terça-feira, dezembro 26, 2006

Noite de Natal à la Boião (a walk beyond utter blackness)

Noite de dia 24 de Dezembro de 2006...

PaperBag_Writer- Onde vamos jantar man?
Monsieu_Chinese- Não sei, que é que há no frigorifico?
Dr Galochas- *arroto*
Kid_d- Mas tu tás a arrotar a quê?

Intervenientes apresentados.

PW- O Zé não disse que tinha jantar para nós'?

Kd - Ó Paper, o Zé tá morto...foi confundido com um caixote do lixo e depositado no camião que recolhe o mesmo........a esta hora deve tar a ser reciclado....a mulher dele, a Maria meteu um processo em tribunal e pode vir a ser que....

Dr G - Fodasse ó kid cala-te e arranja comida ó caralho.

M c - Bora ao Burguer King.

Três sombras esguias que guardam nelas pensamentos obscuros, doentios e sem nexo saem de uma casa em Moscavide, de uma casa fria, branca de cal e cheia de urina de Monsieu_Chinese, que não teve tempo suficiente para aguentar a sua "vontade" antes de passar a porta cor-de-rosa da casa de banho e fazer pontaria ao trono de porcelana.
Dr Galochas carrega no interruptor que dá luz ao prédio com a cabeça de Kid_d enquanto PaperBag_Writer tenta afastar-se da trip de àcidos que está a ter e fechar a porta da casa, da casa que porventura nem é dele mas de uma tia-avô, na qual ele nunca pos os olhos em cima.
O Paper disiste de tentar fechar a porta e deixa-a encostada, pode serque assim de la saiam nossas angustias e pesadelos.
Saimos do prédio com mais 4 nódoas negras cada um...os degraus mostravam-se dificeis de descer.
Seguimos pisando o cimento enquanto discutimos o que queremos que esteja nos embrulhos que abriremos mais tarde nessa noite.

Kd - Eu quero um estojo de canetas bick....

M c- Então kid qual é a tua?

Kd - Não sei, afinal de contas parece que me contento com pouco.

PW- Eu quero uma profissional do sexo...ou uma prostituta...ou uma mulher da vida, ou então se não der para ser nada disso dêm-me uma puta.

Dr. Galochas murmura...

Dr G- *eu quero a tua irmã hihihihihihihi*

PW- Hã?

Dr G- hm? Nada, nada.

Os quatro (4) começam a ver um telhado amarelo, é do Rei Hamburguer, que por acaso ficava ao pé de umas bombas de gasolina. Para lá chegar ainda temos de andar em sentido oposto ao do trânsito, Monsieu_Chinese ainda bate com o braço direito 3 ou 4 vezes em retrovisores, nada que já não tivesse feito umas boas 432 vezes só pela pica. Ora como é claro o Burguer King está fechado na noite de Natal, mas como nós conhecemos o Rodércio, propietario do estabelecimento, ele abre-nos a porta de boa vontade e dá-nos as boas vindas à festa com strippers, cocaina e rock que tinha lugar lá dentro....ah o Rodércio é brasileiro.

Rodércio- Ói pessuau da pesada, tudo legau com cês?

Kd- Good Night Rodércio, vimos dar o pitanço aqui no teu antro de alimentação.

Rodércio- Ó Marineidy, prepara aí uns Burguers bem caprichados aqui para o pessuau do Boião.

Comemos os os quatro hamburgueres, estes vinham condimentados com 1 grama de heriona e um travozito de haxixe, e como é claro com vários cabelos e até uma unha de Marineidy.
Já empanturrados e a ter alucinações bastante criatiavas levantamos os cus dos bancos do Rei do Hamburguer e seguimos de volta para a casa fria de Moscavide onde nossas predas nos esperavam.
Chegamos a casa, os primeiros 5 minutos do Kid_d são gastos a vomitar na casa de banho, os restantes estavam a practicar o mesmo acto de regurgitação, mas pelas janelas dos respectivos quartos.
Sentamo-nos de roda da nossa arvore de natal que neste ano foi uma daquelas palmeiras da Playmobile...
Kid_d ganhou um porche carrera.

Kd- FODASSE QUAL É A VOSSA CARALHO??? EU QUERIA UM ESTOJO DE CANETAS DA BIC Ó FILHOS DA MÃE.....FODASSE!!!!! (em seguida começa a atirar da varanda tudo o que tinha à mão até ao seu novo porche parecer um velho carocha)

Ao Monsieu_Chinese calhou-lhe um sapato do pé esquerdo de numero 32, Monsieu_Chinese chorou de alegria.

Dr Galochas recebeu a irmã de PaperBag_Writer...
Contudo o que nos prendia a atenção era que o embrulho destinado ao Paper, estava a sangrar...ele abre-o e qual não é o seu espanto quanto dá de caras com uma profissional do sexo.

PW- Ó FODASSE EU QUERIA UMA PUTA, NÃO UMA PROFISSIONAL DO SEXO...CABRÕES!!!!!!

M c- Ai não? não a queres? então posso continuar a espanca-la................*punch*kick*header*

Kd- Mas qual é a tua em espancar profissionais do sexo?





Natal Razoavel para todos vocês***dos quatro aqui do boião.



Yours sincerely...............Kid_d

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sábado, dezembro 23, 2006

O post natalício

Afonso gostava de reservar um dos dia de Dezembro para comprar todas as prendas para os seus amigos e familia. Ele adorava ir à compras nesta altura, porque se sentia muito mais perto das pessoas do que numa outra altura qualquer do ano. Adorava desejar "Feliz Natal" às pessoas que passavam por ele e ficava feliz com a simpática retribuição que lhe davam. Afonso era muito feliz, não tivesse ele sido, nesse mesmo dia, atropelado por um carro e morrido.

Bem, meus caros leitores, cá estamos nós para mais um Natal. Já são dois que nós festejamos, não tivesse o Boião também dois anos. Se deixarmos essas coisas para lá, acho que nos deviamos concentrar naquilo que interessa verdadeiramente: a paz. Esta é a época de paz no Mundo, quer dizer, no mundo cristão porque as testemunhas de Jeóva devem estar todos lixados com isto tudo. Tudo isto é bonito, mas eu só gostava de compreender uma coisa, porque raio é que assim que a GNR dá inicio às suas ultra-operações todos se começam a matar? Agora, o pessoal gosta só de aparecer na televisão ou passam-se mesmo cenas estranhas nas estradas portuguesas? Queria perceber, mas não sei como e nem porquê, visto que o pessoal curte morrer no Natal e estragar a tradição das familias. Sim, já fui longe de mais, mas hey, é Natal! Daqui a um dia estamos todos a abrir prendas e a comer sonhos, o que é que queremos mais?
Aqui o Paperbag_Writer deseja-vos um Feliz Natal.

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terça-feira, dezembro 19, 2006

Chung Lau não gosta de vocês!- Episódio 4


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domingo, dezembro 17, 2006

Symphony


Ando e vejo-te em todas as paredes, perdão, cambaleio e vejo-te em todas as paredes.

Porque é que não me deixas em paz?... Em vez de me atormentares inconscientemente nas noites em que eu demasiado cansado não arranjo maneira de adormecer. Ou quando penso com quem estás e esse sentimento que é visceral, que me constroi a mim próprio põe-me doente, literalmente doente...

- Então querido o que é que tens?
- Não sei, o jantar de ontem ficou aqui a remoer e só descansou quando veio cá para fora...
- Anda cá que eu dou-te qualquer coisa.

E depois há ela, que cuida de mim, que me ama....que diz que me ama, não a conheço o suficiente para confiar no que ela diz, não acredito nela e ela ama-me. Sou O egoista, uso-a, será? Eu não me importo a esse ponto, não me importo com ela ao ponto de tentar definir se lhe faço bem ou mal, não quero isso, tou-me a cagar, e assim acabo a ter pena de mim. Acabo por ser o menino dela, eu só trabalho, ela cuida de mim...tenho medo, tremo quando ela adormece e quando bonita como é se agarra a mim e esboça um sorriso, aquela pele macia, aquele cheiro bom...quem é ela? não sei, não quero saber...eu quero a minha Ana que nunca foi minha....

- Sempre fingirei que é de mim que gostas -


- Olha querido recebi hoje uma carta da Ana e do João, vêm cá a Lisboa e passam por aqui para irmos almoçar todos juntos.


Ela vem? Mas assim? Do nada? Começo a suar das mãos como se ela estivesse prestes a entrar.
Paro o olhar na minha mulher, aquela que dorme comigo, que me ama e de quem eu não quero saber...

- O que foi?
- Nada nada, lembrei-me de uma coisa que tenho de entregar hoje lá no emprego, vá, vá tenho de ir querida...

Não lhe dou um beijo mas encosto os meus lábios aos lábios dela.

Saiu apressado como para apanhar um autocarro que já tinha partido à muito, tiro o casaco porque não me deixa correr e porque cheira a ela que deixei em casa e que a esta hora ainda não se preocupa com o almoço...a pasta com as coisas de trabalho cai...começo a correr mais depressa, mais, mais, mais depressa até os sapatos parecerem ténis, até eu fugir de mim próprio, até eu encontrar uma casa onde me acolham onde me conheçam desde sempre onde eu goste, ame quem comigo está...não encontro-me nada disso e esgotado acabo por entrar na Taberna mais próxima.

São 11 da noite, não fui trabalhar...regresso, ou tento regressar, a casa.
Ando e vejo-te em todas as paredes, perdão, cambaleio e vejo-te em todas as paredes.

Entro em casa de rompante e perdido de bêbado, dirijo-me a ela com raiva, como se fosse ela a culpada de tudo, quando a raiva que sentia era de mim e de tudo o que eu representava para mim mesmo.
Encontro-a no quarto assustada de morte por todo o barulho que fiz, os seus pés de princesa descalços, que acima do joelho já começam a ver a camisa de dormir branca que a tapa quase por completo, devem estar frios por agora estarem a pisar o chão, o chão que treme de raiva comigo... dirige-se a mim natural e suavemente, como uma nuvem a deslocar-se como uma flor a ser empurrada pelo vento.


- Tudo bem querido?
- Não me toques!

Ela pára com as mãos encostadas ao peito e estende uma para me tocar...

- Não me toques!!!!!!
- O que foi querido?

E de repente fiquei o mais sóbrido que poderia ter ficado, é isto que eu quero...tem de ser feito, não por ela...por mim.

- Desculpa....desculpa, eu não posso continuar isto, eu não te amo, eu nunca te amei...

Recua em "passinhos pequenos de pés de princesa que pareciam ter planeado esse recuo durante eternidades, não poderiam pisar noutro sitio que não fosse aquele que pisavam", a sua beleza continuava, senta-se baixa a cabeça e os seus cabelos soltam-se e só me deixam ver o seu corpo, a face desapareceu...murmura:

- Então o que foram estes 7 anos para ti - por entre baba e lágrimas.
- Eu, eu não sei....

Foi para casa da mãe dela...
E subitamente era o dia em que a Ana e o João iriam almoçar connosco, vinham cá porque o João tinha umas reuniões importantes, como ele.
Ao almoço sentia o desespero da ainda minha mulher mulher do meu lado direito, já tinhamos ido ali umas poucas vezes, mas Ela ainda não tinha chegado.
Derepente sinto qualquer coisa no peito olho em frente e vejo o velho a querer saber o nosso pedido, olho para a porta e vejo-a a entrar............


Tudo muda.
Para mim a ainda minha mulher fica contente, eu sou o Mais feliz, ela ri-se e levanta ligeiramente a cabeça em cumprimento assim que nos vê, cabelos castanhos que sussuram no vento versos de beleza, olhos mais claros indescritiveis, que fecham quando aquele sorriso calmo, suave, lindo corre na nossa direcção para tornar a minha vida melhor.

Não tiro os olhos dela enquanto o João me estende a mão.

- Então tudo bem?
- Agora sim...

Parecia que tinha sido ontem que a tinha visto pela ultima vez e já se tinham passado 7 anos.
Cumprimentei-a quando era felicidade por dentro...

- Então Ana como estás?
- Vai-se fazendo pela vida. (sorriso) E tu, tens tomado bem conta da minha irmã?

Ela vira-se para a ainda minha mulher.

- Então maninha tudo bem?

O almoço decorre estupidamente normalmente, por entre uns silêncios que diziam que já não eramos assim tão chegados...uma merda se à minha frente não a tivesse a Ela.
Por vezes eu dizia uma parvoice e ela ria, ou os nossos pés tocavam-se debaixo da mesa....

3 horas- hora da reunião do João, ele sai...
A ainda minha mulher, não aguenta mais, levanta-se de rompante, a cadeira cai e vai-se embora.

- O que é que ela tem?
- Não sei......

Acabamos o café sem trocar uma palavra...

- Temos lá na suite uns quadros que comprámos assim que chegámos a Lisboa, queres ir lá ver?
- ......sim.

Ana
Ana
agarra-me pela mão e corre como se fossemos livres, como se ainda não tivessemos idade para ter preocupações...
Entramos no quarto dela e do marido. Estica as mãos em diracção aos quadros, dá uma volta para mim, e o seu vestido dá a volta com ela.........ri-se..
Nessa altura eu não consigo falar por ter muita coisa para dizer....acabo por não dizer nada, ela também não diz nada, nada enquanto se enfia na cama, nada enquanto fazemos amor, nada enquanto ela dorme no meu peito, não diz nada enquanto eu passado tanto tempo finalmente sou feliz...levanto-me vou a casa de banho, sento-me na sanita e choro, choro de felicidade numa casa de banho que deve ser bem mais cara do que a minha casa...volto para ela, e aninhamo-nos um no outro e assim ficamos.

8 horas-

- Levanta-te, o João deve tar ai a aparecer.
- O que?

Foi uma escapadinha, uma tarde para ela uma vida para mim, mas que poderia eu esperar, ela é casada e provavelmente até ama o marido....devo ficar feliz por isto ter acontecido. Olho para ela, sorrio e deixo escapar uma lágrima que disfarço com um bocejo.

Chego a casa feliz pela minha tarde e de rastos, de rastos desesperado...não me resta mais nada, nada. NADA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! e agora? vivo? trabalho? suicido-me? como me vou suicidar se o decidir fazer? enforco-me? dou um tiro na cabeça? e a licença para a arma? para que digo que a quero? caçar?defesa pessoal? do que? de mim? sim, de mim.
Entro inerte em minha casa.

Não oiço nada, será que a minha ainda mulher está cá.
Entro no nosso quarto, e o corpo lindo da ainda minha mulher está deitado na cama, um fio escorre-lhe da cabeça e toca no chão...é sangue. ela ainda tem a arma na mão...deixou um bilhete.

"Aqui foi onde eu fui mais feliz em toda a minha vida, não faria sentido morrer noutro sitio.
Eu amo-te/Tu não me amas


Ana"


Que faço?
Desepero.
Sozinho.

Agarro na arma, limpo as impressões digitais da que agora já não é minha mulher, e cravo la as minhas, enrolo a minha mão à volta da arma cinzenta, salpicada de vermelho de amor...ligo para a policia...eles chegam...apontam-me coisas iguais àquela que tenho na mão.

- Eu matei a minha mulher...hm, eu odiava-a....




Yours sincerely...............Kid_d

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sábado, dezembro 16, 2006

Chung Lau não gosta de vocês!- Episódio 3

Aqui está o regresso de Chung Lau. Isto foi feito durante uma aula, numa papel pequeno, mas isso não explica a qualidade dos desenhos. Por isso, não sei o porquê desta introdução...
Para além disso, as duas partes têm uma qualidade diferente. Epá, vejam e calem-se!




















Quadrado 3- Podia dizer-me as horas, se faz favor?
Quadrado 5- Seu mal educado! Podia ao menos ter dito alguma coisa, seu palhaço!


Obrigado.

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terça-feira, dezembro 05, 2006

O menino que tinha nojo de cabelos

Era uma vez um menino que tinha nojo de cabelo. de cada vez que via um cabelo, começava a vomitar, muitas das vezes quase sem conseguir parar.
Partiu todos os espelho0s de casa e nunca mais lavou o cabelo para não lhe tocar.
A mãe, coitada, ficou sem cabelo, pois o seu amor pelo filho não tinha paralelo.
Viveu assim durante anos e o cheiro do seu cabelo deixou-o sozinho. Expulso para os montes, onde ninguém o poderia cheirar. Chorou durante dias, chorou pelos amigos. A mãe, coitada, chorou com ele.
Até que um certo dia, um homem estranho o visitou. Uma grande barba trazia com ele, para grande nojo do menino. "Preciso de algo para comer, estou muito fraco", gritou o homem. "Não entras aqui com todos esses cabelos!"
O homem esperou durante dias pela bondade do menino. Durante dias esperou em vão, pois o nojo que o menino sentia era maior que a fome do homem. "Deixa o homem entrar", suplicou a coitada da mãe. "Não entra aqui com todo aquele cabelo!"
A fome do homem aumentou e a sua raiva pelo menino ficou maior que a fome. Como podia alguém ser tão insensível, tão mau que lhe negaria comida pelo seu bem-estar?
Assim, tomou uma decisão. Esperou pela noite e partiu uma janela. Apanhou a mãe do menino, coitada, e atou-a ao fogão. O menino correu a chorar para ajudar a sua mãe, mas o homem apanhou-o e apontou-lhe uma faca.
"Se queres salvar a tua mãe, terás de fazer uma coisa. Se não a fizeres, meto-a no fogão e como-a mesmo à tua frente!"
"Faço tudo, só não faças mal à minha mãe!" O homem sorriu e começou a dançar de alegria. Parecia ser levado pela loucura, parecia ter o mundo. "Se queres salvar a tua mãe, terás de lamber a minha barba."
O menino paralisou de medo. Para salvar a sua mãe, coitada, tinha de combater o sue nojo. Não queria fazer aquilo, mas gostava muito da sua mãe, coitada, que estava prestes a ser devorada pelo homem.
Aproximou-se do homem. "Farei isso, só não faças mal á minha mãe!" ,"Se fizeres comprires o castigo, não lhe farei mal."
Meteu a lingua de fora e começou a lamber. A enorme barba do homem era limpa pela lingua do menino que tinha nojo de cabelos. Ia engolindo o vómito à medida que punha a barba do homem cada vez mais limpa. No fim, a barba estava linda, limpa como nunca tinha estado. O menino tinha ultrapassado o seu nojo e sentia-se bem. Correu para os braços da sua mãe, coitada, e pediu-lhe desculpas.
O homem, orgulhoso pela sua nova barba, aproximou-se da pequena familia, soltando um enorme sorriso. "Parece que passaste o castigo por teres sido um menino mau..."
"Obrigado, senhor. Peço desculpa pelo o que fiz", interrompeu o menino. O homem olhou para ele, "Deixa-me acabar...fizeste bem, mas não basta, seu pequeno demónio. estive dias sem comer por causa de ti, e agora vou comê-los que nem um urso esfomeado!", gritou o homem. "Mas eu fiz aquilo que me pediu!", "Pois fizeste, mas só porque eu gosto que as pessoas limpem a minha barba com o próprio cuspo."
E então o homem matou o menino e a coitada da sua mãe, que acabaram por serem comidos ao jantar. O homem, que era meio careca, aproveitou o cabelo sujo e duro do rapaz como cabeleira, vivendo feliz para sempre.

Moral da história- Lava o cabelo, senão corres o risco de seres expulso para uma montanha sozinho com a tua mãe e correndo o risco de ser devorado por um mendigo esfomeado.

Obrigado.

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sexta-feira, dezembro 01, 2006


















Obrigado.

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Regresso a casa

Bem, meus caros amigos, estou de volta. Desta vez não venho com as tretas de ter ido para um retiro espiritual ou uma missão qualquer importante. Fiquei sem net durante um mês e mais nada (apesar de parecer estranho...um mês? até parece que esteve de castigo, ahahahah....). Deixemos isso de lado e passemos para coisas sérias. Isto está na merda, parado como o caraças e eu não posso deixar isso acontecer. A partir de hoje regresso com as minhas merdas ao Boião e seja o que Deus quiser. Tenho histórias para escrever, mais Chung Lau e talvez continue com o Aconselha-se, mas desta vez sem aqueles grandes textos (senão nunca mais saia daqui).

Bom, estou cá e gostava de terminar com uma pequena observação:

- Quem não gosta daqueles dias em que vamos na camioneta e pensamos que temos um enorme macaco no nariz, mas temos demasiada vergonha para passarmos um lenço pelo nariz?


Obrigado.

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