sexta-feira, junho 23, 2006

Pró Caralhinho. 1

- Não fui eu caralho.
- Andas a comer a minha filha caralho?
- Tu não tens filha caralho.
- Mas se eu tivesse quem é que te mandava andar a come-la? Hã caralho?
- Tu? Sei lá caralho.
- Achas mesmo que eu te mandaria comer a minha filha carallho?
- Sei la caralho, tu és maluco dos cornos ó caralho.
- Ya tens razão...caralho pá...desculpa.
- Mas, foste-me buscar a casa às duas da manhã onde é que vamos caralho?
- Vamos para o caralho...
- O QUÊ CARALHO?
- Pera tou a sentir qualquer coisa, querem-me ir ao cu fodasse, merda, caralho....
- !? Caralho pá.
- Hum, uma caneta, afinal tava aqui no banco, fodasse que caralho hã?
- Olha caralho! uma camioneta da paróquia de Santa combadão.
- Manda-os para o caralho.
- Vão para o caralho..
- Aahahahaha, que caralho.
- Ahahahahah, que caralho mesmo.
- Aiai, tão mas em vez de irmos para o caralho não podemos ir para a cona da tua prima?

Nesse momento o condutor perde as estribeiras e atira-se ao pendura com intuito de lhe bater, perde o controlo do carro e têm um acidente do caralho.





Yours sincerely...............Kid_d

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Hmmm, bifinhos com cogumelos.


Algures numa folha de rascunho de um exame do ano lectivo 2005/2006.






Juntos, vamos chumbar.













Yours sincerely...............Kid_d

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sábado, junho 17, 2006





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sexta-feira, junho 16, 2006

Attristé

Welcome ao jornal da meia-noite menos quarenta e nove minutos.

Ultima hora:
Hoje Cristiano Ronaldo pisou uma mina anti pessoal e ficou sem uma perna.
Este episódio coloca Cristiano em duvida para o jogo de amanhã com o Irão.





Yours sincerely...............Kid_d

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terça-feira, junho 13, 2006

Almighty John Samus- Episode 6 "Espiritualmente"


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domingo, junho 11, 2006

Alberto Zumbi- 1

- O meu nome é Alberto Zumbi.
- Olá, Alberto.
- Eu decidi juntar-me a vocês porque tenho um problema muito sério.
Enquanto Alberto tenta ganhar forças para expôr o seu segredo mais ediondo, Maria Lufterk, alemã de 50 anos, agarra-lhe nas mãos e vira-se para o resto do grupo.
- O Alberto é o novo membro desta pequena familia, gostava que todos vós se lembrassem como é dificil chegarmos no primeiro dia e expormos segredos nossos. Gostava que todos dessem muita força ao Alberto.
Quase chorando, Alberto agradece com um simples abanar da mão direita.
- O meu problema...(puxa o ranho para cima), o meu problema é que sou na verdade um Zombie. Não sei se o facto de estar a apodrecer vos chamou ou não a atenção, mas o facto é que sou Zombie desde os meus cincos, após ter sido posto numa máquina de lavar. Desde ai sou discriminado pelas pessoas, que não me conseguem amar por aquilo que eu sou.
Maria começa a chorar, lembrando-se dos tempos dificeis que passou na Alemanha. Todo o grupo parece solidário com o problema de Alberto.
- (já chorando) Ninguém me ama, ninguém se quer aproximar de mim. Eu sou uma vitima dos proconceitos sociais!
- Alberto, vocês vai ter muita calma, nós estamos aqui com você para o ajudar a resolver esse problema e o que tem de começar a fazer é respeitar-se a si próprio, gostar de si acima de qualquer coisa.
Alberto pára e olha para Maria.
- Eu não sei se me ouviste bem, mas eu sou na verdade um Zombie. Será que o facto de estar a cair aos bocados não te diz nada? Allo? Eu chamo-me Alberto ZUMBI?
- Isso não interessa, Alberto. Tu és tão bonito como qualquer outro que esteja aqui.
Lá do fundo, levanta-se um homem.
- Peço desculpa, mas eu sinto-me ofendido. Eu sou mais bonito que esse gajo.
- Sim, mas tu és o egocêntrico do grupo, tu não contas.
- Mas olhe lá, ele tem razão.
Levanta-se uma mulher
- Sim, eu não gosto de ser comparada a um zombie!
- Cala-te, tu és a prostituta do grupo. Alberto, concentre-se no seu “EU” interior, esse é que conta. Sinta como é bonito por dentro.
- Eu como pessoas.
Fica um longo silêncio na sala, todos ficam chocados. Alberto olha para Maria, que está com um olhar maquiavélico para ele. Ela levanta-se e aponta-lhe o dedo, tremendo.
- Tu metes-me nojo....
- Não penses que é assim que te safas de ser comida. E podes interpretar isso como quiseres.


Obrigado.

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sexta-feira, junho 09, 2006

Almighty John Samus- Episode 5


Obrigado.

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terça-feira, junho 06, 2006

Hino de apoio à selecção.

No dia 666...não nasce o anti-cristo, mas Xico Mendes delicia-nos com mais uma das suas musicas. Ele emai-lou-me esta musica.
( Letra pode chocar alguns e ir de encontro a outros
a responsabilidade do seguinte texto é de Xico Mendes e não minha.)




Dó/lá/lá#/sol

Quando joga Portugal
Tás sempr´a fazer sexo anal (2x)


mi/dó/sol

Enquanto eles marcam um golo
Tu fodes-lhe um olho
ai vai o pauleta e tu bates-lhe uma punheta
corre, corre Simão não m´arranhes o colhão


Dó/lá/lá#/sol

Quando joga Portugal
Tás sempr´a fazer sexo anal (2x)


dó/fá

Invade o campo e fode o guarda-redes
Invade o campo e fode e fode...
Invade o campo e fode o guarda-redes
Invade o campo e fode...


Sol/sol#/fa

...a bandeirola de canto (2x)
Foge com ela no cu
porque tu, porque tu....
Foge com ela no cu
porque tu porque tu és adepta ninfomaniaca.
yeah!


"mas Portugal vai jogar para alguma coisa é?"--- Xico Mendes






Yours sincerely...............Kid_d

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segunda-feira, junho 05, 2006

Filme de Série - Z

- Sim, mas a possibilidade de conseguirmos chegar ao nosso “inner-self” é tão pouca que apenas nos dexamos ficar com uma amostra do que os outros são. Os outros vivem para nos dar a conhecer aquilo que nós poderiamos ser se fossemos como eles.
- Isso não faz qualquer tipo de sentido. Estive a beber?
- Não! Tu não percebes o motivo pelo qual nós estamos aqui? Tu tens algo que eu quero e eu tenho algo que tu queres, só que ainda não nos conhecemos o suficiente para conseguirmos retirar essa tal coisa.
Ash levanta-se e olha novamente para a porta do armazém. Aproxima-se e espreita.
- Ouve, não há cá amizades ou amor! Não há nada! Eu e tu somos nada!
Ash volta-se para Jonsey.
- Ouve, eu já estou nervoso o suficiente, pára lá com essas merdas.
(pausa)
Que horas são?
Ash afasta-se da porta e tira do bolso um maço de cigarros. Olha para eles e deita-os novamente fora. Começa-se a rir.
- Do que te estás a rir?
- Eu não fumo.
- Pois não, esse maço era meu.
- Desculpa.
Jonsey olha incrédulo para o maço estragado, que agora rebolava pelo chão ao sabor do vento. Olha para Ash e tira do bolso do seu casaco uma arma, estoirando com os seus miolos. O corpo cai no chão e rebola pelo monte. Ash corre para o fim do monte para ir buscar o corpo, mas já uma pessoa tinha encontrado o corpo.
O telefone toca.
- Estou? Olha lá, desde quando é que trabalho com atrasados mentais? O gajo rebentou com os próprios miolos! Estraguei-lhe um maço de cigarros e o homem matou-se!
Do outro lado do telefone, Ash ouve um tiro, seguido do que parecia ser um corpo a cair. Atira o telefone ao chão, afastando-se com medo. Corre para o corpo de Jonsey.
- Rapaz, chame uma ambulância!
- Não se preocupe, eu já estou a tratar de tudo.
Atrapalhado, Ash procura algo nos bolsos de Jonsey.
- O que é que você está a fazer? Largue o rapaz!
Ash tira a arma do bolso e dá um tiro no peito da mulher. Tira do bolso de Jonsey uma chave e corre novamente para a entrada do armazém. Pega na pasta e abre-a, tentando saber o que raio estava lá dentro. Não estava nada lá dentro, só um pequeno espaço para inserir algo. O telefone partido toca. Ash assusta-se.
- Estou?
- Podes entrar.
- Eu não tenho o material.
- A porta está aberta.
Desligam. Ash olha para a porta do armazém. Do fundo, começa a ouvir as sirenes da policia. Corre para a porta. Do outro lado apenas está um homem sentado numa cadeira.
- Entra, meu rapaz.
- A pasta está vazia, não sei o que aconteceu.
O homem começa-se a rir.
- Atira a pasta.
Ash atira a pasta. O homem aproxima-se dela e abre-a. Tira do seu bolso um maço de cigarros e coloca-o no espaço da mala. Fecha-a e atira-a novamente para Ash.
- Eu não quero isto.
- Amigo, isto já não é uma questão de quer, é uma questão de tu pegares na merda da mala e fugires. A policia aproxima-se, tens uns segundos. Queres fugir ou falar sobre o quão o meu fato é lindo?
- O meu parceiro matou-se por um maço de cigarros. Vocês agora está á espera que eu leve isto?
O homem começa-se a levantar e a despir o fato. Por baixo tem uma farda de policia. Ash fica alarmado.
- O tabaco mata, nada mais.
Ash procura a sua arma no bolso.
- Neste momento está um carro lá fora, no banco está uma pasta. Está na hora de ires. JÁ!
Ash sai a correr do armazém. Mete-se no carro e arranca o mais depressa possivel. À medida que Ash se afasta, a policia entra no armazém. O homem dá um tiro no próprio braço.
-Não se preocupem, sou só eu.
- Comissário, nós vimo-lo a disparar contra o seu próprio braço.
O Comissário aponta a arma à cabeça do Sargento Livly e estoira-lhe os miolos.
- Mais alguém viu? Quero todos a fingir que eu não matei aquele gajo e se alguém se esbronca sobre isto está fodido.
- Mas nós somos mais, Comissário.
O Comissário é fuzilado pela esquadra Nº 42.
Ash foge a toda a velocidade. Abre a pasta, dentro da pasta está um papel com descontos para uma nova loja de Hamburguers. Ash começa a entrar em pânico. Liga o rádio. “Noticia de última hora, acabámos de saber que a Esquadra Nº42 acaba de se revoltar e criar uma guerrilha. O exército foi chamado,mas a sua entrada na cidade foi parada por uma multidão em fúria. Há pelo menos 10 mortos confirmaods...Para além desta noticia, só queria dizer que há um homem de nome Ash que vai a fugir num carro amarelo a alta velocidade. Ele tem consigo o último maço de cigarros. Se alguém o vir, faça o favor de rebentar com aquele cabrão. Foram as noticias”.
Ash pára o carro. Tira o maço da mala, abre-o, tira um cigarro, mete-o na boca, acende-o e dá uma longa “passa”. Começa a tossir, começa a tossir cada vez mais, começa a cuspir sangue. A dor é tão grande que pega na sua arma e dá um tiro na garganta. Ash cai, esvaindo-se em sangue. Do fundo, um rapaz de 10 anos aproxima-se de Ash, que já está morto. Tira-lhe o maço das mãos e sai a correr. No fundo, a cidade arde e é mergulhada numa chuva de tiros. Porque fumar mata.Foram as noticias”.
Ash pára o carro. Tira o maço da mala, abre-o, tira um cigarro, mete-o na boca, acende-o e dá uma longa “passa”. Começa a tossir, começa a tossir cada vez mais, começa a cuspir sangue. A dor é tão grande que pega na sua arma e dá um tiro na garganta. Ash cai, esvaindo-se em sangue. Do fundo, um rapaz de 10 anos aproxima-se de Ash, que já está morto. Tira-lhe o maço das mãos e sai a correr. No fundo, a cidade arde e é mergulhada numa chuva de tiros, porque fumar mata.

Tudo bem que sou conhecido por escrever ou desenhar cenas com muito pouco nexo ou com alguma espécie de linha condutora, mas acho que desta vez fui ainda mais além. Ficaram com o que seria um daqueles filmes sem sentido, cheios de mortes que vos fazem rir antes de vos assustar ou deixar aterrorizados.


Obrigado.

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