jogo dificil por mérito próprio e não por causa de má jogabilidade. É um jogo extremamente simples em todos os aspectos e um enorme "props" para o aspecto retro que escolheram.
Se estão em casa e não têm nada para fazer, experimentem o "Give up, Robot". Tenho a certeza que vos irá entreter por um bom bocado (se, por alguma razão, não gostam de mim, podem sempre chegar ao nível 51 e mandar-me isso à cara...o que era muito deprimente, mas podem fazer).

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quinta-feira, julho 01, 2010

Sebadoh

Para hoje, deixo-vos a discografia dos Sebadoh. Para a próxima, ficam os Pavement.

The Freed Man



Weed Forestin



(a capa que aparece é a do "III" porque a música aparece no segundo cd da edição especial. Contudo, a primeira versão vem deste álbum. Mesmo assim, não sei se esta versão é a mesma, mas tem de ficar porque encontrar cenas deste álbum no youtube é complicado)

III


Bubble & Scrape



Bakesale



Harmacy



The Sebadoh

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