quarta-feira, agosto 30, 2006

Eu não sou daquelas pessoas que vê imagens engraçadas na internet, faz um mail com essas imagens (sempre acompanhado por um texto ou frase muito "cómica") e põe-se a mandar mails para os amigos, até que há um conhecido do conhecido que decide acabar com isso, apagando de vez o mail ou ficando simplesmente com ele. Estes mails das imagens são como aquelas mensagens que temos de passar para 10 pessoas senão a nossa casa arde, os nossos pais explodem, e, este é um clássico, nunca encontraremos o amor da nossa vida.
E como eu não sou uma dessas pessoas, eu não crio esses mails, mas nada me impede que ponha aqui umas dessas imagens, que, por acaso, até achei piada, sendo uma delas perfeita para o Boião.
Fiquem ai com as imagens e o caraças.




































Obrigado.

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terça-feira, agosto 29, 2006

The Fish Eye.

Marqui
&
Justin


M- Vamos beber um copo.
J - Então tudo bem, bora lá.

Na esplanada do café.

M- As coisas não vão bem com a Anabela...
J - Este sitio tem bom ambiente, não me lembro de alguma vez termos vindo aqui.
M- Acho que ela anda com outro.
J - As cadeiras são confortaveis, o senhor é simpatico e avia bem, se não espalharmos temos spot.
M- Ela quis uma casa, carro, um filho...dei-lhe tudo e agora aparece com estas merdas?
J - Vais acabar a tua cerveja?
M- Pronto, a casa não era nova o carro não é muito potente e o puto não é particularmente bonito mas pá, penso que somo um casal normal...só não seremos normal se a puta me andar a trair.
J - Tem calma...tão mas agora já chamas puta à tua mulher? À mãe do teu filho? Tás a chamar filho da puta ao teu filho? Mas afinal tens a certeza disso ou não?
M- O Zé o meu vizinho da frente, avisou-me que todas as quintas feiras por volta das 4 vai la a casa um homem todo vestidinho a rigor e que passado um tempo ouve sempre um gemidos...
J - Ó pá, tu queres ver que andas aí pela rua a passear uns belos de uns cornos? Mas ó Marqui, o que é uma traição? O que é uma traição quando o Amor é o que interessa? O que interessa uma traição quando vamos todos morrer?
M- Tenho que tirar a prova dos 9...apesar de nunca me ter ajeitado com essa merda, tenho que tirar folga uma quita, ir lá ver se o gajo entra e partir-lhe a boca toda, enquanto comemos uns cheeseburguers hein?
J - Hmm, não sei quinta feiraa tenho de entregar um rela...
M- Eu deixo-te levar uma ganzita vá lá..
J - É preciso levar alguma coisa?
M- Vontade pá porrada....


Em casa do vizinho de Marqui (Seu José)

M- Desculpa lá ó Zé, não te queria meter nessas cenas...não te queria usar desta maneira.
Zé - Não faz mal Marqui, é que os gemidos que vem dai excitam-me e já me provocaram bolhas na mão direita...desculpa eu disse que os gemidos que vinham de lá excitavam-me e provocaram bolhas na minha mão direita? desculpa, o que queria dizer era : é um prazer ajudar.
J - A tua casa vai mas é ficar a cheirar a ganza sóce, deixa-me só acabar este cheeseburguer.
M- OLHA! É o gajo....o filho da puta tá a entrar...
J - Quem tá a entrar e começar a bater é este joint.
Z - Agora é que começam os gemidos.......vêm, estão a ouvir? É como lhes disse.
M- MERDA! Ela está a gemer. Que caralho fodasse, como é que isto chegou a este ponto?
J - Relaxxxa. Fuma esta merda e relaxxxa.
M- Dá cá isso....

Passado 4,5 horas.

Z - Ai a minha vida os gemidos continuam e agora tenho dois drogados aqui no hall.
M- RuMpAs
J - tChI, tAs a vEr O mEsMo QuE eu?
M- yA!!!!! é O mIcHaEl J. fOx ....WoOoOoOoO.




No dia seguinte.



M- Vamos beber um copo.
J - Tudo bem bora lá.

Na esplanada do café.

M- Já sei como me vou vingar da Anabela, hoje chego mais cedo a casa e meto-me na cama com uma gaja qualquer, ela chega ve-me e eu digo : Na tua tromba, andas-me a trair eu faço o mesmo booka...tamos quites BIATCH. E se ela negar sais tu do armario e dizes que também viste e ouviste tudo tal e qual como eu e como o Seu José.
J - És maluco dos cornos....And I like it. Quem vais por na tua cama?
M- Sei lá, olha podemos chamar a Laura das limpezas.
J - Pá este spot é mesmo bacano, nem sinto que o meu cu tá em cima de uma cadeira de plástico...esta deve ser como aquelas que os astronautas usam man, sente a suavidade dude.

Apartamento de Marqui. Com tudo já preparado, Marqui e Laura na cama e Justin do armario.

M- VÁ vá, ela vem a entrar....

(simulam-se barulhos de prazer)

Anabela- Mas o que é que vem a ser isto?
M- AHAH...(Marqui olha para a mão onde estava escrita a sua fala) Na tua tromba, andas-me a trair eu faço o mesmo booka...tamos quites BIATCH.
(Justin salta do armario)
J - E eu sou testemunha HO!.
A- Mas, mas...Marqui tu sabes o meu trabalho, eu sou editora de filmes para adultos...o Fábio era simpatico o suficiente para vir aqui a casa para trabalharmos, eu esfarrapo-me para por comida na tua boca e tu agradeces-me assim?
M- Hey, eu também trabalho.
J - Não Marqui tu não trabalhas.
M- Hmmm, pois não. Tão mas nem seuqer um handjobzito?
A- NÃO....OLHA FODASSE ADEUS, VAI-TE FODER MAIS A TUA AMIGA....
(*Slam*)
J - Tão mas já que vocês tão semi-nus na cama, podemos fazer qualquer coisa hein?

Laura- ZzZzZzZzZzZzZZzZzzZ.




Yours sincerely...............Kid_d

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domingo, agosto 27, 2006

Um monstro chamado Demo e o pessoal que implode loucamente (A Torrada Assassina- III)

O dia começa cedo em Potatoe Ville, o homem do leite entrega o leite às 8h em ponto, Pancrácio limpa o chão do seu Pancrácio's rest e o policia sinaleiro prepara-se para controlar o trânsito matinal. Contudo, lá mais para o canto esquerdo de Potatoe Ville, o dia começa sempre de outra maneira...

Monsieur Chinese- Foda-se
Regdamns- O que foi, caralho?
MC- A torradeira não funciona
R- Eu ainda agora fiz uma torrada
MC- Fizeste? Tu fizeste foi o caralho ta foda
R- Tu.
MC- Sim? Vai ta foder
R-Vai tu.
MC- E não é que vou mesmo! Mas vou-me foder pó Pancracio’s rest.
R- Bora la entao...mas isso não impede que te vás foder.
MC- Claro que não.

Enquanto os dois atravessam a avenida principal, o policia sinaleiro é comido por um grupo de cães raivosos
Mc ri-se, mas depois tropeça e parte metade da sua dentição.
R também se ri, mas tem um forte ataque de coração e é atacado pelo grupo de cães
Nisto, um alien vindo do meio do nada, e frisando DO NADA!, ataca um dos cães e antes de abusar sexualmente deste ainda tem tempo para pôr um ovo dentro do cólon do pobre canito.
Enquanto R se levanta do chão ainda agarrado ao peito, esse tal cão põe-se em duas patas. Olha para R.

Cão- Tu
R- Tu
MC- (silêncio- partiu os dentes e não conseguia falar)
Cão- Eu queria

e bang, rebenta, mas rebenta de uma maneira que só Deus sabe e até Ele tem vergonha de contar a enormidade da explosão, mas foda-se, que puta de explosão!
R fica de tal maneira vermelho que é levado por um touro para dentro do Pancrácio's rest. Lá dentro...

Pancrácio- Ai...ai querem ver? Lá vêm estes gajos foder esta merda toda?
Velhota- Você não os devia deixar entrar.
P- Olhe que eu acho que tem razão, mas...

MC entra e faz um sinal com a mão. Pancrácio não percebe e dispara sobre ele.

MC- É o habitual!
R- Caralho, ias-me acertando, filho-da-pu...BANG!
P- Mesmo no tornozelo!
R- FILHO DUM MOCHO COM BIGODE!
P-É para aprenderes, jovem.
R- Pá, ya.
MC- Ó que caraças..?
R- Era uma meia de leite, ó chefe!

A tipica conversa completamente desnecessária para a quase inexistente história.

Homem- Eu gosto muito deste Bar
Homem 2- Eu não te conheço.
Homem- Eu sei, mas deixa-me abraçar-te
Entretanto, a violência instala-se naquele mesmo bar e tudo desata à porrada.

R- Tu por acaso sabes porque é que toda a gente começou à porrada?
MC- Sei.
R- Sabes?
R- Não, estava só a atrofiar contigo.

MC é projectado para fora do café. Lá fora, MC olha para o céu e uma núvem muito negra aproxima-se do café. Dessa mesma núvem, sai de lá uma explosão enorme e MC fica parvo com aquilo, porque aquilo era realmente parvo, sinceramente, as explosões não aparecem assim
R tenta comer a tua torrada e sim, a tua torrada e ao tentar a velhota de há bocado olha para R.

V- Quero-te tocar
R- Eu também me quero tocar e não me vês a dizer essas merdas, ó minha!
V- Eu vou-te tocar. Deixa...

E de repente, e isto juro-vos eu, a velhota transforma-se no Demo, em pessoa, ali em frente a Regdamns.

R- borrei-me.

O Demo olha para toda a gente do café, Pancrácio reza por detrás do café. O Demo levanta a mão e TODOS IMPLODEM MISTERIOSAMENTE!

P- Foda-se! Outra vez? Mas é que é só nesta merda que isto acontece, eu vou na rua e não há pessoas que implodem no nada!
Demo- Cala-te! E ouve-me
P- Eu oiço é o caralho...

Pancrácio é obliterado e as suas particulas são enviadas para Jupiter, onde Pancrácio casa com um alien de 5 metros.

R- Ainda me sinto assim meio pó cagado.
P- Love machine, hein?
Demo- E agora que vou eu fazer? Já sei! Vou ressuscitá-los de novo...PARA DEPOIS OS PODER FAZER EXPLODIR DE FORMA AINDA MAIS VIOLENTA!
R- Xi... que cheiro a merda, hein?
MC- Eu acho que vem da casa de banho

MC e R aproximam-se da casa de banho e o cheiro vai ficando cada vez mais forte. R quase desmaia, mas MC não está incomodado. Do outro lado ouve-se uma explosão, seguido de um "YUPI".

R- Cabrão do Demo está sempre a explodir pessoal, pá!
MC- Acho que a explosão de seres humanos está na moda lá no inferno.
R- E como é que sabes isso?
MC- Eu tenho um feeling.
R- Tens um feeling? Tu tens hemorróidas no cú!
MC- Mas não são elas que me dizem se explodir pessoas no Inferno está na moda ou não, está bem?
R- Mas que raio?

Os dois continuam em direcção à casa de banho, o que vos dá uma noção de espaço
um bocado confusa, porque ou o café é enorme ou estes gajos arrastam-se até à casa de banho

R- É um paradoxo temporal.
MC- Ai é?
R- Não, mas eu sempre quis dizer isto em voz alta. Nunca te aconteceu?
MC- A tua mãe, e desculpa lá dizer isto, é que é um paradoxo do caralho.

A porta da casa de banho abre-se, mas ninguém está lá dentro. Uma desilusão do caralho, não é? Nem há explosões, nem pessoas que morrem do nada e nem monstros miticos. Nada, só uma casa de banho mal lavada e com um cheiro que, foda-se, fazia qualquer um vomitar.

D- então, o que foram fazer?
R- blargh!
MC- (vómito)
R- Desperdiçar o tempo dos outros
MC- Ya.
R- Ya.
Guaxini- Ya.
Cão- Ya.
Comando da televisão- Ya.
Carro- Ya.
Doutor Galochas- Vocês sofrem todos de disfunções a nivel do escroto.

E arranca a cabeça do Demo, sugando todos os seus poderes. R e MC batem palmas e MC fica sem as duas mãos, mas logo a seguir são reconstruidas miraculosamente para continuar a bater palmas.
Doutro Galochas, agora com os poderes do Demo, sai a voar pelo tecto, levando consigo o Guaxini como seu sidekick.
R pega no que resta de uma torrada e MC tira uma pacote de leite do frigorifico. O Pancrácio's rest estava finalmente destruido e Pancrácio tinha sido reduzido a particulas. O que iriam estes dois agora fazer? Onde iriam comer as suas torradas? E porque raio é que o Doutor Galochas matou o Demo?
R- E se fossemos atrás dele?
MC- Saber a razão pela qual ele fez aquilo?
R- Não...
MC- Então?

R sai a correr pela rua fazendo o avião e barulhos estranhos. MC e R vão em direcção ao pôr do sol
mesmo que ainda seja 12h15. Contudo, o espirito do Demo aparece no que resta do Pancrácio’s Rest...

D- Agora é que se vão foder, PORQUE O PÔR DO SOL É NA REALIDADE UMA MATA A ARDER!

Serão os nosso heróis afectados por esse pequeno senão? E porque raio haveria o Doutor Galochas de matar o Demo e sair a voar com um Guaxini nas costas? E como é que um ser-humano tem força para matar o Demo? E matá-lo? Será isso possivel ou simplesmente estúpido? Se querem saber as respostas vão vocês procurá-las que isto aqui não é uam biblioteca, seus merdas. Anda aqui um gajo para vos explicar as erdas todas, é? É o caralho, isso é que é!


PaperBag_Writer & Monsieur_Chinese, Lda.

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sexta-feira, agosto 25, 2006

Quero vomitar-te cá para fora...e bater-te.

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quinta-feira, agosto 24, 2006

Filme de Série - Z - Parte 7

Enquanto vai folheando o jornal, um amigo aproxima-se.

- A ler o jornal no café. Típico do Ash.

- Já me foste buscar o café?

- Tem calma, o patrão está a arranjar umas merdas na máquina.

Ash continua a folhear o jornal, sempre de caneta na mão.

- O que procuras?

- O que achas? Trabalho, preciso de um rapidamente.

- Porque é que não vens trabalhar aqui para o café? Até se ganha bem.

- Preciso de dinheiro rápido.

- Tu queres é um esquema qualquer. És lixado, pá.

- Andei eu a tirar o curso para quê?

Começam-se os dois a rir.

- Sim, sempre quiseste trabalhar na tua área.

- Vai lá buscar o café.

O amigo olha para ele, mas Ash continua concentrado no jornal. Um pequeno anúncio: “Pequeno trabalho. Pago bem. Na cidade vizinha. Trabalho complicado, mas recompensante”. Agradou-lhe o anúnciio. Rasga a página do jornal e dirige-se para o telefone do café. Marca o número. O amigo leva o café e senta-se na mesa a fumar um cigarro. Está a chamar.

- Estou?

- Estou, telefonei por causa do anúncio.

- Ah, fizeste bem, rapaz. Queres entrar no negócio?

- Ganha-se bem?

- Ganhas aquilo que nem te passa pela cabeça.

Essas palavras foram reconfortantes. Dinheiro rápido, tal como ele queria.

- És da cidade?

- Não, sou da cidade vizinha.

- Então apanha rapidamente a camioneta para esta cidade. Quero-te cá ainda hoje.

- É preciso alguma coisa?

- Nada, só que venhas. Espera, tens algum fato preto e uma camisa branca?

- Não, mas posso comprar.

- Faz isso.

- Quando chegar o que faço?

- Não te preocupes. A paragem fica mesmo dentro da cdade. Só tens de descer a rua para te encontrares com o teu contacto. Ele vai com um fato igual ao teu. Não tragas malas. Outra coisa, tens carta de condução?

- Tenho.

- Vais conduzir. Espero que sejas bom condutor.

O telefone desliga-se. Nem tem para ficar preocupado ou baralhado. Tinha trabalho e era um daqueles que lhe davam prazer. Senta-se novamente.

- Tu não te fartas de fumar essa porcaria?
- É bom e é quase dado. É de aproveitar.

Ash abana a cabeça.

- Arranjaste alguma coisa?

- Sim, um daqueles trabalhos.

- Vais fazer o quê?

- Não sei, mas é dinheiro rápido.

- Onde?

- Na cidade vizinha.

- Ui, é um dos grandes.

Ash acaba o seu café e pousa a chávena.

- Tenho de ir.

Deixa cair uma moeda.

- Já?

- Tenho de estar lá hoje e a viagem ainda demora uma ou duas horas. Tenho de aproveitar o dia.

O amigo tira um maço do bolso.

- Toma, quero que leves isto contigo.

- Eu não fumo.

- Eu sei, mas leva. Só para dizer não dizeres que nunca te dei nada.

Ash aceita o maço.

- Tens consciência que o vou deitar fora mais tarde ou mais cedo, não tens?

- Sei, mas não te preocupes.

Despedem-se. Ash sai do café, dirigindo-se para uma loja de roupa. Compra o fato e veste-o. Corre para a paragem para apanhar a camioneta do fim da manhã. Compra o bilhete.

- Ainda faltam 10 minutos.

“Bela porcaria”. Vai à cabine.
- Amanha já tenho o dinheiro, não se preocupem.

- Espero que não seja outro falso alarme, porque desta vez vamos mesmo buscar-te.

- Não se preocupem, amanha fica tudo resolvido.

Senta-se ao lado de uma velhota, que está a sorrir.

- Hoje vou ver o meu neto à cidade. Estou muito contente.

- Ainda bem, minha senhora.

- Ele tem uma casa ao pé de um armazém velho, vai fazer transformar aquilo numa grande padeiria e eu vou lá ajudá-lo.

- Estou contente por ele.

- Se calhar conhecem-se.

- Eu nunca fui à outra cidade, portanto não nos devemos conhecer.

A camioneta chega. Ash parte finalmente para a cidade vizinha, numa viagem de duas horas, horas essas que passaram mais rapidamente que segundos na cabeça de Ash., e cedo começou a ver a tal cidade no horizonte. A camioneta pára na avenida principal, pede direcções ao motorista e rapidamente entra nas ruas secundárias. Ao fundo, um homem encostado a um carro com um fato preto preto e uma camisa branca.

- Presumo que sejas o ajudante. Chegaste rápido.

- Vim logo a seguir ao telefonema.

- Assim é que é, gajos empenhados no seu trabalho! Podes entrar no carro, és tu que vais conduzir.

Entram os dois no carro.

- É só desceres esta rua, entras na segunda à direita e páras num pequeno café. Lá receberemos mais instruções.

Ash arranca com o carro.

- Jonsey.

- Ash.

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segunda-feira, agosto 21, 2006

Filme de Série - Z - Parte 6

Ok, só uma pequeno texto antes do resto da história. Nã meti esta parte mais cedo porque estive uns tempos fora e não foi um tempo de falta de imaginação. Sempre que queiram saber quando eu não estou por estes lados, bastam ver se o Monsieur_Chinese postou alguma coisa nova ou não (esta foi mesmo para ti, buddy!). Pronto, chega de envergonhar o Monsieur_Chinese no Boião e passem lá ao texto, aposto que se sentem memso bem depois de lerem este pequeno texto "introdutório" e que não tirou nenhuns segundos da vossa vida.
- Sim, o Bill está morto e eu vou acaminho da casa de Hamburguers. Faz o que tens a fazer.

Desligou o telemóvel um pouco atrapalhado. Nunca pensara que a situação conseguisse chegar ao ponto de ele ter de actuar. São nestes momentos em que repensamos o verdadeiro motivo pelo qual nos metemos nas coisas e o maldito do medo sempre nos traz dúvidas mesmo quando pensamos que somos uns heróis.
Começa a despir a sua farda. Retira o distintivo, de onde se pode ser o número 42. Deixa a farda no cacifo, retira a arma, carrega-a e mete-a no bolso do seu casaco para não levantar suspeitas. O que tem de fazer deve fazê-lo sem farda, porque no fundo sempre gostou de ser policia, só não concordava com o caminho e ideologias que a esquadra estava a seguir graças à porcaria de Comandante que tinham. Se não fosse ele, estaria neste momento a patrulhar as ruas da cidade e não a brincar às guerras com putos que mal sabem falar, a defender coisas que nem ele nem os seus colegas percebiam, mas que tinham sempre um sabor amargo de cada vez que o obrigavam a engolir aquilo. Não se daria ao luxo de ficar quieto, não desta vez.
Á medida que passava pelo longo corredor que ligava os vestuários à parte principal da esquadra, ia-se lembrando dos bons velhos tempos, dos tempos em que ia trabalhar com um sorriso na cara e tendo smepre em mente que iria ajudar alguém até ao final do dia. Tempos esses que, porra, já lá vão e que nem devia haver necessidade de suspirar por eles, mas, porra, aquilo estava tudo mal. Estava decidido, iria matar o Comandante, pelos velhos tempos.
No altifalante: “Todos os policias da Esquadra, façam o favor de se dirigirem à garagem para se realizar o armamento e sucessivo embarque para o ponto de combate”. Tinha de se esconder, se algum dos seus colegas o visse ele teria de embarcar na missão como todos os outros e nunca conseguiria parar aquele maldito homem a tempo.
“Estou farto de tangas”, pensa enquanto procura um local para se esconder. O seu corpo meio velho já começava a dar sinais de fraqueza e sentia-se como um homem de meia idade à beira de uma crise: “Se calhar ainda estou a entrar na menopausa masculina”. Se as mulheres deixam de ter o periodo, deixaria ele de conseguir exacular? Ficaria estupidamente impotente e sem conseguir fazer nada para parar a sua condição? Não queria ficar impotente, era a pior coisa que lhe podia acontecer naquele momento: Perde o trabalho e perde o prazer do sexo. “Mais valia matarem-me já”. Encontra um pequeno cacifo escondido numa sala abandonada da esquadra. Mete-se lá dentro e espera que todos saiam finalmente em missão. O problema da impotência continua a atormentá-lo, isso não poderia estar a aconecer, é que não podia mesmo. As coisas com a mulher já não estavam muito bem e se agora ficasse...ouve um barulho, alguém se aproxima. Tira a arma do bolso e aponta-a para a porta. O sujeito aproxima-se cada vez mais da porta do cacifo. Pela primeira vez a sua mão treme, ou é por ser a primeira vez que faz realmente algo importante na sua carreira ou a primeira vez que se sente em perigo. “Se estou á vontade nesta cidade, nunca vou estar à vontade fechado num cacifo enquanto se aproxima alguém potencialmente perigoso!”. Dispara quando a porta finalmente abre. O empregado de limpeza cai morto no chão. “Nós tinhamos empregado de limpeza?!”. Atrapalhado, mete o corpo dentro do cacifo e limpa o sangue no chão. “Matei o empregado, que bela merda!”.
Vai à porta e espreita. A esquadra está silenciosa, de certeza que já se tinham ido todos embora. Estava na hora de ser tornar num heroi impotente.
O gabinete do Comandante era no terceiro andar. Começa a subir as escadas e o medo começa novamente a atacá-lo. Ia matar mais um homem, mas desta vez um homem que conhecia e convivia todos os dias e não alguém, que tinha acabado de matar acidentalmente. Tinha de se esquecer o mais rapidamente possivel que tinha morto o empregado de limpeza ou aquilo não ia correr bem. Mas quando se esquecia que o tinha morto, lembrava-se que ia matar mais uma pessoa, e desta vez iria ser alguém que ele conhecia e não alguém que tinha morto acidentalmente...o que o levava novamente ao mesmo. Sem tempo para acalmar a sua alma, tão, mas tão atormentada e corroida pela culpa, continuou a subir as escadas em direcção ao gabinete do Comandante.
Ia matar um homem. Teria ele esse direito? De chegar ali e dar um tiro num gajo que às vezes até era porreio com ele? Pronto, mas também era esse mesmo “gajo porreiro” que o mandava a ele e aos seus colegas para os bairros sociais mais problemáticos da cidade enquanto estava sentado numa cadeirinha de pele a beber um café. Era o mesmo homem que não lhe tinha pago a porcaria da conta do hospital quando levou com uma bala no peito e esteve às portas da morte! Porra, aquele gajo merecia era morrer! E ele iria fazê-lo não pela causa que defendia, ou ideologias maradas que tentava impôr, iria matá-lo pelos seus colegas e repôr a honra de ser policia! Iria ser um heroi, um verdadeiro heroi!
Chega ao gabinete, dá um pontapé na porta. Ele está ao telefone.

- Esta é pela conta do hospital!

Dá-lhe um tiro no braço. O Comandante cai no chão aos gritos. Aproxima-se dele.

- Espera lá, tu não és o Comandante...

- O teu Comandante já deve estar morto neste momento!

- Ó que caraças, já é o segundo hoje...

O homem levanta-se e senta-se no cadeirão. Atrapalhado, decide ir-se embora.

- Então desculpe lá o mal entendido.

Depois pára.

- Mas o que é que você está a fazer neste gabinete e sentado nessa cadeira?

- Estou a limpá-lo.

Começa a fazer as contas, se dois mais dois têm de ser 4, e se aquilo que Azel tinha sobre um suposto infiltrado dos Media na esquadra fosse verdade, juntando tudo ao facto de ser impossivel aquele homem estar a limpar o gabinete visto que ele matou ainda há relativamente pouco tempo o verdadeiro homem das limpezas. A culpa....

- Tu só podes ser o infiltrado.

O homem ri-se.

- Talvez sim, talvez não. Tudo depende de como analisamos as coisas nos dias que hoje correm. É um erro que o povo não consiga...

Dá-lhe um tiro no outro braço.

- Não me tentes baralhar com as tuas tretas de jornalista!

O homem contorce-se no cadeirão. Espreita pela janela e depois pela porta: ninguém. Estava sozinho na esquadra com o infiltrado. O cenário perfeito.

- Pelas minhas contas, já só te falta um tiro. Porque é que não o dás?

Aproxima-se do homem e aponta-lhe a arma.

- Não tens muitas hipóteses, pois não? E que tal começares por dizer o que fizeram com o Comandante.

- Eu já te disse, o teu Comandante está morto. Nós matámo-lo porque estava a colaborar com os “rebeldes”.

O homem que ele queria matar fazia parte do mesmo grupo que ele. Estranho e arrepiante ao mesmo tempo. Iria ele mesmo matar o Comandante ou já estava tudo preparado para ele matar este gajo? Talvez fosse este gajo a dar aquelas ordens de porcaria aos seus colegas, já não sabia bem. A única coisa que ele sabia é que tinha de matar o infiltrado, ou neste caso, o Comandante, fosse qual fosse.

- Quando descobri que ele estava a colaborar com eles, e que iria ser ele a fazer a troca do material, meti-me na sua pele e disse aos seus próprios homens para apanharem o homem que andava a desviar os seus ordenados há mais de três meses. Dei-lhes também uns recibos falsos que apresentavam gastos enormes pela parte do Comandante e fotos dele com os cheques dos ordenados.

“Com isso até o homem mais pacifico passa a acção”, pensa.

- Qual foi o verdadeiro destino desse dinheiro?

- Paras armas e para a combinação de todo o plano. Sabes, existem várias peças: eu, tu, o Bill, os Media, o Governo, o tal Senhor e até o Azel. Peças que podemos controlar facilmente se tivermos muito dinheiro. Mandei um dos nossos matar o Bill e fiz com que alguém visse isso, o mesmo a quem lhe tiraram o maço de cigarros. Com esse homem enfurecido e a querer matar todo o vosso grupozinho de “rebeldes”, seria muito mais fácil depois matá-lo quando tivesse o maço consigo, apoderar-nos do maço, controlar o povo e impôr a Anarquia total, dando-nos o maior número de noticias do que em qualquer outra cidade, dominando assim toda a televisão mundial com um share de fazer babar qualquer pessoa. Perfeito!

“Este gajo é doente”.

- Já chega de planos doentes da tua parte.

- Achas que matar-me vai fazer com que algo mude? O destino está traçado, a spessoas estão em casa aterrorizadas, em frente à televisão, esperando por novas noticias, as tropas e os grupos radicais lutam nas ruas pelo simples...

Um tiro na boa, seguido de um no coração. Remédio santo para calar uma pessoa de vez.

- Nunca mais usas essa porcaria de linguagem com ninguém.

Estava morto, o infiltrado estava morto e o seu trabalho estava concluido. Tinha conseguido completar a sua missão. Iria ser um heroi de certeza. Sai rapidamente da esquadra. Na rua a confusão instala-se, pessoas tentam roubar lojas, outras atiram cocktails para os prédios. Afinal sempre tinham conseguido incentivar a multidão, mas isso já não o preocupava. Agora só queria ir para casa e tentar explicar á sua mulher que iria ficar dentro de muito em breve num homem impotente. Mesmo que ninguém soubesse, dentro de si sabia que era um heroi. “Só se...eu conseguisse fazer uma pequena coisinha antes de ir para casa”.

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domingo, agosto 13, 2006

quero apenas dizer que brevemente irei expor aqui! sim AQUI!, uma das minhas prima-donas, ou tia-donas, ou o caralho se vos aprouver melhor!, uma super-bd que retracta a história de dois amigos.
Brevemente no boião mais próximo de si....
Zé e Luis.
PS: partido socialista.

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Tinha de põr...

Ok não está boa, mas reflecte bem o nosso pânico no interior dum elevador.

hum?

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segunda-feira, agosto 07, 2006

Dawn
























Pronto tá decidido, hoje vou ver quantas pessoas é que consigo matar sem a policia me por as mãos em cima.
Levanto-me demasiado rápido e fico com tonturas, um pontapé nos colhões do meu irmão e ele fica deitado no chão, a cabeça dele impede-me de fechar a porta, não há problema bato com a porta nele até a sua cabeça parecer a melância que comi ao jantar.
Sento-me na cama o mais rápido possivel e enfio as minhas botas de biqueira d´aço saio do quarto indo de encontro às coisas, vejo o meu cão a olhar-me com cara de um anuncio da scotex, um bico nos cornos e ele fica sem essa cara, fodasse um bico nos cornos e ele ficou sem aquela cabeça tão fofa.
Os cotas não tão em casa, sorte ou azar deles.
Entro no elevador e oiço aquela musiquinha irritante com um sorriso na cara.
O porteiro diz-me bom dia mas depressa nota que o dia não será bom para ele, come com um cachuco que o meu pai tinha dado a minha mãe por um dos seus aniversários, come com ele vezes infinitas na cara e entre pernas, não que tenha nada contra ou a favor de pilas...mas é o sitio onde dói mais.
Esse estupido que agora está no chão tinha um tira-teimas na gaveta da sua secretária, a primeira a levar com ele é uma velha que ia a entrar no prédio com as suas compras, ela perguntava-me sempre como tinha corrido a escola... já não perguntará mais.
Abro a porta do carro da minha mãe calmamente, ponho-o a trabalhar...ando poucos metros e páro na passadeira até a altura em que quem estivesse a passar ficasse mesmo à minha frente.....ups.... desculpem....tenho o pé pesado e este carro vai dos zero aos 100 em meros segundos.....os corpos não são mais do que lombas para os amortecedores do carro, assim como são para mim.
Páro num stop e um carro da policia pára à minha frente, e os ocupantes saiem da viatura, aparentemente eles vinham cheios de pressa não sei para quê...mas eu não queria gastar o precioso tempo de dois agentes da nossa honrosa força policial, por isso não paro...
Peço desculpa pela minha falta de educação enquanto tiro a arma a um agente da autoridade, contudo acho que ele não ouve grande coisa, é pena...mas com a merda que se diz se calhar é um mal menor.
Continuo a minha viagem disparando aleatóriamente, depois travo a fundo e baleio um rapaz que entregava uma pizza proveniente da Telepizza, nunca me serviram bem.
Sigo a uma velocidade moderada até o meu veiculo ser abalrroado, outra vez forças policias....mas que fiz hein? que mal é que terei feito? será que infrigi o limite máximo de velocidade? não parei num stop? pisei o risco continuo?
Pergunto ao senhor guarda se há algum problema mas ele grita muito e não percebo nada.
Vejo que não tenho qualquer gota de sangue em mim, calculo que a arma já só tenha uma bala...não fica lá dentro a fazer nada.
Não tinha vestigios de sangue em mim...
Eu tinha sangue em mim. Afinal o sonho foi molhado.
Acordo de um sonho agradavél pintada de vermelho:
- Hm, será que o meu periodo tem de aparecer todos os meses?







Yours sincerely...............Kid_d

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domingo, agosto 06, 2006

Almighty John Samus- Episode 9 "Em chamas"



Quadrado 2- Então sôse, tá-se bem?

Quadrado 4- Estavas-te a rir do quê?

É aquele bacano, está todo queimado!

E foi mais uma piada fácil e estúpida nesta série de desenhos! E depois? Mas há problemas sérios aqui, é? Ou uma pessoa já não pode escrever aquilo que quer? Sempre a criticar, smepre a criticar. Labregos!

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quarta-feira, agosto 02, 2006

Filme de Série - Z - Parte 5

Não consegue ver nada, mal abre os olhos e a dor de cabeça aumenta de cada vez que se tenta mexer. Cheira-lhe a sangue, “Porra, tive mesmo um acidente”. Consegue ouvir uma multidão a falar lá fora, seja onde isso for. Começa a pensar no porquê de alguém lhe ter roubado a porcaria do maço e daquela conversa estúpida sobre a anarqui e policias erraivecidos. “Porra, uma cambada de anormais e tinha de calhar tudo a mim”.

- Tenha calma, senhor. Nós estamos a tentar tirá-lo dai.
- Onde é que estão os malditos dos bombeiros?

- Sei lá, parece que houve problemas lá na esquadra e não têm conseguido contactado com ninguém.

- É sempre a mesma coisa, só desculpas!

Senhor apenas ouvia, nem se esforçava em mexer. Gostava muito de ouvir o povo a falar, era um bom meio de pesquisa e o seu programa preferido, para além de matar aqueles que lhe roubam coisas importantes e únicas da sua vida.
Começavam a tentar abrir a porta do carro. Já conseguia abrir os olhos e a dor de cabeça começava a ser cada vez menos forte. “Um corte na sobrançelha. Nada mau, mas sangra como o caraças”. Arranca um bocado de pano e mete-o na ferida. Depois ri-se. Qual seriam as hipóteses daquilo chegar a parar o sangue. “Porra, preciso de uns pontos”. Já tinha dito demasiadas vezes “Porra”, aquilo poderia ser uma maldição e ainda o carro explodia, indo desta para melhor.

Tiram a porta e ajudam-no a sair. Pousa os pés no chão, mas cai logo. Começa-se a rir como se estivesse a beber durante horas na tasca da sua rua. Olha para a confusão que tinha feito: o seu carro dentro de uma loja de roupa barata, um carro a arder e outro virado. “Ao menos foram eles”.
Levanta-se, empurra uns quantos e procura pelas direcções, “Casa do Jonseym apenas a 2 quarteirões”. Decide ir a pé, aliás, tinha de ir a pé, não fosse o seu carro estar dentro de uma loja de roupa barata.
Chega finalmente a casa de jonsey. Procura a chave, smepre dentro da caixinha da campainha. Abre a porta e chama por ele. Não está ninguém em casa. Acha estranho. A sua ferida já a enervá-lo. Vai à casa de banho e mete um daqueles pensos grandes, para, pelo menos, aguentar até ele conseguir o maço e matar uns quantos.
Tenta saber onde Jonsey poderia estar. Não há mensagens no telemóvel, mas está um papel pendurado no placard que Jonsey tem em casa. “Armazém velhho, estrada com fim. Segunda na estrada secundária”. Bingo, era isto. Pega nas chaves do carro da mulher e prepara-se para arrancar. “Ela não se importa”.
A estrada é longa e secante, o que apenas lhe aumenta a raiva e a ansiedade. Vai desfazê-los, à pois vai. Vai baleá-los a todos, meter os seus corpos no carro, ir para casa de Bill, voltar a balear Bill, pegar fogo ao prédio e beber uma grande cerveja. Rouba um banco, compra o material e começa a produzir novamente o produto, e tudo isto antes do seu turno de amanha na empresa, “Não me posso espalhar, quero ser o empregado do mês”.
Aproveita este tempo para investigar o telemóvel de Bill, e saber quem é que foi o sacana que lhe ligou. Um número desconhecido. Ficou ineteressado. Decide ligar para avisar que ele iria apanhá-los e, se quisessem, prepararem uma comitiva, pois não existiria nada neste mundo que o parasse. O telemóvel está desligado. Boa porcaria, e agora que tinha ficado entusiasmado com a ideia, paciência. Deita o telemóvel de Bill fora.
A estrada acaba. Sai do carro. Uma velha morta e ao seu lado outro corpo com um fato muito parecido ao seu, “Bom gosto”.Vira o corpo. Era Jonsye. Fica um pouco surpreendido, depois contente, “Ao menos não lhe tenho de contar as novidades”. Stava morto e acabaou-se. Iria usar a morte do seu amigo para exagerar a sua vingança e matar mais uns quantos. Mais à frente um maço estragado. Fica preocupado, pensando que era o sue. Acende um cigarro. A qualidade não era a mesma, nem era parecido. Fica mais aliviado. O armazém está aberto e no meio está um policia, ainda vivo.

- Espero que tenhas aguma coisa para mim.

- Não tenho nada!

- Mau...falas muito para uma pessoa que já perdeu muito sangue.

Dá-lhe um tiro na perna.

- Não estou bem disposto, e pelo teu aspecto parece-me que não estamos a ter um bom dia. Roubaram-me o maço, tive um acidente, estou-me a esvair em sangue e o meu amigo está morto. Se continuas com essa atitude morres mais depressa.

Ainda tremendo, o comadante tenta responder.

- A casa de Hamburguers...

- O quê?

- É para lá que o maço vai...

- Para uma casa de Hamburguers?

- Sim, estamos a aproveitar a época dos discontos para não levantarmos muitas suspeitas e conseguirmos esconder lá o maço...

- Vou buscá-lo.

- Não faças isso! Vais dar cabo desta cidade!

- Olha só para a minha cara de preocupado.

Mata o policia. Tira-lhe a arma e mete-se no carro. Procura no porta-luvas a morada da casa de Hamburguers. Encontra o papel, “Eu sabia que o Jonsey tinha lá ido há pouco tempo”. Arranca a grande velocidade. Sente-se tonto e o sangue já começa a sair pelo penso. Tem pouco tempo antes de ir a um hospital. Tem de fazer tudo de uma forma rápida e muito suja.
Um caror parado na estarda, um homem estendido no chão e cheio de sangue. Um fato igual ao de Jnsey. Junta as pistas, eram cúmplices nisto, Jonsey estava metido no roubo, possivelmente até tinha sido ele a roubar o maço, “Grande cabrão”. Vê a mala, mas está vazia. Pequenas pegadas seguem na direcção de uma pequena vila. Quem quer que o tenha vai sofrer muito, mas memso muito. No rádio “A guerilha 42 avança na direcção de uma pequena vila, onde está neste momento um homem chamado Senhor ao aldo do cadáver de Ash, o homem que eu queria ver morto há bocado. Mas não faz mal, caros ouvintes, se este não se despachar a ir buscra o maço vai ser morto pela Guerrilha e eu ficarei contente. É tudo por agora, boa tarde”
Mais problemas para ele. Não importa, a vila fica a uns metros, tinha de encontrar o maço primeiro e fugir o mais depressa possivel. As coisas na cidade já estava a tomar uma direcçaõ que não gostava, preferia fugir dali para fora. Caminha em direcção á vila com as duas armas carregadas, não que isso faça muita diferenças, mas sempre lhe dava um ar mais estiloso.

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terça-feira, agosto 01, 2006

Almighty John Samus- Episode 9 "Preaching like a virgin"



Quadrado 2- O que se passa, senhor padre?

Quadrado 3- É terrivel, John Samus! Hoje, lá na paróquia, disseram-me que não estava a pregar bem as coisas! Estou desgraçado!

Quadrado 4- (continua a chorar)

Quadrado 6- Malditos padres, pá!

Obrigado.

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